Monday, June 6, 2011

Teoria do alinhamento cosmológico graceliano.

FAIXA GRACELI.

TEORIA DE FLUXOS NOS ASTROS NO PERIÉLIO E AFÉLIO PELA RADIAÇÃO TÉRMICA SOLAR.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

Com a aproximação dos cometas o seu núcleo, brilho, coma e cauda ficam maiores, e decrescem com o afastamento.

O mesmo acontece com o núcleo, com a rotação e a translação, pois a radiação altera os fenômenos internos dos cometas.

Este fluxo nos fenômenos internos, desintegração, aumenta de produção de energia, aumento de rotação, translação, afastamento e lateralidade, outros acontecem em todos os astros ao se aproximarem e se afastarem da radiação térmica do sol.

A radiação dos astros e a faixa graceli também aumentam no periélio e diminui no afélio.

SOBRE OS COMETAS NO PERIÉLIO E NA FAIXA GRACELI.

Os cometas aumentam as atividades químicas, físicas, brilho e acréscimo do núcleo, da coma e da cauda, a sua rotação e translação, lateralidade e afastamento conforme a sua proximidade com o sol no periélio, e conforme a sua física e química interna.

Ou seja, um cometa pode ter uma mudança diferente do outro conforme a sua química e física interna, quando alcança o mesmo ponto do periélio alcançado por outro cometa.

Isto depende do tempo de formação do cometa e dos processos físicos e químicos interno.

Isto vai também determinar até as variações na coma e na cauda

Por isto que cada cometa tem certas variações no periélio, e um mesmo cometa podem apresentar estágios diferentes em cada passagem no periélio.

Pois, tem cometas que ao passar no periélio aumenta a sua coma e cauda e continua a crescer até um limite, e mantém este acréscimo por varias passagens, e depois volta ao normal.

Isto é porque ao passar próximo do sol a sua química e física na produção dos elementos químicos tiveram uma ativação e se manteve por mais alguns anos.

Depois, voltou ao normal, variando só no periélio.

As erupções dos cometas também dependem da química e física do cometa e de condições externas, como a aproximação com o sol.

E posições de alinhamento em relação a faixa graceli

Sobre a produção dos elementos químicos. Verem teoria graceliana dos energeticuns. [Publicada na internet].

Conforme a proximidade com o sol o cometa pode entrar numa situação de compressão e logo a seguir numa situação de descompressão levando o astro a produzir uma enorme desintegração.

Na faixa graceli o astro pode sofrer os dois fenômenos – a compressão por estar numa posição onde há a compressão atmosférica e do espaço denso.

E a desintegração por estar próximo da ação de radiação térmica do sol.

Um outro fenômeno são as bolsas de energia térmica flutuantes no espaço, lançadas pelo sol que podem atingir quilômetros.

VÁRIOS COMETAS DESAPARECERAM NA FAIXA GRACELI SOLAR, que vai entre Vênus e a Terra. Cada astro tem a sua própria faixa graceli. Que varia em alcance e intensidade conforme a produção de energia do astro.

Pois nesta faixa há uma grande pressão magnética, radiação e grandes temperaturas, e também bolsas de radiação térmica. Que pode levar cometas e meteoritos a se desintegrarem.

O cometa Bradfield [ 1978] desapareceu após passar pelo periélio solar, com isto se conclui que a faixa graceli não é apenas próximo do periélio, e vai muito além do periélio.

Houve cometas que desapareceram entre Vênus e a Terra, confirmando assim, que a faixa tem grande alcance e intensidade.

Com isto se conclui que os cometas são constantemente produzidos e desintegrados. E alguns persistem por milênios.

E eles se desintegram na faixa graceli solar.

A faixa graceli não é constante e varia com a produção de energia, alcance e distancia e varia na intensidade.

E segue fluxos de intensidades.

A FAIXA GRACELI TEM TRÊS SENTIDOS.

1- O DAS EXTREMIDADES PARA O CENTRO QUE É CAUSADO PELO MAGNETISMO QUE SE PROLONGA PELO ESPAÇO.

Isto que faz com que os secundários que se formam, e também venham a se alinhar no centro da faixa.

