Monday, June 6, 2011

SEGUNDA TEORIA COSMOLÓGICA DE GRACELI.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

TEORIA COSMOLÓGICA ESTRUTURANTE DE ENERGETICIDADE E FLUXONALIDADE.

O COSMO É UMA AUTOPRODUÇÃO, COM FLUXOS NA SUA PRODUÇÃO E É UMA AUTODESINTEGRAÇÃO.

TEORIA DO UNIVERSO DE ORIGEM ETERNA, PRODUÇÃO, DESTRUIÇÃO E FLUXOS ESTRUTURANTES.

Teoria de universo de universos [fases de universo].

LEIS DESTA TEORIA.

Primeira – A matéria tem a sua origem pela aglutinação do espaço denso.

Segunda - A aglutinação da matéria produz a energia.

Terceira - A energia produz os campos, elementos químicos, dinâmicas e órbitas.

Quarta - Estes são os agentes principais da origem, desenvolvimento e desintegração do cosmo.

E não a gravitação, uma suposta geometria curva do espaço, ou uma suposta grande explosão.

Quinta - A produção dos elementos químicos, astros e galáxias seguem fluxos de produção e desintegração.

Sexta - O universo é infinito na produção de nascimentos de matéria e novos universos, e é também infinito na desintegração.

Sétima - E é aberto e sem forma geométrica. E o referencial não é o tempo, mas a intensidade de processamento de energia.

Segue uma ordem e harmonia cósmica lentamente, possibilitando que a vida possa surgir num universo onde nada pudesse existir além de matéria, energia e caos.

A ENERGIA COMO O ELEMENTO FUNDAMENTAL DO UNIVERSO.

O que controla o movimento de todos os corpos no universo é a energia, que ela se forma através da compressão do espaço denso.

O espaço por sua vez não segue uma geometria curva ou de formas pré-determinadas.

O universo não funciona num continuo espaço-tempo, mas num fluxo variante e estruturante, isto prova a variação nos pulsos de quasares e pulsares, estrelas distantes e nebulosas. Ou seja, de que o universo funciona através da energia num processo descontinuo de fluxos variados.

E este processo prova uma origem única da matéria, energia, elementos químicos, astros, movimentos e órbitas.

A mecânica iniciada por Galileu e continuada por Newton e sua astronomia não foi considerado que os corpos e astros produzem uma mecânica e astronomia livre de ação de campos e efeitos.

E que eles poderiam produzir a sua própria dinâmica através do processamento de sua energia. E eles não consideraram que os astros desenvolvem rotação, afastamento, e lateralidade no espaço.

Pois, a rotação é por si só um movimento não retilíneo. A sua natureza é ser curvilínea.

Na microfísica, gases, movimentos de elétrons, sinais de pulsares se confirma que a natureza na sua ínfima origem e funcionalidade é oscilatória, de fluxos variados. Logo, não é uniforme.

E se a dinâmica faz parte da energia, e toda energia é também dinâmica, logo, a natureza dos astros é não se encontrar em repouso. Logo, não existe inércia.

A rotação é tão importante quanto a translação, pois a velocidade equatorial se equivale com a velocidade translacional, isto em alguns planetas medianos. [ este cálculo pode ser encontrado na quarta teoria de astronomia graceliana – publicada na internet].

Ou seja, a natureza dos astros não é seguir uma linha reta e uniforme como defende as mecânicas de Galileu e Newton. Mas seguir uma linha curva e não uniforme proporcional à energia do próprio astro.

Energia = Rotação = Curva = Fluxos oscilatórios e variados em intensidade e quantidade.

Os fluxos acontecem na microfísica, quântica, atômica, termodinâmica, e nas emissões de pulsos nas nebulosas e pulsares.

É bom saber que não foi feito nenhuma fórmula para a rotação dos astros, nem pela teoria da gravitação e nem pelas duas relatividades. Muito menos para a lateralidade e o afastamento.

DIFERENÇAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO ENTRE PLANETAS.

