Monday, June 6, 2011

REVOLUÇÃO GRACELIANA.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

Fluxonalidade, renovação e esferificação, reaglutinação, unidade, universalidade entre origem, causa e efeito, alternancidade, estruturalidade, energeticidade, progressividade, e instabilidade progressiva nas órbitas. E um universo de renovação e que caminha para uma dinâmica decrescente. E um desalinhamento cósmico.

As teorias e idéias que defendo são novas e mudarão os conceitos que hoje temos da física, astronomia e cosmologia.

E o ponto principal é ter um só eixo de pensamento para a origem, as causas e os efeitos do cosmo, astros, partículas, etc. e unindo a astronomia com a física, a química, a cosmologia e a cosmoquímica e cosmofísica.

Um sistema de causas que mudam. E um sistema de efeitos e órbitas com instabilidade [inclinações, excentricidade, fluxos, variações, e lateralidade] crescentes e progressivos.

Ou seja, além de ter um só eixo de pensamento é também de um universo em mudança e progressão de instabilidade, e caminhando para uma dinâmica decrescente.

A UNIDADE E UNIVERSALIDADE NAS TEORIAS GRACELIANA.

Teoria da origem, faixa graceli, energeticidade, radiação, alternancidade, instabilidade, progressão, fluxos e variação.

Se a gravitação tivesse alguma influência sobre as órbitas e dinâmicas dos astros, os cometas voltariam, e poucos retornam.

E a maioria tem a sua órbita expansionada [alargada].

Todos os astros são produzidos por seus primários e impulsionados para fora, enquanto outros se formam, se aglutinam para sair e manter o ciclo e o fluxo.

A gravitação é uma força fraquíssima que chega a ser menor de cem vezes a ação da radiação do próprio astro de impulsão para fora, em vez de puxar ou atrair.

Pelas teorias que defendo são possíveis numa só linha de pensamento responder a origem do universo, astros, partículas e seus fenômenos e o sistema atômico, suas causas, efeitos, fenômenos, previsões e solucionar enigmas.

Novos surgimentos, desintegrações, renovações, formatos, diâmetros, tamanhos, distancias, afastamentos, secundários e suas quantidades, variações fluxos, dinâmicas, órbitas e variações progressivas, etc.

E as irregularidades da lua ao entrar na faixa graceli, e por que alguns cometas aumentam a sua velocidade ao entrar na faixa graceli, enquanto outros diminuem a sua velocidade.

E porque alguns se desintegram, outros se dividem, outros aumentam ou diminuem o seu brilho, coma e cauda.

E as variações no formato de suas órbitas ao entrar na faixa graceli.

Consegue responder e provar o posicionamento dos planetas e satélites numa progressão de afastamento. Neste caso o astro se forma e é afastado pela ação da impulsão da radiação solar, enquanto ele se afasta, é iniciado o processo de aglutinação e impulsão e afastamento. Por isto que todos os secundários mantém uma progressão de distância.

Esta progressão tem uma alteração entre marte e júpiter, porque júpiter por ser maior levou mais tempo se formando, alterando assim a progressão.

E pela teoria da gravitação e relatividade geral isto não é possível de ser provado.

E a gravitação e relatividade geral não determinam a distância, pois nestas duas teorias a distãncia é suada como unidades para se encontrar os outros fenômenos, órbitas e dinâmicas.

As teorias graceliana partem de uma só unidade que é a energia, e os fenômenos, órbitas, dinâmicas, formatos, tamanho, diâmetro, etc. são uma consequência da quantidade e intensidade de energia.

SOBRE A FAIXA GRACELI NA AÇÃO SOBRE A ÓRBITA E VELOCIDADE DOS SECUNDÁRIOS.

Ao entrar na faixa graceli tem um pequeno acréscimo na sua velocidade, e ao sair esta velocidade tem um acréscimo sobre o acréscimo que desenvolveu ao entrar.

Isto acontece que ao entrar na faixa graceli a radiação solar inicia a aceleração da energia do secundário [no caso um planeta],

e ao ponto central o secundário já esta com a sua energia bem acelerada,

e ao sair, além de estar com a sua energia bem acelerada também recebe a ação da impulsão da radiação pra fora.

Depois fora da faixa graceli o astro passa a perde velocidade. E que chegará até um limite, e que só voltará a crescer quando estiver entrando na faixa graceli.

Assim, não é a gravitação que acelera o secundário no periélio, mas a energia do secundário sendo ativada pela radiação dentro da faixa graceli.

A faixa graceli do sol vai até aproximadamente [1,5 U.A]. Ou seja, aproximadamente próximo de marte.

Estas variações se confirmam com a órbita da lua e pode ser confirmada com os planetas.

Quanto às variações da lua já foi publicado um trabalho na quarta teoria de astronomia graceliana – publicada na internet.

Um outro ponto é que plutão mesmo tendo uma grande excentricidade tem pouca variação no periélio, pois o seu periélio não chega a alcançar a faixa graceli. Ou seja, não é o periélio que determina o acréscimo de velocidade, mas sim a energia, magnetismo e radiação da faixa graceli.

Assim, isto pode ser provado pelas variações de velocidade dentro da faixa graceli. As variações da lua. E a não variação de plutão.

A órbita também muda dentro da faixa graceli, isto é dependendo da posição em que o astro entra e vai se locomover dentro da faixa. Se ele entrar na linha central terá algumas oscilações durante todo o percurso. E se entrar numa das laterais ele terá um sentido e um pequeno desvio para a linha central equatorial da faixa graceli.

Estas variações já foram publicadas sobre a órbita da lua na faixa graceli periélica, na quarta teoria de astronomia graceliana.

E estas variações é que são as determinantes nas órbitas dos cometas, onde elas se abrem tanto que poucos cometas retornam a faixa graceli periélica solar.

Ou seja, ele entra fechado e ao sair recebe a influencia da impulsão da radiação solar, abrindo a sua órbita e dificultando a sua volta.

[ver princípio do ovo da galinha – publicado na quarta teoria de astronomia graceliana].

Assim, não é a gravitação e nem o espaço curvo da relatividade geral, mas sim a própria energia do astro e a energia e fenômenos da faixa graceli que determinam a dinâmica e a órbita dos secundários.

Não altera apenas a dinâmica translacional e a órbita, mas também a rotação, o afastamento e a lateralidade.

E também a estrutura e diâmetro do astro. Isto é mais detectável no cometas. Que também tem o seu brilho, cauda e coma alterados.

A aglutinação do espaço denso produz a matéria e o fluxo nesta aglutinação produz a energia e sua intensidade.

A faixa graceli é decrescente com a distância.

Não é a gravitação que mantém a órbita, mas a fase primeira e inicial na faixa graceli, e a energia do próprio astro.