Ou seja, o secundário caminha e se desloca para o centro diminuindo a sua inclinação e excentricidade. Produzindo o primeiro movimento de lateralidade.

Ao sair da faixa graceli, os secundários iniciam a sua instabilidade, pois a sua energia vem diminuindo, e com isto a sua inclinação, fluxos, lateralidade e elipse começam a aumentar progressivamente.

2- O DE COMPRESSÃO CAUSADA PELA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, MAGNÉTICA E ESPACIAL, QUE LEVA A PRODUÇÃO DE CINTURÕES, ANÉIS, DISCOS E ESFERAS.

3- E O DE REPULSÃO CAUSADA PELA RADIAÇÃO, MAGNETISMO [ AÇÃO DE EXPULSÃO DO MAGNETISMO], E PELA RADIAÇÃO TÉRMICA.

O magnetismo ao se encontrar no centro passa a produzir um sentido oposto ao astro que o está produzindo.

Por isto que os cometas formados por grandes quantidades de poeira têm a sua cauda em sentido oposto quando se encontra na faixa graceli solar.

E mantém a progressão de afastamento entre os planetas. Pois os planetas se formam e se afastam progressivamente. E o primeiro planeta a se formar no sistema solar é plutão.

Ou seja, os secundários são impulsionados para fora e não atraídos. E a sua dinâmica, órbitas, variações, e fenômenos, faixa graceli e produção de terciários são uma conseqüência da própria energia do astro.

FAIXA ATMOSFÉRICA SOLAR.

A uma distância de 2,5 U.A., ou seja, entre marte e júpiter há uma faixa atmosférica solar, em forma de circunferência. Que os cometas ao entrarem nesta faixa atmosférica sofrem a pressão da mesma, passando por uma descompressão interna e uma conseqüente desintegração.

Esta faixa atmosférica existe em todos os astros, e tem alcance e intensidade conforme a produção de energia do mesmo.

Isto é o que faz com que certos meteoritos ao entrarem na atmosfera terrestre venham a se desintegrarem. O mesmo pode acontecer com satélites artificiais se não forem preparados para isto.

E em relação ao sol, esta faixa fica bem distante por que é a energia e radiação do astro que a mantém.

Por isto que alguns cometas aumentam a sua coma, brilho, erupções, radiação, rotação e cauda nesta distância de 2,5 U.A., ou seja, entre marte e júpiter.

E nesta faixa há uma grande quantidade de meteoritos, asteróides e cometas mantendo as suas órbitas.

E alguns cometas já desapareceram na fixa graceli. Neste caso a energia solar fez com que toda a energia do cometa se processasse instantaneamente, desintegrando-o, ou dividindo-o em varias partes.

VARIAÇÕES DE COMETAS NA FAIXA GRACELI.

Há casos que de cometas que entraram na faixa graceli com uma cauda insignificante, e saíram da faixa graceli com uma imensa cauda e coma.

Ou seja, este cometa encontrou dentro da faixa graceli alguma bolsa de energia que reativou a sua energia interna passando a aumentar a sua cauda.

Isto aconteceu com os cometas Morehouse e Humason.

E quando a atividade é muito intensa formam-se bordas vivas, que podem persistir por vários dias, como aconteceu com os cometas Halley em 1910, e o cometa Mirkos em 1957.

A dinâmica, órbita, estrutura das caudas e comas, formato também mudam na faixa graceli e quando próximo da radiação térmica solar.

Pois, a ação térmica solar chega até 100 vezes maior do que a gravitação. Por isto que os astros são impulsionados para fora e não atraídos. Por isto que as caudas de poeira tem sentido oposto ao sol.

Porém, as caudas mudam o seu sentido conforme se encontram na faixa graceli, pois as caudas variam de sentido e direção conforme a sua posição dentro da faixa graceli.

Pois há um direcionamento das extremidades para o centro em relação ao equador do sol. Isto é produzido pelo magnetismo.

1- Ou seja, há o direcionamento para a linha central da faixa graceli pelo direcionamento magnético.

2- Há a expulsão da cauda pela radiação solar, deixando a cauda em sentido oposto ao sol.

