VIGÉSIMA TERCEIRA TEORIA GRACELIANA.
ASTRONOMIA MODIFICATÓRIA ESTRUTURANTE E ÓRBITAS DE FLUXOS VARIADOS.
Para além de Kepler.
ASTRONOMIA MODIFICATÓRIA ESTRUTURANTE.
As órbitas dos secundários iniciam de uma irregularidade média e passa a ter uma estabilidade e regularidade média a pequena, e depois volta a ter uma irregularidade e instabilidade crescente e progressiva infinitamente.
Isto depende da energia, rotação e magnetismo do primário originador que inicia a translação do secundário. Pois conforme a energia, magnetismo e rotação do primário vai ser dado inicio da translação, que será conforme a energia, magnetismo e inclinação e intensidade da rotação do primário.
E conforme a energia e diâmetro do astro secundário juntamente com os fenômenos citados anteriormente, ele terá uma órbita com maior ou menor inclinação e elipse.
Um secundário pequeno terá uma grande irregularidade, que pode iniciar também com uma grande irregularidade se o seu primário originador ter uma grande inclinação de rotação.
Pois é a rotação do primário que inicia a translação do secundário, antes mesmo dele se esferificar, ou seja, na forma de anéis ou discos de radiação e gases.
Isto pode ser confirmado nas órbitas dos planetas, satélites, cometas e asteróides.
Assim, a astronomia é um processo estruturante e modificatorio. Não inicia e termina da mesma forma, pois muda constantemente.
FLUXO DE VARIAÇÃO.
As órbitas também seguem um fluxo de variação, a elipse e inclinação variam [crescem e diminuem] num fluxo crescente até um ponto e depois volta a ser decrescente até um ponto menor. Retornando a crescer e a decrescer, infinitamente.
O mesmo acontece com os períodos e órbitas dos cometas e asteróides. Pode-se ver que há uma diferença de até sete períodos crescentes na órbita do cometa Halley e depois volta a ser decrescente. Esta diferença chega a ser até de horas.
Isto se confirma também na órbita dos asteróides e satélites. E está presente nas irregularidades da órbita da lua. [ver teorias gracelianas já publicadas].
O fluxo de variação também depende do astro originador e da energia e diâmetro do próprio astro.
Parte destes cálculos já foram publicados e outros ainda serão publicados.
Isto confirma que as órbitas não são fixas, mas sim se modificam e seguem leis estruturantes da natureza.
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