A teoria Newton-Einstein defende a gravitação e o tempo-espaço curvo como agentes das órbitas dos astros.

A teoria de graceli defende a origem do universo pela aglutinação do espaço denso.

E as causas de todos os fenômenos, inclusive a órbita pela energia e os efeitos da faixa graceli.

Até o formato do astro e seu achatamento é sustentado nesta teoria.

Como também um universo de renovação por aglutinação de secundários e terciários, e um universo de órbitas com uma crescente, progressiva e estruturante instabilidade. Isto quando o astro se distancia muito de seus primários. E sendo obedecido o seu diâmetro, pois astros com diâmetros e pouca densidade tendem a serem instáveis mais cedo, e mais instáveis. Como é o caso dos cometas e asteróides.

E pela teoria que estou desenvolvendo se consegue responder e representar matematicamente a rotação e o movimento equatorial dos astros [já publicado nas teorias de astronomia graceliana].

O universo não funciona por inércia, POIS TUDO O QUE REGE O UNIVERSO É A ENERGIA E SEUS FLUXOS, COM ISTO NÃO EXISTE INÉRCIA.

E todo o movimento que é ínfimo na sua origem pela energia e segue fluxos ínfimos, logo não é uniforme, mas sim oscilatório e ínfimo variável.

E os corpos viajam conforme a sua energia que produz o seu deslocamento, porém este deslocamento tende a frear com a densidade do espaço [ e não só da atmosfera], pois plutão tem a sua dinâmica em decréscimo mesmo estando em um sistema sem atmosfera.

Assim, a dinâmica no espaço é decrescente e finita, e varia conforme a energia que impulsiona o astro para frente enquanto rompe o espaço denso.

Plutão tem a sua dinâmica em decréscimo, e já teve uma grande dinâmica quando esteve com muita energia e próximo do sol, quando ainda era novo. Pois plutão é o primeiro planeta do sistema solar.

O meio do espaço denso também existe porque quando o astro está na faixa graceli periélica aumenta a velocidade. E quando se afasta a energia diminui e a velocidade diminui.

Pois, se não houvesse um meio freando os astros a velocidade se manteria e seria a mesma do periélio ao afélio, e do afélio ao periélio. Isto se confirma nos cometas quando entra e sai da faixa graceli periélica.

Ou seja, temos assim a prova de que há dois elementos fundamentais no universo.

Um acelerante – que é a energia.

E outro – freante – que é o espaço denso como meio.

Pois os astros se afastam do sol e de sua energia e também tem a sua energia desintegrada. Porém, se não houvesse algum meio agindo os astros não teriam a sua dinâmica diminuída, e quando saíssem da radiação da faixa graceli que ativa a sua energia, que eles vão fazer a sua órbita e saem desta ativação energética eles passam a diminuir a sua velocidade no afélio.

Ou seja, existe um meio que esbarra e retarda o astro, por isto que muitos cometas não voltam, pois não tem energia para romper o espaço denso. E alguns passam a vagar lentamente em torno de júpiter.

Assim, quero ressaltar nesta parte deste texto.

1-Que o que rege o movimento é a energia e não campo.

2-Que há um meio que retarda o movimento, que é o espaço denso.

3-Que o universo se encontra em dinâmica e não em inércia.

Se fosse a gravitação que produzisse as órbitas, elas seriam círculos perfeitos, e não elipses. Pois em cada órbita de um astro que sai do periélio até o afélio deveria haver uma impulsão para cada excentricidade.

E esta impulsão é produzida pela radiação do primário.

Ou seja, para que haja uma elipse é preciso seja produzida uma impulsão do periélio para o afélio, e isto acontece através da impulsão da radiação dos primários. Por isto que os astros desenvolvem elipses e estão se afastando de seus primários e não se aproximando.

Isto pode ser comparado com as órbitas dos cometas, da lua e a progressão das distâncias entre os planetas e satélites.

Se não houvesse um meio [espaço denso] segurando os astros nas impulsões dadas pela radiação, os secundários estariam muito mais afastados, e não veríamos nenhum planeta no céu.

Pois, a terra se afasta menos de um metro por ano. Cálculo publicado nas teorias de astronomia e cosmologia graceliana [na internet].

A elipse determina que o secundário é impulsionado para fora pela radiação e não atraído pela gravitação. E aí cabe a elipse. Pois, com os cometas é possível ver que eles são lançados de volta ao espaço pela radiação, e alguns nem voltam.

Já o circulo perfeito determinaria que o secundário não fosse impulsionado para fora e aí poderia caber a teoria da gravitação.

A gravitação é cem vezes menor do que a radiação. Ou seja, uma força fraca para movimentar astros tão grandes a longas distâncias.

A TEORIA QUE DEFENDO É QUE ELES SE ORIGINARAM DO PRIMÁRIO, E SE AFASTARAM PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI E RADIAÇÃO DO PRÓPRIO PRIMÁRIO.

E DESENVOLVEM A SUA DINÂMICA PELA AÇÃO DO QUE RECEBEU NA SUA ORIGEM E DA SUA PRÓPRIA ENERGIA.

SÓ POR ESTE CAMINHO É POSSÍVEL RESPONDER A TODOS OS FENÔMENOS E ÓRBITAS INCLUSIVE DA LUA E DOS COMETAS.

E o movimento é próprio do astro e dependente do primário passando por fases, até se tornar só próprio. Isto será visto mais adiante.

Assim, o que determina a translação e órbita, rotação lateralidade é a energia e os fenômenos da faixa graceli.

E o que produz a rotação é a energia [representada por temperatura, diâmetro e densidade].

Secundários muito próximos dos primários têm pouca ou ínfima rotação. Pois eles estão num meio e se formaram com intensa translação. Pois passaram das fases de anéis a esferas,

Isto se confirma com mercúrio, Vênus e Amaltéia [primeiro satélite de júpiter].

Assim, a circularidade da elipse, rotação e o meio mantém o retorno ao periélio.

Assim, não é possível com um só elemento confirmar todas as irregularidades que passam um astro.

FUNDAMENTOS DEFENDIDOS POR MINHA TEORIA.

Primeiro - a origem e alternancidade.

Segundo - o diâmetro, densidade e formato, e energia.

Terceiro - a dinâmica. Rotação, lateralidade, afastamento, e translação.

Quarto - as órbitas e suas irregularidades.

Quinto - o afastamento progressivo e retorno.

Sexto - a manutenção do sistema de fluxos e novas estruturações [sistema renovável].

Sétimo - a desintegração e diminuição progressiva da dinâmica com o afastamento e a desintegração de energia do astro.

FASES DO ASTRO.

