Monday, June 6, 2011

Astronomia estruturante – alternancidade de causas das dinâmicas e das órbitas.

Variação infinita dos efeitos – dinâmicas, órbitas, e fluxos.

Produção e variação de energia.

A razão da distância diminui progressivamente entre os planetas, só aumentando de júpiter à marte, e isto determina a diferença do diâmetro de júpiter, e volta a diminuir progressivamente entre os planetas exteriores. Pois o tempo que levou júpiter a se formar foi maior que os outros planetas.

O afastamento mesmo sendo continuado diminui progressivamente, isto prova a teoria do afastamento pela impulsão.

Os astros não são atraídos, mas sim, impulsionados.

O afastamento não é constante, mas sim, decrescente.

A rotação do planeta produz a impulsão inicial durante a formação do satélite, e do sol sobre os planetas.

Vemos isto em todo conjunto – sol-planeta, planeta – satélite, onde a rotação do sol produziu inicialmente a translação dos planetas, e este dos satélites.

O planeta fica livre no espaço, e a sua translação é produto da rotação do planeta criador, que o produziu pela suas interações físicas e radiação, por isto que o satélite além de circular em volta do planeta também circula em volta do sol, quando o planeta circula em volta do sol.

E é isto que produz o acompanhamento cósmico.

A translação se inícia com a rotação do planeta criador.

A interação física produz a radiação, que produz a rotação e o afastamento.

ASSIM TEMOS TRÊS TIPOS DE MOVIMENTO.

1- O de afastamento - pela impulsão da radiação do astro produtor.

2- O de translação – criador pela rotação inicial, e impulsão e afastamento.

3- O de rotação – pelas energias de interações do próprio astro.

Não foi incluído aqui o movimento de lateralidade de rotação e de translação.

Vemos que os quatro maiores planetas a sua rotação é maior que duas vezes que a da terra.

Assim, se confirma que a energia do astro determina a sua rotação, pois Plutão tem uma translação quinze vezes menor que a rotação de Marte.

Ou seja, sendo Plutão o primeiro planeta do sistema solar, e que se afastou e teve mais tempo desintegrando a sua energia, logo a sua rotação e translação e afastamento também pe menor.

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A energia produzida pelo astro primário, produz radiação, temperatura externa, e rotação no astro.

A translação no astro secundário se inícia com a rotação do primário enquanto está em formação na sua periferia.

Por isto que a rotação de Mercúrio e Vênus é mínima, pois expele radiação e temperatura para todos os lados, e a translação é grande, pois a translação começa através da rotação do primário ainda quando está em formação.

No caso a velocidade equatorial do Sol é grande.

O planeta Terra e Marte que tiveram mais tempo de vida e desintegração de energia e com menos temperatura a sua rotação aumenta enquanto a translação diminui e se mantém sob a impulsão do primário e sua impulsão pela sua energia interna, confirmada pela fórmula diâmetro mais 1. ou diâmetro e densidade dividido por dois.

A rotação dos secundários é muito pequena quando próximas dos primários por que eles ainda estão próximos da ação dos primários e ainda estão em formação de sua dinâmica, mesmo estando uma intensa produção de energia.

Que é o caso de Mercúrio, Vênus e o primeiro satélite de júpiter o Amaltéia.

A rotação e velocidade equatorial inícia pequena, aumenta até um ápice, e depois decresce infinitamente. Isto é só fazer uma comparação entre planetas, e entre satélites de um só planeta.

A translação inicia grande e decresce infinitamente.

Assim, temos três tipos de movimentos, o de afastamento pela impulsão da radiação, o de rotação pela e energia interna produzida pelo próprio planeta, e o de translação. Que inicia com a ação da rotação do primário e depois passa o próprio astro a produzir a sua translação.

Isto se confirma no afastamento e tempo de desintegração com o seu diâmetro.

Por isto que Plutão tem pouca rotação, translação e velocidade de afastamento.

E Mercúrio e Vênus têm pouca rotação e grande translação, e grande velocidade de afastamento.

ALTERNANCIDADE.

INÍCIA COM A ENERGIA, RADIAÇÃO, TEMPERATURA, MAGNETISMO E ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO, DEPOIS SÓ O SECUNDÁRIO PASSA A PRODUZIR OS SEUS FENÔMENOS COM A SUA PRODUÇÃO DE ENERGIA.

A radiação e rotação do sol produzem a rotação do espaço denso, onde os astros inseridos e produzidos dentro desta rotação do espaço denso, vão entrar em translação, pois eles são periféricos ao primeiro. Pois durante a produção do astro, ele se encontra dentro do espaço denso em rotação e periférico ao primário. Pois a energia e temperatura do sol fazem com a o meio físico – espaço denso – entre em rotação, e passa a circular e afastar a os astros periféricos, por isto que os astros não se afastam instantaneamente pela impulsão.

Assim, a órbita e a rotação segue dois parâmetros – o primeiro é o da construção do próprio astro a partir de restos de um primeiro, onde a rotação será menor, pois seguirá a rotação do espaço denso, que foi dinamizado pela energia e radiação do primário - no caso o sol- , assim este astro secundário produzido terá quase todo tempo com a face voltada para o primário, pois se encontra em translação e rotação dentro de um meio físico em rotação que é o do espaço denso.