De Mercúrio a Vênus – 47.9 – 35.1 = 12.8

De Vênus a Terra - 35,1 - 29,8 = 5.1

De Terra a marte – 29.8 – 24.1 = 5.7

De Marte a júpiter – 24.1 – 13.1 = 11

De Júpiter a saturno – 13.1 – 9.6 = 3.5

De Saturno a urano – 9.6 – 6.8 = 2.8

De Urano a netuno -6.8 – 5.4 = 1.4

De Netuno a plutão – 5.4 – 4.7 = 0.7

1-Ou seja, entre Vênus e mercúrio tem uma diferença maior do que entre os outros. Isto determina que a faixa graceli desacelera rapidamente o astro. Enquanto o estabiliza levando-o para um alinhamento do sistema solar. 12.8

2-Entre a terra e Vênus há também uma grande desaceleração. 5.1

3-A desaceleração aumenta entre marte e a terra para 5.7.

4-E entre júpiter e marte tem um grande aumento, vai para 11.0, ou seja, mesmo o astro tendo um grande diâmetro ele desacelera bruscamente. Pois ele sai da faixa graceli e passa a produzir a sua própria aceleração.

5-A partir de júpiter a desaceleração segue uma progressão normal sempre dividido por dois.

1-Assim. Ele tem uma aceleração do sistema e da faixa graceli, somado com a sua energia.

2-Ao se afastar ele desacelera rapidamente. Limite entre Vênus e mercúrio.

3-Depois a desaceleração segue uma estabilidade, neste ponto o astro se encontra dentro do anel do disco da faixa graceli. Ou seja, próximo à eclíptica do sistema solar. Limite entre a terra e Vênus, e marte e terra.

4-No limite entre júpiter e marte acontece uma grande desaceleração, mesmo júpiter tendo um grande diâmetro. Neste ponto júpiter já saiu da faixa graceli, e segue sua estabilidade.

Nesta faixa acontecem vários fenômenos com os cometas, e alguns já chegaram a se desintegrar. E se encontra nesta faixa um cinturão de asteróides.

5-A partir de júpiter segue uma progressão sempre dividida por dois até plutão.

SOBRE AS ESTRELAS JOVENS.

Toda jovem estrela se encontra num sistema de nuvens, como se estivessem coberta por uma nebulosa. Isto é porque a mesma se encontra em formação. Ou seja, está ocorrendo um processo de aglutinação por compressão de gases e do próprio espaço denso.

A gravidade de um astro é sempre menor do que a sua radiação. Ou seja, a radiação é mais de cem vezes maior do que a gravidade de um astro ou nebulosa. Com isto a luz de uma estrela sempre vai escapar de qualquer campo gravitacional. Pois, a energia que produz a radiação na forma de luz e temperatura é a mesma que produz a gravidade.

Pois, campo é o efeito de compressão do espaço denso pelo processamento de energia.

Com isto um buraco negro não passa de especulação, pois a ação que produz a impulsão é maior do que a produz a atração.

PULSOS E FLUXOS DE ENERGIA E RADIAÇÃO.

A ação dos pulsos de radiação de luz e raios x chega a cerca de 30 vezes por segundos, na nebulosa do caranguejo, isto prova que os pulsos e a impulsão são maiores do que a gravidade.

E de que a natureza não é um continuo e fechado processo de espaço-tempo, mas fluxos descontínuos em processos de energia e radiação que ocorrem dentro da matéria e no espaço.

SOBRE A NÃO POSSIBILIDADE DE HAVER BURACOS NEGROS.

Para o sol chegar a ser um buraco negro ele deveria ser comprimido a 3 km de raio, sendo que ele tem cerca de 700.000 km de raio. E ele teria que ser comprimido a uma densidade de mais de 10 milhões de bilhões maiores do que a da água.

Fundamentado em que quanto mais comprimido for um corpo maior será a sua temperatura e radiação. Logo, um buraco negro por si só não é possível de existir.

E se a radiação de um corpo é mais de 100 vezes maior do que a gravitação, logo, a radiação de um corpo ou astro romperá qualquer sistema que possa tentar se fechar sobre si mesmo usando a gravidade. Logo, não é possível de existir buracos negros e horizontes de eventos.

Assim, pelas teorias proposto por mim, os astros se afastam lentamente pela impulsão da radiação do primário e pela própria energia do astro. E não se atraem.