PRIMEIRA – NA FASE DA FORMAÇÃO NA FAIXA GRACELI.

A rotação, excentricidade, inclinações, lateralidade dependem na maior parte dos fenômenos da faixa graceli, e é necessário pouca energia do astro.

Nesta fase a rotação é ínfima, mas é crescente.

E as excentricidades, inclinações, lateralidade, afastamento, translação são grandes, mas são decrescentes.

É uma instabilidade.

Isto acontece com mercúrio, Vênus e Amaltéia.

SEGUNDA – NA FASE INTERMEDIÁRIA.

O astro já saiu da faixa graceli, mas retorna na faixa para concluir a elipse no periélio.

Na segunda fase depende dos fenômenos da faixa graceli e da própria energia do astro.

Ao entrar é ativada a sua energia, ele sai com um acréscimo de velocidade e que com a diminuição de energia chega até o afélio.

É uma semi-estabilidade. E alternancidade.

Rotação, translação, excentricidade, inclinações, lateralidade próprios, mas ativados pela energia da faixa graceli. Mas com pouca influência da faixa graceli

Rotação crescente.

Afastamento grande para decrescente.

Terra, marte, júpiter e saturno.

Formato do sistema – em forma de disco.

TERCEIRA FASE - DA FASE INTERMEDIÁRIA PARA A FINAL.

Sem influencia da faixa graceli.

Só com a energia do astro.

Translação, rotação e afastamento decrescentes.

Inclinações, excentricidade, lateralidade crescentes.

Instabilidade crescente.

Urano, netuno e plutão.

ASSIM, TEMOS.

1- Mercúrio e Vênus estão no meio da faixa graceli. E recebem a ação direta e constante da faixa graceli.

2- Terra e marte estão na parte lateral e se aproximam do miolo quando estão no periélio. E recebem a ação só quando entram na faixa. Esta variação só acontece quando entram na faixa. É comum nos cometas.

3-Júpiter e saturno estão fora da faixa graceli, mas retornam na parte lateral da faixa. Recebem uma menor ação da faixa graceli. Também é mais comum nos cometas.

4-Urano, netuno e plutão estão fora, e tem periélio, mas não retornam a faixa graceli. Por isto eles têm ínfima influência da faixa quando estão nos seus periélios.

Ou seja, a sua velocidade translacional tem um aumento ínfimo comparado com marte e a terra na faixa graceli.

Ou seja, não é o periélio que determina o acréscimo da velocidade, mas a que distãncia se encontra o astro quando está no periélio da faixa graceli.

Isto também acontece com os cometas.

Plutão tem a maior excentricidade, mesmo assim tem acréscimo ínfimo quando está no periélio. Pois está muito distante da faixa graceli.

A ALTERNANCIDADE DE ORIGENS E CAUSAS.

PRIMEIRA FASE.

A TRANSLAÇÃO tem a sua origem e primeira causa ainda na fase de cinturões de gases e de anéis. Isto é confirmado com a velocidade dos anéis de urano. Ou seja, é só os fenômenos da faixa graceli que são os agentes de ação na produção da velocidade da translação.

SEGUNDA FASE.

Depois da fase de anéis passa para a fase de esferas.

E nesta fase se tem a causa a ação dos fenômenos da faixa graceli e da própria energia do astro.

TERCEIRA FASE.

Ao se afastar passa a ter uma só causa e ação na produção da velocidade de translação, que é a própria energia do astro.

A ALTERNANCIDADE DE CAUSAS E ORIGENS.

A ROTAÇÃO tem a sua origem e causa pela sua própria energia.

Só que inicia ínfima porque o sistema de energia da faixa graceli não deixa que a rotação se desenvolva.

Ao se afastar da faixa, a rotação logo aumenta até um ápice da produção de energia do astro. Depois passa a decrescer por causa da desintegração de sua energia.

Isto se confirma nos planetas e nos cometas.

O AFASTAMENTO TAMBÉM SEGUE UMA ALTERNANCIDADE.

Primeiro tem uma grande causa que é a ação da radiação solar e da faixa graceli. O afastamento é grande.

Depois se passa a sofrer a ação da faixa graceli quando o astro retorna no periélio, tendo nesta fase a ação da faixa e da própria energia do astro.

E por terceiro – quando não mais retorna à faixa, passa ter uma só causa que é a própria energia do astro. E o afastamento é decrescente conforme a energia via sendo desintegrada.

A LATERALIDADE TAMBÉM SEGUE UMA ALTERNANCIDADE.

Primeiro tem só a ação da faixa graceli, e é um movimento maior. E para o centro da faixa em relação ao equador do primário.

Depois tem a ação da faixa e da própria energia do astro. Mas é pequena.

E por terceiro tem só a ação da energia do astro. E é pequena e decrescente.

A ÓRBITA TAMBÉM SEGUE A ALTERNANCIDADE.

O SISTEMA É COMPLETO E ESTRUTURANTE [em formação].

Com origem, causa e efeitos.

Fim e reinicio [desintegração e reintegração].

Impulsão e retorno.

Afastamento progressivo.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO EM RELAÇÃO À DESINTEGRAÇÃO.

CÁLCULO DA INVERSÃO [com a distância de um planeta se calcula a translação de outro].

Ou seja, com a distância do último planeta será calculada a translação do primeiro e a distância do primeiro o último.

Pegando a distância de mercúrio [58 milhões de quilômetros como índice] e a distância do planeta mais próximo será calculado a translação do planeta mais distante, considerando que ele teve uma desintegração com o tempo de afastamento e de processos físicos e produção de energia.

A distância do mais próximo do sol / pela distância de mercúrio / pela progressão decrescente de 0.23, tendo como inicio o valor 2 = a translação do planeta mais distante do sol.

0.23 é o índice progressivo decrescente de energia do astro, que é representado pelo tempo de desintegração, que é também representado pelo afastamento e pela distância.

Ou seja, quanto mais distante menos energia tem o astro, pois teve mais desintegração, por isto que mercúrio tem um índice maior, e plutão o índice menor. Pois mercúrio tem mais energia do que plutão, por ser mais novo.

Distância de mercúrio. 58/58 = 1/ [0.16] = 6.25 que é próxima da velocidade translacional de plutão.

Distância de Vênus. 108/58 = 1.86 / [0.39] = 4.77 que é próxima da velocidade translacional de netuno.

Distância da terra. 150 /58 = 2.58 / [0.62] = 4.17 para urano.

Distancia de marte. 228 / 58 = 3.9 / [0.85] = 4.6 para saturno.

Distância de júpiter. 779 / 58 = 13.4 / [1.08] = 12.8 para júpiter.

Distancia de saturno. 1428 / 58 = 24.6 / [ 1.31] = 18.9 para marte.