A segunda fase – onde se encontra a terra , marte e os outros, que ‘e onde eles se afastam do primário, pela própria impulsão da radiação e rotação do espaço denso, a partir da terra começa todos os planetas passam a produzir a sua órbita , translação e rotação e órbita pela sua energia interna de interações físicas e radiação no espaço , que será representado e quantificado pelo diâmetro do planeta, levando em consideração a perca de intensidade recebida pela radiação do sol e rotação do espaço denso. Tudo isto ‘e confirmado pelos valores de rotação, translação e órbita e numero de satélites dos planetas a partir do planeta terra.

A face virada nos planetas próximos do sol, e dos satélites próximos dos seus respectivos planetas, ‘e confirmado e ‘e produto do sistema que j’a se encontra em rotação que ‘e o espaço denso, e s’o fora deste meio físico em dinâmica rotacional,que o astro vai começar a produzir a sua própria dinâmica de rotação , translação e órbita, levando em conta a impulsão inicial e o tempo de afastamento, que o astro vai começar a produzir a sua própria dinâmica, que ‘e a partir do planeta terra.

O espaço denso se encontra em rotação por causa da energia do sol e dos outros primários expelidas no espaço denso.

A rotação do espaço denso ‘e em ondas em espiral, tipo caracol, do centro para fora expelindo tudo, e a intensidade diminui progressivamente com a distância, onde o afastamento perde intensidade e a translação diminui progressivamente em todos secundários , dos planetas em relação ao sol e dos satélites em relação aos seus planetas.

O astro produz a sua própria rotação. A partir de certo afastamento do seu primário. Então vamos ver o calculo para ver se confirmar.

Calculo de rotação.

O resultado 2,5 será igual a um dia terrestre, ou 24 horas na terra.

Planeta - diâmetro + índice 4 / 2 * [temperatura externa do planeta * 3] = rotação.

Mercúrio - 0,3 + 4 / 2 * [ 350 * 2 = 700] = 1.505 em horas

Vênus - 0,9 + 4 / 2 * [ 300 * 2 = 600] = 735 em horas

Terra 1 + 4 / 2 = 2,5 = 24 horas , 1 dia terrestre.

Marte 0,9 + 4 / 2 = 2,45 = 24 horas.

Júpiter 11 + 4 / 2 = 7,5 / 2.5 = 3 24/3 = 8 horas em relação a terra.

Saturno 9 + 4 / 2 = 6,5 /2,5 = 2.6 24 / 2.6 = 9.2 horas.

Urano 3.6 + 4 / 2 = 3.8 /2.5 = 1.52 24 / 1.52= 15 horas.

Netuno 3.5 + 4 / 2 = 3.6 / 2.5 = 1.51 24 / 1.51 = 15 horas

Plutão 0.7 + 4 / 2 = 2.7 / 2.5 = 1.1 24 / 1.1 25 horas.

Cálculo para translação. Fundamentado na radiação solar, temperatura externa do planeta, diâmetro e afastamento.

Temperatura externa / 300.

Planeta radiação + temp. ext. + diâmetro / 10 * afastamento do primário.

Mercúrio 3.9 + 1.3 - 0.035 * 9 = 47.1

Vênus 3.9 + 1.2 - 0.1 * 8 = 41

Terra 3.9 - 0.1 * 7 = 28

Marte 3.9 - 0.1 * 6 = 24

Júpiter 3.9 - 1.1 * 5 = 14

Saturno 3.9 - 0.9 * 4 = 12

Urano 3.9 - 0.36 * 3 = 9.5

Netuno 3.9 - 0.35 *2 = 7

Plutão 3.9 - 0.07 * 1 = 4

Vemos aqui que os números batem em Km por segundo.

E o diâmetro foi subtraído pelo tempo que levou a planeta para se formar e iniciar a sua dinâmica.

Número de satélites.

Para o numero de satélites vemos que mercúrio e Vênus não formaram nenhum satélite ainda por serem muito jovens em relação aos outros. Assim, vamos começar a partir do planeta terra. Como na rotação própria e na translação sem a temperatura externa.

Será usado a diâmetro * [ 1 + a progressão do afastamento / 10.]

Terra 1 * [ 1+ 0,3 ] = 1.3 1

Marte 0,9* [ 1+ 0.4 ] =1.3 2

Júpiter 11 * [ 1+ 0.5] = 16 16

Saturno 9 * [ 1+ 0.6] = 14.4 17

Urano 3.6 *[ 1+ 0.7] = 6.2 8

Netuno 3.5 * [ 1 + 0.8 ] = 6 5

Plutão 0.7 * [ 1 +0.9 ] = 1.5 3

Vemos aqui que o numero de satélite acompanha o diâmetro e o afastamento progressivo dos planetas em relação ao sol.

Vemos que esta teoria tem a função de provar a relação entre os fenômenos , levando a uma unificação geral de todo universo ou como forma de interação física , como produto de interação física.

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