3-E há o escapamento para trás da cauda pela aceleração do cometa para frente.

Isto tudo dentro da faixa graceli.

Não foi levada em consideração aqui a gravitação por ser pequena em relação a estes três fatores.

A FAIXA GRACELI É CONSTITUÍDA PRINCIPALMENTE DE.

1-Radiação solar térmica e de ventos solares. E de materiais e partículas solares.

2-Pressão atmosférica e pressão do espaço denso [produzindo a esferificação].

3-Magnetismo - carreando das extremidades para uma linha central [produzindo os cinturões e anéis] [e o alinhamento dentro da faixa].

4-Ação de impulsão pelos ventos solares [produzindo o distanciamento e o afastamento entre os astros].

Não foi levada em consideração a gravitação porque é uma força insignificante. Mais de 100 [cem] vezes menores do que a radiação solar dentro da faixa graceli

Isto prova que a órbita e dinâmica dos astros não se devem à gravitação, mas sim aos fenômenos dentro da faixa graceli, como radiação solar expulsando o astro para fora, e o magnetismo alinhando o astro dentro da faixa para depois, quando os astros estiverem fora da faixa iniciar as suas órbitas irregulares.

As estrias e filetes de caudas, aumento do coma, o brilho, as erupções produzidas pelas explosões internas do cometa. Tudo isto tem variação quando o cometa entra na faixa graceli.

Ou seja, na depende da química ou do tamanho das partículas que formam a coma e a cauda, mas sim onde o cometa se encontra dentro da faixa graceli.

Ao entrar e sair da faixa graceli a maioria dos cometas saem com uma alteração em suas caudas, comas e processos internos em sua cabeça.

Há cometas que entram com uma coma e cauda pequena e saem com uma imensa coma e cauda, isto porque a sua energia foi acelerada pela radiação solar.

E há cometas que a sua coma e cauda praticamente desaparecem. Isto porque ao entrar na faixa graceli a sua energia era pouca e o cometa mingua neste processo, com pouca energia para se renovada. Isto em cometas velhos e desgastados. Que acontece principalmente em cometas de períodos longos, mas pode acontecer em cometas de períodos pequenos.

TEORIA DO ALINHAMENTO, SEMI-ESTABILIDADE E DESALINHAMENTO COSMOLÓGICO GRACELIANO.

O direcionamento das extremidades para o centro [uma linha que se forma no equador do primário] produz o alinhamento dos astros uns em relação aos outros. Por isto que o sistema solar é em forma de disco, ou seja, um alinhamento dos astros.

O alinhamento depende do estágio em que se encontra o sistema estelar. Ver na internet – teoria das previsões cosmológicas graceliana.

A semi-estabilidade é quando o astro se direciona para alinha central da faixa graceli se mantendo nesta posição por um bom tempo.

Ao sair da faixa graceli o astro se encontra livre e aumenta progressivamente as suas inclinações e excentricidades de elipses. Passando a ter um desalinhamento progressivo.

Na faixa graceli estão as causas das irregularidades da lua [publicadas na quarta teoria de astronomia graceliana].

PRINCÍPIO DO REPOSICIONAMENTO E DO REALINHAMENTO

Ao entrar na faixa graceli o astro tem um deslocamento lateral para uma linha central em relação ao equador do sol.

Este deslocamento lateral é sempre das laterais para o centro.

Com isto a órbita do astro, e que isto acontece mais com os cometas, passam a desenvolver este deslocamento, produzindo um reposicionamento na órbita do astro, mantendo o alinhamento e o retorno do cometa por mais vezes ao periélio e a faixa graceli.

Ou seja, a faixa graceli tem a função de manter o alinhamento por mais tempo possível.

Ao sair da faixa, o cometa e a lua passam a desenvolver um distorcimento em sua órbita, ou seja, um deslocamento lateral inverso ao que ele desenvolveu dento da faixa graceli.

Observação.

Isto acontece comumente com a lua, e está publicada na quarta teoria de astronomia graceliana publicada na internet.

E pela lei da gravitação e relatividade nunca foi possível calcular estas variações da lua dentro da faixa graceli e no periélio.