Distância de urano. 2872 /58 = 49.5 / [1.54] = 32 para a terra.

Distância de netuno. 4500 / 58 = 77.5 /[ 1.77] = 43 para Vênus.

Distância de plutão. 5906 / 58 = 101.7 / [2.0] = 51 para mercúrio.

Estes resultados não são exatos, mas se aproximam da realidade.

Ou seja, com a distância de mercúrio e fazendo uma inversão é possível se aproximar dos resultados dos planetas, considerando a sua desintegração com a distância e o tempo de processamento na produção de energia. E através de uma progressão para a desintegração.

Considera-se aqui que mercúrio teve pouca desintegração por estar muito próximo do sol.

Não foi levada em consideração aqui a faixa graceli como um dos agentes e o diâmetro e densidade.

O objetivo desta fórmula é provar que se pode calcular a velocidade de translação de um planeta com a distância do outro, e também encontrar o potencial de energia do astro.

Isto é se considerarmos um índice para se encontrar a energia do astro, ou valor próximo da energia.

Todo corpo é constituído de matéria, e toda matéria é constituída de energia e fluxos internos, logo o movimento faz parte da natureza da matéria e dos corpos. Logo, só pelo fato de ser corpo já se encontra em dinâmica, e nunca estará em repouso.

Isto independente de forças e ações externas.

E se encontra em fluxos e processos de energia, logo não está em movimento uniforme ou em linha reta, pois oscila internamente.

E em relação do corpo no espaço a própria energia produz a dinâmica, isto fora de qualquer campo, ou faixa graceli.

Assim, o movimento é uma faculdade do corpo.

Isto fora de sistemas de campos e da faixa graceli.

Logo, não existe a inércia, pois o movimento faz parte da natureza da matéria e da energia.

Até o espaço denso se aglutina e se transforma em corpo, energia e movimento.

COMPARAÇÃO ENTRE A MECÂNICA GRACELIANA COM A NEWTONIANA.

Assim, na mecânica graceliana se tem energia no lugar de campo.

Energia própria no lugar de massa.

Pois, não existe massa, mas sim um universo em dinâmica e energia própria se formando, estruturando e renovando e desintegrando.

Movimento próprio e natural no lugar de inércia.

Dinâmica própria no lugar de repouso.

Assim, temos. Espaço denso que se aglutina e se transforma em corpo = matéria = energia = movimento.

Observação. A mecânica graceliana é para um sistema fora da faixa graceli e de campos.

Pois, se trata da própria natureza dos astros e seus fenômenos.

LEIS DE GRACELI –

1 - Todo corpo ou astro se desloca conforme a intensidade da energia que compõe a matéria do corpo.

2- Todo movimento na nua ínfima natureza é ser oscilatório, variável, e com sentido indeterminado, isto depende da intensidade da sua energia ou de processos ou sob pressão física.

Isto se confirma com a pressão sobre gases, luz, temperatura, dilatação, aceleração de elétrons e partículas.

3- Ou seja, uma só teoria para uma mecânica de movimento próprio e natural, e que responde os fenômenos dos astros, da mecânica, do movimento, das órbitas e suas irregularidades crescentes, das irregularidades da lua e dos cometas na faixa graceli, das marés que aumentam com a radiação do sol e temperatura do próprio planeta. [unidade entre as teorias].

4- Assim, a natureza dos corpos é estar em dinâmica. Em movimento curvo e oscilatório e indeterminado. Pois, a natureza é não estar em inércia e em repouso.

Na segunda lei de Newton e a massa inercial, é a medida da resistência de um corpo a qualquer alteração em seu sentido de movimento.

Porém, na teoria de graceli, quanto maior o corpo, mais densidade, mais energia interna e maior pressão sobre ele, maior será o seu movimento. Logo, corpo tem haver com matéria, que tem haver com energia, e que toda energia é movimento e aceleração variável, oscilatória, de fluxos e indeterminação.

Isto como já foi visto acima, se confirma com as minhas teorias, com a termodinâmicas, física quântica, nuclear.

Pois, quanto maior o diâmetro e a energia de um astro, maiores são as sua rotações.

Porém, quando o astro está muito próximo de seu primário [dentro da faixa graceli], sofre a ação ainda dos fenômenos do primário. E mesmo tendo uma grande produção de energia não consegue produzir uma rotação livre. Isto acontece com mercúrio, Vênus e cometas quando entram na faixa graceli.

Outro ponto que não é possível de se calcular com a teoria da gravitação é a rotação, a inclinação da rotação e o movimento de fluxos da lateralidade da rotação.

Isto se pode constatar com a variação das sombras e das posições da lua, isto para qualquer pessoa que não é astrônomo pode olhar a olho nu. E observar com aparelhos o movimento dos planetas e estrelas.

Pois, a rotação, a sua inclinação e fluxos de lateralidade não se devem ao achatamento dos astros. Mas sim, a própria energia do astro.

Como segue cálculo abaixo.

Observação. Nunca foi feito nenhuma fórmula para a rotação dos astros com a teoria da gravitação.

CÁLCULO DE TRANSLAÇÃO PELA TEMPERATURA.

Temperatura externa +índice 200 / pela progressão do primeiro planeta que se formou [no caso júpiter], que inicia com o valor 10 e uma progressão de 0.5 para cada planeta.

450+200=650/14= 46.4 Km por segundos. Velocidade de translação de mercúrio.

300+200=500/13.5=37. Vênus.

10+200=210/13 = 16.5 terra.

1+200=201/12.5=16. marte.

-20+200=180/12=15 júpiter.

-50+200=150/11.5=13 saturno.

-80+200=120/11=10.9 urano

-100+200=100/10.5=9.5 netuno.

-150+200=50/10= 5 Km por segundo. Velocidade de translação de plutão.

Estes resultados são aproximados, pois é a primeira vez que alguém consegue calcular a translação dos planetas com a temperatura média deles. E sem usar a distância como índice e referencial.

OBSERVAÇÃO. O ÍNDICE DE PROGRESSÃO DECRESCENTE DO AFASTAMENTO É PARA A FAIXA GRACELI E A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO ASTRO.

CÁLCULO PARA VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO COM A TEMPERATURA EXTERNA DO PLANETA + MAIS O ÍNDICE DA FAIXA GRACELI sendo decrescente até marte, e depois termina. + o índice 180. Todo o resultado dividido pela progressão crescente de 0.5 iniciando de 10 e do primeiro planeta que foi formado. No caso plutão.

T ext + pr fg+ ind. / prog. = km/Segundo.

420 + 150 +180 =750 / 14= 53. Velocidade de translação de mercúrio. Km/s.

300 + 140 +180 = 630 /13.5 =45 Vênus.

