Monday, June 6, 2011

TEORIA FÍSICA E COSMOLÓGICA FENOMENOLÓGICA DE ENERGETICIDADE.

TEORIA FÍSICA DE DUALIDADE E TRIALIDADE.

As teorias gracelianas não se fundamentam em espaço, tempo, referenciais, dimensões, conservação de energia, inércia e repouso. Espaço curvo, cordas, teoria M, teoria de onze dimensões, antimatéria, matéria escura. Big bang. Expansão.

Mas sim, com espaço denso com que todas as partículas, matéria e energia são produzidas.

Todo mundo físico é composto de espaço denso.

E a produção de energia, que foi produzida pela compressão do espaço denso na forma de matéria, produz os campos, a temperatura, as fusões, fissões, saltos quântico, estado excitado, movimento dos elétrons, dos gases, dinâmica dos astros e do próprio cosmo. E evolução e mudanças químicas e cosmológicas. Dilatação térmica.

A unidade se fundamenta numa dualidade – espaço denso e energia. Que é produzida pelo próprio espaço denso. E a dualidade se transforma numa trialidade. Pois o que rege toda esta engrenagem, esta harmonia e ordem cósmica e fenomenológica só podem ser um poder superior que é o divino.

O universo se origina de uma contração do espaço denso que produz a matéria e o cosmo. E não de um big bang.

Todos os campos possuem as mesmas propriedades, o mesmo acontece com as partículas.

Parte deste trabalho já foi publicado na gug – unificação graceliana.

FISICA TEORIA DA GRANDE UNIFICAÇÃO GRACELIANA POR INTERAÇÕES E ENERGETICIDADE.

Onde unifica a física, fenômenos nucleares, decaimentos de energia, radiação, produção de luz , calor temperatura, radiação, produção de campos, ação magnética dos astros, formação de astros e desintegração.

Assim, se tem a física, química [produção e evolução dos elementos químicos], formação e desintegração dos astros, fluxos cósmicos de produção e desintegração através de interações e energeticidade.

Física,

Química,

Astronomia,

Cosmologia.

A UNIFICAÇÃO DE CAMPOS PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA.

Todos os campos incluindo o fotônico, o do espaço denso possuem cargas positivas e negativas, direcionam tudo para o equador, dos pólos para o equador.

Tem alcance finito e diminui conforme a fonte que o produziu. Ou seja, decresce a sua intensidade progressivamente. E é finito.

O campo gravitacional também tem ação impulsora e não só de atração. Isto se confirma na evaporação das moléculas de água quando sobe para o espaço. E quando se junta de novo desce em forma de chuva. Logo tem as duas ações.

Alem de ter também a ação magnética de direcionar tudo para o equador dos astros.

E é um campo de intensidade forte, só é visto como fraco porque quando medido, é medido longe da onde está sendo produzido. Pois, o campo gravitacional tem a sua intensidade de produção onde ocorre a maior intensidade de produção de energia. No caso no núcleo do astro.

E o que produz os campos não são as partículas, mas a produção de energia, por isto que no núcleo dos astros ocorrem à produção de campo gravitacional e magnético do mesmo astro.

Em torno de um fóton de luz se tem um campo com todas as características de um campo gravitacional em torno de um astro. Pois o que produz os campos não são partículas mas a produção de energia que produz as partículas, sua temperatura, radiação, atração e impulsão, e campos.

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