Pois, a lua desacelera ao entrar na faixa graceli [por causa da radiação solar, magnetismo e atmosfera].

Se fosse pela gravitação a lua deveria acelerar.

Outro fenômeno que não foi possível ser calculado pela gravitação e relatividade foi o deslocamento lateral da lua dentro da faixa graceli.

Assim, a segunda lei de Kepler também deve ser revista. Pois também não bate para cometas de períodos muito longos.

Pois, o que determina a variação do astro, sua órbita e fenômenos na faixa graceli são os fenômenos da faixa graceli e o potencial de energia do astro que entra na faixa.

Como foi exposto acima, isto pode ser provado pela experiência.

Assim, é difícil fazer uma fórmula para dar resultados exatos para todos os cometas que entram na faixa graceli. Pois, cada cometa entra em posições diferentes e cada cometa tem potencial de energia diferente.

Mas é possível para resultados aproximados.

Mas, para a lua é possível.

O movimento lateral, fluxos e entorcimento fazem com que o cometa desenvolva movimentos retrógrados, ou seja, tenha uma translação em sentido contrário a dos planetas, com inclinação maior de 90 graus.

Isto é mais comum em cometas de períodos longos. Vênus tem movimento retrógrado, e urano tem uma grande inclinação em relação à eclíptica.

O entorcimento da rotação e o movimento de lateralidade produzem o movimento retrógrado.

Alguns satélites de planetas distantes também têm movimento retrógrado.

Isto está em - SOLUCIONANDO ENIGMAS – GRACELI. Publicadas na internet.

E na QUARTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA – publicada na internet.

PODEM SER PROVADAS ESTAS TEORIAS COM AS PREVISÕES COSMOLÓGICAS E ASTRONOMIAS.

1- Com o surgimento de planetas entre mercúrio e o sol.

2- Com o aumento de galáxias esféricas e sistemas estelares esféricos.

3- Com o aumento de sistemas estelares com irregularidades orbitais, inclusive o sistema solar. E o sistema solar saindo da condição de disco e caminhando para a condição arredondada. Ou seja, com os secundários e terciários com grandes e crescentes inclinações, excentricidades, fluxos, lateralidades, e movimentos retrógrado.

4-Com o aumento de satélites para cada planeta.

5-Aumento de cometas em torno da faixa graceli.

É claro que isto não é de hoje para amanhã.

Com os cometas e satélites é mais fácil se encontrar a verdade e novas leis astronômicas. Pois as suas irregularidades são mais visíveis.

VARIAÇÕES DOS COMETAS E SUAS ÓRBITAS.

Confirma-se que os cometas de períodos pequenos têm as duas inclinações pequenas, excentricidade pequena. E pouca movimento de lateralidade.

E os de períodos longos têm a inclinação rotacional e translacional grandes, e excentricidades também grandes, e grandes deslocamentos laterais.

E esta variação é crescente e progressiva.

Isto confirma as teorias cosmológicas e astronômicas graceliana [publicadas na internet]

Ou seja, os mesmos fenômenos e condições e valores que passam os planetas e satélites também passam os cometas e meteoros.

E QUE CONFIRMAM AS TEORIAS DE COSMOLOGIA E ASTRONOMIA GRACELIANA.

1-Fluxos e estruturantes.

2-Progressão e variação.

3-Energia, radiação, atmosfísica, magnetismo e rotação, e faixa graceli.

4-Alternancidade e variação. [muda o agente causador do fenômeno].

5-Aglutinação e desintegração.

6-Instabilidade estruturantes para uma semi-estabilidade. E de uma semi-estabilidade para uma instabilidade infinita e progressiva.

7-Unidade e universalidade – entre a física, química, cosmologia, astronomia, astrofísica, cosmoquímica e cosmofísica. A produção de energia é o agente e o elemento fundamental da natureza e fenômenos dos astros e da física.

É bom ressaltar que nunca e nenhuma teoria conseguiu encontrar uma relação entre estes ramos na natureza.

E calcular a progressão entre as distâncias, progressão entre as órbitas, calcular rotação e movimento equatorial, diâmetro, achatamento, instabilidade progressiva e crescente, numero de satélites, e outros fenômenos.