10 +130 +180 =320 /13 =24.6 terra.

1 + 120 + 180 = 301 /12.5 =24 marte.

-10 +180 =170 / 12 = 14 júpiter.

-50 + 180 = 130 / 11.5 =11 saturno.

-80 + 180 = 100 / 11 = 9 urano.

-100 +180 = 80 / 10.5 = 7.6 netuno.

-130 +180 = 50 / 10 = 5 plutão.

O índice de progressão decrescente é para a desintegração de energia do astro. E se o primeiro astro do sistema solar foi plutão, logo a progressão pode ser decrescente de mercúrio para plutão, ou crescente de plutão para mercúrio.

OBSERVAÇÃO. OS ÍNDICES DE PROGRESSÃO USADOS NAS MINHAS FORMULAS SÃO NA SUA MAIORIA PARA A FAIXA GRACELI E A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO ASTRO.

CÁLCULO DA ROTAÇÃO SÓ COM O DIÂMETRO DO PLANETA E A FAIXA GRACELI.

A energia é representada por diâmetro.

Pois não é o achatamento dos astros que determinam a sua rotação. Pois júpiter e saturno têm os menores achatamentos nos pólos, e têm as maiores rotações. Pois também são os maiores planetas.

2 + [diâmetro + 1 / 2] [/3 ] / [fg faixa graceli] = rotação em relação à terra.

Mercúrio 2 + [ 1 + 0.38 / 2] / [3] / [fg] =

Vênus 2 + [ 1 + 0.95/2] / 3 / [ fg ] =

Terra 2 + [ 1 + 1 / 2] / 3= 3/3 = 1 = 24 horas, um dia.

Marte 2 + [1 +0.95 / 2 ] /3 = 2.97 / 3 = 0.98 = 24.01

Júpiter 2 + [1 +11.2 / 2] / 3 = 8.1 / 3 = 2.7 24 horas / 2.7 = 8.8

Saturno 2 + [1 + 9.5 / 2 ] / 3 = 7.2 / 3 = 2.4 24 horas / 2.4 = 10

Urano 2 + [1 + 3.6 / 2 ] / 3 = 4.3 / 3 = 1.31 24 horas / 1.31 = 18

Netuno 2 + [1 +3.5 / 2 ] / 3 = 4.2 / 3 = 1.3 24 horas / 1.3 = 18

Plutão 2 + [1 + 0.5 / 2 ] 3 = 2.75 / 3 = 0.91 24 horas / 0.91 = 26.

Teoria da fluxonalidade.

A essência da natureza é se comportar com dois fenômenos.

1 – um de compressão que produz a aglutinação, e que produz os anéis, as esferas, astros.

Pois, os agentes da compressão são.

a- O espaço denso [ação primária na formação e na fase primária].

b- A pressão atmosférica pressionando os corpos e ajudando a união entre eles.

c- Os campos.

e- E a própria energia que ao se processar tem também a ação de compressão.

2 -E o outro fenômeno é a ação de desintegração [separação], pela ação da energia, temperatura, luz, e radiação.

Isto se confirma na dilatação dos metais, na queima de materiais, na luz, na radiação, nos gases quando sob pressão, nos elétrons e saltos de partículas, nos fenômenos geofísicos, astronômicos, etc.

A produção dos elementos químicos acontece por fluxos dentro do sistema atômico.

Estes dois fenômenos que produzem o comportamento e o fluxo astronômico, atômico, físico e cosmológico.

E mantém o retorno e a continuação do processo num fluxo após uma desintegração.

E renova e mantém o sistema na produção de astros e secundários menores.

Observação.

Com a teoria da gravitação e as duas relatividades não é possível solucionar os enigmas cosmológicos.

E que com as teorias que apresento soluciona os enigmas, e dá resposta tanto a origem, quanto, as causas, efeitos e previsões.

Ver – Graceli - solucionando enigmas – publicados na internet.

Dar uma resposta.

1- À origem do universo. Origem e desintegração de astros. [ver universo fluxonário estruturante [ graceli] [publicados na internet].

2-Ao número de satélites para cada planeta.

3-Ao afastamento progressivo entre os secundários.

4-Ao movimento retrógrado de alguns astros [cometas, planetas e satélites].

5-Às irregularidades de cometas e suas órbitas na faixa graceli.

6- Ao Aumento, desintegração e desaparecimento de cometas.

7- Às irregularidades na faixa graceli e o aumento progressivo nas irregularidades das órbitas, quando os astros envelhecem, desintegram energia e se afastam dos seus primários.

E outros pontos já mencionados em outras publicações na minha astronomia e física. Publicados na internet.

A FAIXA GRACELI É UM MEIO FÍSICO DE

1- magnetismo de ação das extremidades para o centro numa linha do equador, tanto no espaço [faixa graceli externa], quanto dentro do astro [faixa graceli interna].

2- E é composto de radiação térmica e luz.

3- Atmosfera e pressão atmosférica e pressão de espaço denso.

3- Impulsão para fora pela ação da radiação térmica.

A faixa graceli solar vai até 1.5 U.A de distância. que chaga aproximadamente até marte. E é finita e decrescente.

Atenção. A faixa não é o periélio. O periélio é a parte da órbita mais próxima do primário quando faz a sua translação.

Os planetas urano, netuno e plutão têm periélios, mas não chegam à faixa graceli. E tem pouco e ínfimo acréscimo na velocidade quando estão no periélio. Pois não chegam até a faixa graceli.

1 -A teoria que produzo tem uma universalidade e unidade. E comporta a origem do universo, as causas e efeitos dos fenômenos, e previsões.

2- unicidade e relação entre a origem do universo [universo fluxonário estruturante graceliano], e os fenômenos físicos, químicos, astronômicos e astrofísicos.

2-Unicidade entre a física, química, astronomia, geofísica, atmosfísica, cosmofísica, e outros.

3-Relação com a termodinâmica, quântica, e nuclear.

4-Fluxonalidade, estruturalidade [em formação constante], e progressividade.

5-Fenomenalidade – não varia conforme referenciais, ou seja, em relação aos fenômenos em si.

6- Os astros, a sua dinâmica, órbita, seu formato, diâmetro passam por fases.

a- Primeira – na faixa graceli e durante a formação.

b- Segunda na fase intermediaria. Fase de semi-estabilidade.

c- Terceira – a fase final que é uma instabilidade crescente progressiva, e com dinâmica decrescente.

7- Respostas a movimentos retrógrados, soluções à enigmas, e previsões cosmológicas.

FASES DO UNIVERSO.

E universos em fases diferentes. Uns em estado inicial, outros medianos e outros em estado final.

1- primário - E os de estado de aglutinação de espaço denso – início da formação da matéria. Estado primário.