NA QUÍMICA - se processa por fluxos de produção de energia e retornos diversos seguidos de avanços.

Ou seja, processos dessemelhantes na produção dos elementos químicos.

UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA E UNIVERSALIDADE.

Uma só teoria que engloba a origem, as causas, os efeitos e previsões do cosmo, dos astros e seus fenômenos astronômicos, astrofísicos e outros.

A origem dos elementos químicos, da energia e da matéria com a origem do cosmo, astros e seus fenômenos.

Unifica a física com química, com a cosmologia, astronomia, cosmoquímica e cosmofísica.

O NASCIMENTO, FENÔMENOS, DESAPARECIMENTO E ÓRBITA DOS COMETAS CONFIRMAM AS TEORIAS DE GRACELI.

Os cometas têm um nascimento constante, uma desintegração e morte. Ou seja, os cometas surgem da radiação solar ou de planetas, e são impulsionados para fora pela própria ação da radiação e faixa graceli.

Eles seguem um fluxo de variação de brilho, e no formato de coma e cauda, e órbita crescente até desaparecerem.

O cometa Lexell tinha um período de seis anos e chegou a um período de duzentos e cinquenta anos, até desaparecer.

O cometa desaparece por desintegração e por sair da órbita solar.

Ou seja, os cometas tendem a alterar e aumentar as suas órbitas, por que eles são impulsionados para fora pela radiação.

E por isto que há tantos e novos cometas, uns surgem pela aglutinação de matéria, e outros desaparecem pela desintegração na faixa graceli, ou diminuição de produção de energia, ou pela impulsão saindo da órbita.

Estas alterações seguem um fluxo crescente e progressivo.

Que também acontecem na excentricidade, nas inclinações orbitais e rotacionais, e a distancia do periélio também é crescente e progressiva.

E o movimento retrogrado se deve ao entorcimento rotacional do cometa enquanto desenvolve a sua órbita.

Assim, os astros estão em afastamento progressivo pela ação de impulsão da radiação, e não de aproximação pela ação de atração da gravitação.

Assim, os cometas nascem por aglutinação de material de radiação, se desintegram e morrem. E também desaparecem ao sair da órbita solar.

A sua dinâmica e afastamento diminuem pelo afastamento da faixa graceli e radiação solar e pela desintegração de energia.

Enquanto a sua inclinação, afastamento e excentricidade aumentam progressivamente. Entrando num sistema de instabilidade crescente. Alterando e aumentando o formato da órbita.

SOBRE A ORIGEM DOS COMETAS.

Os cometas não são capturados pela gravitação do sol. Mas sim, tem duas origens.

Uma pelo material da radiação do sol, que se aglutina formando uma esfera imperfeita.

E o mesmo processo numa origem pelos planetas.

Esta mesma origem acontece com os satélites pelos planetas.

E pelos planetas e asteróides pelo sol.

Os cometas são constituídos de uma grande quantidade de gases, e a sua aglutinação teve uma fraca densidade durante a sua formação. Por isto que os cometas liberam comas e caudas de poeira e gases, e podem se partir ao entrar na atmosfera da faixa graceli.

Ou seja, antes deles serem bem aglutinados e formarem uma grande esfera com grande densidade, eles foram impulsionados para fora da faixa graceli pela ação da radiação solar, ou de algum planeta.

Um dos fortes fatores que modificam a órbita dos cometas, planetas e satélites é a faixa graceli. Que modifica o sentido da órbita conforme a posição que o astro entra na faixa graceli. Pois o magnetismo e a atmosfera modificam o sentido da órbita.

Aumentando a inclinação, o afastamento e a excentricidade.

Um outro fator é a variação lateral da rotação.

A origem dos cometas pelo sol e pelos planetas é mais um elemento para fechar as teorias de graceli. Pois, os planetas são esferas maiores e mais densas, e os cometas esferas irregulares e menos densas.

E a coma e a cauda fazem parte da atmosfera do cometa, que ao passar pela faixa graceli periélica, é reposta com a mesma intensidade que aumenta e perde a coma e a cauda. Pois a energia da radiação solar acelera a energia do cometa. Fazendo com que ele aumente toda sua produção de energia, atmosfera, brilho, etc. por isto que a cauda e coma aumentam na faixa graceli.

A gravitação não tem ação suficiente para vencer a radiação, e atrair cometas. Pois todos os astros estão sendo impulsionados pela radiação solar. E a radiação solar é mais de cem vezes mais forte do que a gravitação.

Por isto que a maioria dos cometas se encontra além dos planetas interiores.

ASSIM, SE TEM UMA SÓ TEORIA PARA.

1-A origem. A mesma origem dos planetas e cometas. Que passam pela aglutinação de 2-matéria dos primários. Que passa pelos cinturões de gases, anéis, discos e esferas.

3-Desintegração.

4-Renovação e reposição de cometas [ que é decrescente].

5-Brilho.

6-Tamanho e direção da cauda.

7-Tamanho da coma.

8-Órbita, dinâmica e aumento progressivo dos períodos.

9-Progressão nos fluxos das órbitas.

10-Afastamento pela ação da radiação do primário na faixa graceli, e pela própria energia do astro.

11-Acréscimo dos períodos pelo afastamento causado pela faixa graceli e a própria energia do astro.

12-Excentricidade e inclinação crescente progressivamente.

Os cometas não tem uma origem estelar de fora do sistema solar, mas sim é do próprio sol e dos planetas.

Mas não é ejetado. Ele passa por um processo lento de formação pelo material de radiação do primário que o produz, e enquanto se forma também se afasta pela ação da radiação do próprio primário.

Cometas que se originam de planetas tem órbitas pequenas e mais lentas e uma instabilidade orbital menos acelerada. E o inverso acontece com cometas que se originam do sol.

Não existe um reservatório de cometas, mas uma produção constante de novos cometas. E uma desintegração, um desaparecimento no espaço afora, e uma renovação de novos cometas.

A crescente irregularidade da órbita dos cometas confirma as minhas teorias astronômicas e cosmológicas. Assim, como a desintegração e o desaparecimento.

SOBRE IRREGULARIDADES NAS ÓRBITAS DOS COMETAS.

1-Já houve casos do cometa entrar na faixa graceli e sair com acréscimo de velocidade. Neste caso a sua química e energia foram alteradas aumentando a velocidade. E por vários períodos foram crescentes, mas depois voltou a diminuir até desaparecer, pois, toda a energia foi processada e gasta.

2-Mas no geral os cometas sempre estão diminuindo a velocidade e aumentando a órbita, períodos, e a inclinação e a excentricidade.

3-Os dois pontos acima determinam que o que determina as órbitas e dinâmicas do astro no periélio é a sua energia e a posição que passa na faixa graceli.

Períodos crescentes e progressivos.

SOBRE AS ORIGENS DOS COMETAS.

Os cometas têm duas origens. Uma solar do material da radiação solar. E outra planetária.

O sol e os planetas que os produzem os impulsionam para fora. Por isto que a grande maioria se encontra a partir de júpiter. Pois nesta distância a ação da radiação solar já diminuiu e sua energia também está gasta, e eles passam a se deslocar vagarosamente após júpiter.

Mas, com uma crescente excentricidade e inclinação.

Como é defendido pelas teorias graceliana a gravitação não tem nenhuma função sobre o deslocamento e órbita dos astros.

A origem do astro, a sua dinâmica, órbita e desintegração se devem a sua energia, a sua origem pela radiação solar, e a ação da faixa graceli na formação e impulsão do astro no espaço.

Assim, eles são produzidos e impulsionados para fora, e eles se instalam nesta faixa. Porem sempre com um deslocamento para fora do sistema solar. Assim, os cometas não são capturados pelo sol, mas sim impulsionados para fora enquanto outros são produzidos e colocados no sistema solar.

E também como já foi colocado anteriormente, alguns cometas se desintegram ao entrar na faixa graceli.

A grande quantidade de cometas após júpiter se deve a impulsão inicial da radiação solar ou planetária, e a fraca energia de alguns cometas para voltarem próximo da faixa graceli.