Antes das nebulosas, estado de contração. Para a formação da matéria pelos filamentos de espaço denso.

2- secundário - E outros em formato só de gases, que são algumas galáxias sem formato e sem esferas. E nebulosas. Estado de contração para o inicio da matéria e dos elementos químicos leves.

Que é o de estado secundário..

3- terciário - Outros, em esferas, gases, anéis, luz, temperatura e em formato de disco que são os em estado mediano. A galáxia do sistema solar se encaixa neste perfil.

Estado de fluxo constante. Aglutinação e desintegração, esferificação e desintegração.

4 – quaternário - Os de esferas e ínfimo movimento e distribuição aleatória no espaço, são em estado final e com pouca energia. Irregularidade decrescente.

Enquanto alguns universos se encontram em desintegração, outros estão iniciando a sua existência em outras partes do espaço.

Observação. O tempo não existe como coisa em-si. Mas sim, como coisa secundária e psíquica. Ou seja, faz parte do cronômetro da mente.

As variações que os gases sofrem e passam a ter um deslocamento oscilatório e indeterminado com a pressão dentro de um recipiente. Devem-se ao acréscimo de energia interna do gás e do acréscimo de energia dentro do recipiente. Que altera a energia e a constituição física do gás.

E não se deve a uma suposta encurvatura do espaço.

O mesmo acontece com a dilatação dos metais quando dilatados pelo acréscimo de temperatura.

O mesmo acontece com as variações dos astros quando entram na faixa graceli. Sendo que estas variações e oscilações são maiores com astros menores [nos cometas]. Ou seja, há uma alteração na produção de energia do astro conforme a sua proximidade da parte central da faixa graceli e a proximidade com o ápice de energia do produtor da faixa graceli, no caso a proximidade com o sol.

Ou seja, se fosse um suposto encurvamento no espaço como determina a relatividade geral o movimento não teria tanta irregularidade e oscilatoridade.

Esta irregularidade está presente tanto na órbita, na translação, na rotação, e no movimento de afastamento e lateralidade.

UMA FÓRMULA PARA A MECÂNICA DE GRACELI.

Aceleração, rotação, vibração, oscilação = temperatura + [ou] acréscimo temperatura + [ou] pressão num recipiente fechado.

FÓRMULA PARA A TRANSLAÇÃO DOS PLANETAS COM A FAIXA GRACELI.

A faixa graceli tem uma progressão decrescente na sua ação tanto na radiação, na compressão atmosférica, no magnetismo quanto na temperatura, este decréscimo progressivo pode ser comparado com a experiência.

A faixa graceli pode ser comparada com a radiação e a temperatura de astros que diminuem com o afastamento de seus primários. Por isto que é dividido pelo tempo de afastamento e desintegração.

Fg = faixa graceli produzida pela energia do primário dividido pelo tempo de desintegração e de afastamento. Por isto decresce com o afastamento.

Tempo = tempo de desintegração e de afastamento.

[Diâmetro + 3] [*] fg

Para se encontrar o índice progressivo da faixa graceli.

14 para mercúrio.

14 /1.55 =9.03 para vênus.

9/1.2 = 7.5 para a terra.

7.5 / 1.1 = 6.85 para marte.

O valor de fg inicia com 14 e tem um decréscimo progressivo até 1.1, onde a faixa graceli não tem mais ação. Ou seja, chega próximo de Marte, em [1.5 UA]. Assim, não chega até júpiter. E com júpiter e a partir dele a translação e a órbita passa a ser medida só com o diâmetro e a desintegração de energia.

A faixa graceli tem o seu extremo até esta mediação porque neste limite há o cinturão de asteróides, onde os cometas têm uma barreira para entrar e a radiação e a temperatura praticamente desaparecem. Isto pode ser comparado com experiências.

Diâmetro + 3 * progressão do índice da faixa graceli.

[d+3] * p fg. = velocidade de translação. Quilômetros por segundos.

Mercúrio [0.38 + 3] * 14 = 47.32

Vênus [0.95 + 3 ] * 9 =35.55

Terra [ 1+ 3 ] * 7.5 = 30

Marte [ 0.53 +3 ] * 6.83 = 24.1

Júpiter [11.2 + 3] = 14.5

Saturno [ 9.5 + 3] = 12.5

Urano 3.6 + 3 = 6.6

Netuno 3.5+3 = 6.5

Plutão 0.5 + 3 = 3.5

CÁLCULO DE ALTERNANCIDADE E ESTRUTURALIDADE PARA ACELERAÇÃO DE AFASTAMENTO DE PRIMÁRIOS.

Diâmetro +1 [ * ] progressão iniciada por mil / por 10, em relação a ordem dos planetas que fazem parte da faixa graceli, após segue o afastamento proporcional à própria energia do astro.

Diâmetro +1 * progressão da faixa graceli.

Mercúrio 0.38 +1 [*] 1.000 = 1.380 metros por ano terrestre.

Vênus 0.98 + 1 [ * ] 50 = 99 metros por ano terrestre.

Terra 1+1 [* ] 2.5 = 5 metros por ano.

Marte 0.56 +1 [*] 1 = 1.56 metros por ano.

Júpiter 11.2 +1 = 11.2 metros por ano.

Saturno 9.8 + 1 = 10.8 metros por ano.

Urano 3.8 + 1 = 4.8 metros por ano.

Netuno 3.8 +1 = 4.8 metros por ano.

Plutão 0.5 + 1 = 1.5

Não foi levada em consideração aqui a desintegração de energia, em relação ao tempo e intensidade desta desintegração.

CÁLCULO PARA DESLOCAMENTO DE LATERALIDADE PRIMÁRIA DO ASTRO PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI.

Ou seja, o astro começa com uma inclinação orbital e rotacional e é deslocado para uma linha central, formando um alinhamento em forma de disco do sistema solar.

A distância é marcada pela progressão iniciada por 10 e crescente multiplicada por 50 milhões de quilômetros.

70 / 10 = 7 inclinação de mercúrio.

70 / 20 = 3.5 inclinação orbital de Vênus.

70 / 30 = inclinação orbital da terra.

70/ 40 = 1.75 inclinação orbital de marte.

Ou seja. Isto determina que o astro que se forma tende a ter uma aceleração decrescente em relação ao centro. Formando o alinhamento pela ação do magnetismo da faixa graceli. Quando sai fora ele tende a um desalinhamento, pois o que passa a produzir toda sua dinâmica e órbita é a sua própria energia.

E este deslocamento é marcado pela inclinação orbital do astro.

Enquanto ele se desloca para o centro ele também se impulsionado para fora pela ação da radiação solar.

E também aumenta a sua esferificação pela ação da pressão atmosférica solar e do espaço denso em sua volta.

Este decréscimo dentro da faixa graceli pelo afastamento também acontece com a excentricidade dos astros. Que diminui enquanto o astro se afasta e depois volta a aumentar quando o astro sai da faixa graceli. Isto se confirma com os planetas, cometas e satélites.

Esta variação se confirma com outras formas de movimentos. Como os balanços, os fluxos e as oscilações.

E este deslocamento lateral decrescente para um alinhamento. E este afastamento decrescente, esta diminuição decrescente da elipse e isto tudo dentro da faixa graceli.

E depois os seus aumentos progressivos quando o astro sai da faixa graceli.

Isto tudo também acontece com os satélites, cometas e asteróides.

ASTRONOMIA ESTRUTURANTE – BALANÇO ASTRONÔMICO.

Primeira fase.

O balanço astronômico rotacional é quando o astro desenvolve a sua rotação pendendo num vai e vem, indo e retornando enquanto desenvolve a rotação. Isto pode ser detectado através das sombras e posicionamentos da lua e do sol.

São maiores e com mais velocidades nos planetas mais próximos e menores.

Segunda fase.

Depois decrescem para uma semi-estabilidade e um semi-alinhamento quando saem da faixa graceli. E a velocidade decrescente também depende dos diâmetros dos planetas – quanto maiores mais rápido é o decréscimo.

Terceira fase.

A aceleração do balanço vai decrescendo lentamente. E o tamanho do balanço vai aumentando progressivamente. Por isto que urano anda quase de lado.

Pois, a faixa graceli interna do astro que o alinhava no equador em relação a eclíptica e a faixa graceli externa em relação ao alinhamento solar já não tem o mesmo efeito, e o astro tende a se desalinhar.

Por isto que urano tem uma inclinação rotacional tão grande e um balanço grande e uma aceleração pequena se for considerado o seu tamanho e rotação.

Ou seja, ele vai lentamente até um grande extremo e volta lentamente até outro grande extremo.

Tende ao desalinhamento infinito.

Quarta fase.

Balanço translacional.

O balanço translacional é quando o astro não se movimenta num alinhamento. Pois, ele pende para um lado e para o outro em relação ao alinhamento do sistema solar.

Este balanço fica maior quando o astro entra na terceira fase. Produzindo o desalinhamento da órbita do astro. Por isso que a inclinação orbital e crescente e grande em astros pequenos e distantes da faixa graceli.

E é o principal fator responsável pelos movimentos translacionais retrógrados.

É possível de haver rotações retrógradas.

As primeiras e segundas fases translacionais seguem as mesmas variações de balanço da rotação.

PRINCÍPIO DO RETORCIMENTO.

Tem situação que o astro já deu giros completos num movimento retrógrado, está voltando a um alinhamento passageiro, e vai continuar o seu retorcimento translacional e rotacional o espaço.

Conclusão.

Enquanto o astro se afasta da faixa graceli e se desloca para o anel da mesma faixa ele tem variações na dinâmica e órbitas.

Pode-se comparar que são pequenas as inclinações de Vênus, Terra e Marte, pois eles se encontram num alinhamento da faixa graceli.

Assim,

A TRANSLAÇÃO é decrescente.

A ROTAÇÃO inicia ínfima, cresce até um limite e depois decresce.

A rotação começa ínfima porque muito próximo da faixa graceli a rotação sofre influencias da energia da faixa. Mas ao se afastar a rotação começa a crescer pela própria energia do astro. Ao se afastar a energia se desintegra e a rotação diminui progressivamente.

AS INCLINAÇÕES [ROTACIONAL E TRANSLACIONAL] E EXCENTRICIDADES começam grandes dentro da faixa graceli e decrescem.

Depois decrescem até um limite quando saem da faixa.

E depois fora da faixa, com a desintegração da energia do astro voltam a aumentar progressivamente.

DESLOCAMENTOS GRACELI.

Afastamento do primário.

1 a . Afastamento dentro da faixa graceli – decrescente.

1 b . Afastamento fora da faixa graceli – com energia própria – decrescente.

2 a . Movimento graceli de lateralidade – dentro da faixa – decrescente.

2 b . Movimento graceli de lateralidade – fora da faixa – com energia própria – semi-estabilidade.

2.c . Movimento graceli de lateralidade – fora da faixa – com energia própria em desintegração. Lateralidade [inclinação] crescente. Aceleração da inclinação decrescente.

3 a . Movimento graceli de excentricidade – dentro da faixa – decrescente.

3. b . Movimento graceli de excentricidade – logo após sair da faixa – semi-estabilidade e semi-alinhamento.

3. c . Movimento graceli de excentricidade – fora da faixa e com energia própria e desintegração de energia. Excentricidade crescente. Aceleração da excentricidade decrescente.

4 a . Movimento graceli de lateralidade [inclinação] de rotação. Dentro da faixa começa grande e decresce.

4. b. movimento graceli de lateralidade [inclinação] de rotação - fora da faixa decresce até um limite. Mas a aceleração aumenta.

4. c. movimento graceli de lateralidade fora da faixa com a energia em desintegração. A inclinação é crescente e a aceleração da inclinação é decrescente.

5. movimento graceli de rotação.

a. Ínfimo dentro da faixa graceli.

b. crescente dentro da faixa graceli.

c. crescente com a energia própria.

d. decrescente com a desintegração de energia do próprio astro. Conforme a energia do astro e o tempo de processamento.

e. balanço rotacional na rotação secundária.

6.a. movimento graceli de oscilação no centro [alinhamento] da faixa graceli.

6.b. fora da faixa e do centro de alinhamento – sem oscilação.

7. a. fluxos em todos os movimentos [pode-se ver que os cometas seguem uma variação de intensidade nas órbitas].

Oscilações, vibrações, irregularidades, movimentos retrógrados, inversão rotacional [exemplo com urano].

NÃO FOI POSSÍVEL PROVAR PELA GRAVITAÇÃO E RELATIVIDADE GERAL. E É POSSÍVEL SER PROVADO COM AS MINHAS TEORIAS.

O movimento retrógrado de Vênus.

As irregularidades da lua quando se aproximam e se afastam do sol.

E as irregularidades dos cometas quando se aproximam e se afastam do sol.

Confirma-se que a lua tem uma excentricidade de 0.05 graus enquanto a terra tem uma excentricidade de 0.017 graus, ou seja, três vezes maior do que a terra. Isto confirma as teorias desenvolvidas por mim. Pois, a lua por ser menor possui uma instabilidade maior.

Se a gravidade tivesse alguma influência sobre os astros a lua teria uma maior velocidade translacional do que os outros satélites.

E teria uma órbita com grandes distorções, pois se encontra mais próximo do sol do que os outros satélites.