Pois, eles além de serem pequenos possuem pouca densidade.

Assim, as gravitações do sol e dos planetas não alteram a órbita dos cometas, pois se a gravitação tivesse esta tamanha função os cometas chegariam sempre com grandes alterações em suas órbitas.

Porém, as alterações são lentas, e isto se deve a faixa graceli e a radiação solar, pois os astros estão sempre se distanciando e não sendo atraído, pois ele tem sempre um período maior e progressivo.

E ele segue o princípio da instabilidade para a semi-estabilidade. E da semi-estabilidade para a instabilidade crescente e progressiva.

Assim, temos UMA SÓ TEORIA PARA EXPLICAR A ORIGEM A TODOS OS FENÔMENOS DOS COMETAS, e é a mesma para explicar a das galáxias, estrelas, planetas, satélites, asteróides e do sistema atômico.

Grupos de cometas.

São cometas que repetem a mesma órbita de outro, e que são dois ou três e que também podem se movimentar juntos.

Isto se deve a dois fatores.

a- Um na origem. Pois durante a formação não se formou um só mais dois ou três. E que foram impulsionados para fora pela radiação solar. E passou a desenvolver a mesma órbita por terem sidos produzidos ao mesmo tempo, e com a mesma energia e diâmetro.

Esta produção acontece na faixa graceli através do material da radiação do primário, e que passa pela primeira fase na forma de anéis, e discos de esferas. [observação. Já foi detectado no espaço discos de esferas em torno de astros].

Outro fenômeno que comprova isto é o cinturão de asteróides entre marte e júpiter.

Este grupo de cometas e o cinturão de asteróides explicam outras fases na formação dos astros. Pois, não só seriam as esferas grandes que sairiam na forma de astro. Mas sim outras esferas menores. E uma quantidade muito maior. E isto procede.

b- Outro fator é a divisão do astro ao entrar na faixa graceli.

Os cometas se encontram na sua maioria após júpiter por dois fatores.

Um por que os planetas também produzem cometas, mas em menor quantidade.

E o outro é que os cometas são impulsionados pela radiação solar, e após júpiter o efeito da radiação solar já não tem a mesma intensidade. E neste ponto eles passam a vagar lentamente e se afastando e aumentando a sua inclinação e excentricidade progressivamente.

A alternancidade dos fenômenos passa por duas etapas.

a- primária - Uma durante a formação. Dentro da faixa graceli.

b- secundária e subsequentes - E a outra quando o astro [é mais comum nos cometas que retornam e entram novamente na faixa graceli]. Sofrem novas variações que refletem em seu brilho, na sua órbita, dinâmica, coma, cauda, etc.

Ou seja, quando dentro da faixa graceli eles têm um aumento em seus processos físicos, e quando saem a sua órbita passa a ser regida pelo que já recebeu e pela a sua própria energia.

O QUE É A ALTERNANCIDADE.

A alternancidade é a mudança de causas que agem na produção dos fenômenos astronômicos, cosmológicos, formas, estruturas, aglutinação e desintegração, dinâmica, órbitas, reprodução de astros pela aglutinação, etc.

Na primeira fase dentro da faixa graceli são os fenômenos da faixa graceli e a energia do astro que agem sobre o secundário.

Ao sair da faixa graceli o secundário passa a produzir a sua própria dinâmica, órbitas, variações e fluxos, e todos os outros fenômenos.

Esta teoria já está publicada na internet. Em teoria da alternancidade e variação graceliana.

COMO JÁ FOI VISTO ANTERIORMENTE, O COMETA PODE ENTRAR NA FAIXA GRACELI COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO E SAIR COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO MAIOR OU MENOR.

Isto se deve ao estágio químico do cometa, se tiver uma química em estágio muito reativo a cauda, coma e brilho aumentarão. Pois a energia da faixa graceli e a radiação solar ativarão esta química a transformando em combustível.

E se tiver uma química em estágio final, a sua energia será gasta e a coma, cauda e brilho diminuirão.

Isto pode acontecer quando o cometa entrar ou sair da faixa graceli.

TEORIA DA FLUXONALIDADE.