Já foi confirmado com experiências com dados de eclipses de que a lua e a terra estão diminuindo a sua translação e aumentando [alargando] a sua órbita. Mas isto não se deve a diminuição da gravidade, mas sim a desintegração de energia dos astros. Isto está acontecendo com todos os astros.

Segundo cálculos e observações a lua sofreu um índice médio de recessão de 3,5 centímetros por ano. E diminuiu a sua velocidade.

Fiz cálculos para a recessão da terra, e nestes cálculos a terra aumenta a sua órbita menos de um metro por ano. Isto parece pouco, mas, este afastamento produzido pela radiação que mantém os astros nesta distância que temos hoje.

Isto só vem provar as minhas teorias. De que o cosmo não se encontra em expansão, mas num afastamento ínfimo, que é produzido pela radiação do primário e pela própria energia do astro.

Assim, a rotação e translação do astro decrescem, enquanto a órbita aumenta de tamanho, pois o astro é impulsionado para fora pela radiação do primário, e não atraído pela gravidade.

E aumenta o período para cada órbita. E esta variação é decrescente conforme a energia é processada e desintegrada. Por isto que cada astro tem a sua própria variação. Pois cada um tem o seu potencial de desintegração. Isto para todos os astros.

Isto se encontra nas minhas teorias de astronomia, cosmologia, física e química. Publicadas em livros e na internet. [teorias de astronomia e cosmologia graceliana].

Cálculo de recessão dos planetas [ ver fórmula para recessão da terra desenvolvida por mim]. E desenvolver para os outros planetas.

Cálculo de afastamento do universo.

Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.

Exemplo.

O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação * numero de voltas].

150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.

1 / [5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.

Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.

Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.

Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.

Para se encontrar o afastamento [recessão] de Plutão deve-se levar em conta o número de voltas do planeta em torno do Sol. Considerando que Plutão foi o primeiro planeta do sistema solar, nesta quantidade de nove planetas, logo, deu muito mais voltas do que a terra. Assim, a recessão do plutão é ínfima. Mas existe.

Pela recessão pode-se calcular a desintegração do astro. E o tempo de existência do mesmo.

Por este cálculo é possível encontrar também valores para outros planetas. E encontrar a variação do tempo que aumenta conforme o astro diminui a sua velocidade translacional e rotacional pela desintegração de energia.

Não é o afastamento que diminui a velocidade, mas o processamento de energia e sua desintegração.

Isto pode ser confirmado na velocidade orbital dos cometas, que quando próximos da faixa graceli tem uma velocidade, e quando muito longe esta velocidade tem pouca diminuição. Ou seja, se mantém por causa da energia do astro. Se fosse por causa da gravidade esta velocidade teria um decréscimo até dez vezes maior conforme chega ao outro extremo.

Ou seja, a velocidade muda pouco, da faixa graceli ao afélio. Pois, se fosse a gravidade quando o cometa estivesse próximo de Mercúrio deveria ter uma velocidade próxima da de Mercúrio. Quando próximo da Terra ter uma velocidade próxima da velocidade da Terra, e quando próximo de Plutão ter uma velocidade próxima da de Plutão.

Mas, isto não acontece, pois há uma variação, mas é muito pequena comparada com a variação que deveria ter, se for comparado com as variações dos astros, equivalentes com as distâncias do Sol.

Ou seja, é mais uma prova de que as minhas teorias estão mais próximas da realidade.

Através de experiências foi confirmado que o planeta Mercúrio tem uma recessão em torno de 3,8 centímetros por ano. Ou seja, a sua órbita está aumentando, ele está se afastando do sol pela ação da radiação solar, e a sua velocidade orbital e rotacional diminuindo.

Isto confirma as minhas teorias expostas até o momento. De que é a energia [e não a gravidade ou uma suposta geometria curva do espaço] que determina as dinâmicas e órbitas dos astros, a produção dos elementos químicos, e o afastamento [alargamento] ínfimo do cosmo. E QUE ISTO É DECRESCENTE CONFORME A ENERGIA EM QUESTÃO SE DESINTEGRA.

E enquanto o desalinhamento [inclinações, excentricidades, retrógrados, fluxos, e outros] aumenta progressivamente e lentamente.

CÁLCULO PARA AFASTAMENTO ÍNFIMO DOS ASTROS.

Raio [distância] / circunferência [tamanho da órbita] * [diâmetro + 4 / 5] = quilômetros por ano / progressão de potencial e tempo de desintegração.

58 / [5*58] * [0,38+4/5] = 0.2 * 0.97 = 0.194 / 10 = 0.0194 km/ano.

108 / [5*108] * [0.98+4/5] = 0.2 * 0.99= 0.198 / 20 = 0.0099

150 / [5*150] * [1+4/5] = 0.2 * 1 = 0.2 / 40 = 0.005

228 / [5 * 228] * [0.53+4/5] = 0.2 * 0.9 = 0.18 / 80 = 0.00225

778 / [5*778] * [11.2+4/5] = 0.2 * 3.03 = 0.6 / 160 = 0.00375

1.428 / [5*1.428] * [9.8+4/5]= 0.2 * 2.78= 0.552 / 320 = 0.0017

2.872 / [5*2.872] * [3.6+4/5] = 0.2 *1.52= 0.3 / 640 = 0.00046

4.501 / [5*4.501] * [3,5+4/5]= 0.2 * 1.50 = 0.3 / 1280 = 0.00023

5.900 / [5*5900] * [0.5 +4/5] = 0.2 *0.9 = 0.18 / 2360 =

De mercúrio a plutão.

Mercúrio tem um grande afastamento por estar recebendo uma impulsão mais forte da radiação do sol.

Júpiter e saturno têm os maiores índices de afastamento de seus anteriores por causa de seus diâmetros.

É claro que o afastamento é decrescente porque o astro perde a potência da impulsão inicial da radiação durante a sua formação dentro da faixa graceli, e quando fora da faixa também a sua energia se encontra em desintegração.

Este afastamento de recessão parece pouco, mas é o que mantém uma distância progressiva entre os astros. E os planetas que surgiram do sol, se não fosse este afastamento todos estariam juntos e próximos do sol.

Pois, o primeiro planeta do sistema solar foi plutão. Isto é entre os nove. Outros ainda se formarão com o passar dos tempos.

Com os cálculos acima é possível se encontrar o tempo de vida de cada planeta, isto é se for considerado um índice maior e progressivo para tempo e potência de desintegração.

CÁLCULO PARA IDADE DE PLANETAS.

PARA SE CALCULAR A IDADE DE UM PLANETA.

afastamento km por ano * km * distância.

0.0194 * 1000 * 58.000.000 = 1.125.200.000 anos para mercúrio.

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