A FLUXONALIDADE ACONTECE NO SISTEMA ATÔMICO NA PRODUÇÃO DE ENERGIA E DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

E seguem um direcionamento dessemelhante. Ou seja, os elementos não se formam uns após outros, pois a produção de alguns elementos o processo é diferente, por isto que alguns parecem que estancam todo o processo. Como é o caso do ferro.

E também elementos pesados podem se separar e voltar a ser elementos mais leves.

Tudo isto depende do fluxo e intensidade na produção de energia do sistema atômico.

É o fluxo oscilatório o determinante da energia.

Ou seja, a diferença na intensidade de energia produz o fluxo, pois sempre uma parte com mais energia vai ativar a com menos energia, por isto que sempre haver este fluxo em que oscila a produção de energia.

Os elementos também se alternam num sistema de produção – de leves a pesados e de pesados a semi-leves, e destes a leves ou a pesados. Ou seja, os prótons podem se aglutinar ou se separar, isto depende da intensidade na produção de energia. Ou seja, o caminho a ser seguido para a aglutinação ou a separação é energia com a intensidade de seu fluxo.

Os fluxos acontecem nos fenômenos geofísicos, astrofísicos, atmosféricos, astronômicos, cosmológicos, etc.

Pois, o fluxo de energia que produz os elementos e a matéria também produz a radiação e a temperatura e que agem sobre os fenômenos dos outros corpos, e elementos e astros que entram num sistema com maior ou menor intensidade de energia, radiação e temperatura.

Isto sempre acontece com astro que entram ou saem da faixa graceli. Isto é mais presente nos cometas ao entrarem na faixa graceli periélica.

Ou seja, todos os fenômenos dos astros mudam ao entrar na faixa graceli.

Com os fenômenos geofísicos temos uma prova disto. Pois, o planeta ao entrar na faixa graceli e conforme a sua posição rotacional, lateral e translacional em relação à posição da faixa, e havendo um alinhamento central entre os dois, os fenômenos geofísicos e atmosféricos terão um acréscimo de intensidade.

O alinhamento central entre os dois na faixa graceli [no alinhamento equatorial] é determinante, pois, é o ponto que converge todo energia das extremidades para o centro na faixa graceli pelo magnetismo.

E o encontro dos dois astros nesta posição e que tem uma grande alteração nos fenômenos do secundário que entra na faixa.

Por isto que na terra de décadas em décadas há grandes mudanças atmosféricas.

Assim, o fluxo é determinado pela energia, posição e proximidade com a energia de outros e com a produção da própria energia.

Assim, a energia já uma um consequência dos fluxos, e que determinam os fenômenos dos astros e dos elementos.

SOBRE AS VARIAÇÕES DOS COMETAS.

Os cometas podem aumentar ou diminuir a sua velocidade ao entrar ou ao sair da faixa graceli periélica.

Isto depende da posição do astro ao entrar na faixa graceli e da energia do próprio astro.

Pois, se tiver pouca energia ela pode ser toda gasta e a velocidade do astro diminuir, tanto ao entrar como ao sair. E também a radiação impulsionar o cometa pra fora dificultando a sua entrada e modificando a sua órbita.

O cometa pode também ser desintegrado, e isto também depende da posição que entrou na faixa graceli e da sua densidade e energia.

A cauda, coma e o brilho também dependem destes dois fatores – da energia do próprio astro e da posição que o astro se encontra ao entrar na faixa graceli.

O cometa pode aumentar, ou se dividir ou diminuir, ou mesmo desaparecer na faixa graceli, isto pode acontecer tanto na entrada quanto na saída.

Isto também depende da energia da faixa graceli e seus fenômenos, e da energia e densidade do cometa. Pois um cometa pequeno e com pouca densidade pode se desintegrar ao entrar na faixa, ou mesmo se desintegra ao sair, pois a sua energia e densidade pode ser toda gasta durante o percurso na faixa graceli.

Assim, a órbita do cometa também muda ao entrar na faixa graceli.

Estas variações também acontecem com a lua. Que foi publicado na quarta teoria de astronomia graceliana – publicado na internet.

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