O paradoxo de Olbers – de que o céu é escuro à noite, e o espaço não tem luminosidade, passa ter uma explicação através da desintegração de energia e radiação no espaço. E a luz decresce progressivamente, tornando-se finita. E decréscimo pode ser comparado no espaço da terra até plutão. Se a luz fosse finita os raios de luminosidade do Sol chegariam até lá.

E as estrelas iluminariam todo o espaço. Mas na verdade isto não acontece.

Com isto resolvemos o paradoxo e damos uma explicação de limite e finitude para a luz e a gravidade. E claro que isto vai contra a teoria da gravitação e da relatividade. Mas o que estou propondo é uma outra vertente na cosmologia e astronomia.

Isto pode ser comparado com uma lâmpada acesa e bem distante de nós. Podemos ver a lâmpada acesa e um clarão em sua volta, mas continuamos no escuro. Pois, a radiação da luz se desintegra no percurso.

UNIVERSO DE FLUXOS.

O universo se divide em blocos de fases. Uns com fases em adiantado processos, outros intermediários, outros em estado final, por desintegração [pode ser que esta fase final de matéria em adiantado estado de desintegração esteja a matéria escura].

O universo quando se encontra na forma de gases e partículas no espaço denso, ele se aglutinação pela ação da produção de energia que acelera a ação de aglutinação pelos efeitos de campos e pressão atmosférica e espaço denso.

E quando bem densificado aumenta a produção de energia e temperatura produzindo uma grande desintegração e lançando gases e partículas no espaço.

Ocorre o processamento de energia.

A desintegração.

A aglutinação.

E o afastamento pela a ação da radiação.

Assim, o universo é variável e de fluxos.

É infinito no espaço e na produção, renovação e surgimento de novas fases. E sem forma definida. Pois cada fase é variável na suas fases.

Primeiro sem forma definida, na fase de gases.

Depois com forma de esferas [ astros], e depois no seu todo em forma de disco, que passa a ser arredondado pelo aumento da instabilidade das órbitas dos astros.

A evolução dos elementos também são processos por fases e por fluxos de energia.

Como também a matéria e os astros.

Assim, o universo é infinito no espaço, no tempo, na sua produção, e novação, fluxos, desintegração, e surgimento de novos universos em outras partes do espaço através da aglutinação do espaço denso.

[ ver teorias do universo fluxonário estruturante, e teoria dos energeticuns – publicados na internet].

A teoria do universo fluxonário estruturante é a primeira teoria que traz uma origem para a matéria, a energia e os campos.

A matéria é originada pela aglutinação do espaço denso.

A matéria produz a energia. E matéria e energia produzem a os campos.

E o processamento de energia produz os elementos químicos.

E que também o processamento de energia produz as dinâmicas e as órbitas.

O campo unificado [ como um só fenômeno] é um efeito de aglutinação sobre o espaço denso e sobre a atmosfera.

Assim, o universo segue fases, enquanto uns se encontram numa fase outros noutra fase. Pois eles se formam a partir do espaço denso.

Se o universo surgisse de uma grande explosão a maioria dos astros não seriam esferas, e com núcleos densos. Isto prova que houve e há um processo de aglutinação formando esferas com densidades disformes e não homogêneas.

Isto prova que o universo é infinito na origem, na produção, no espaço e no tempo [tanto no passado quanto no futuro].

E é aberto [não é fechado ou curvo], e sem forma definida, pois pode haver sistemas sem forma definida [fases de gases], com formas de discos [fase intermediária], e fases arredondadas [fases final].

Porém, isto não é a forma do universo, mas como os astros e galáxias se apresentam conforme o estágio de energia em que se encontram.

Com um universo de origem infinita não seria possível detectar nenhuma galáxia no espaço se a mesma estivesse se deslocando numa grande expansão. Ou seja, nem seria possível ser detectado o efeito para o vermelho [efeito Doppler].

E nem seria possível ver nenhuma estrela no céu. Muito menos o Sol.

Como também todas as galáxias e aglomerados não deveriam estar todos se afastando do sistema solar. Para isto, um suposto momento zero de uma grande explosão deveria ter acontecido aqui. E que também é uma hipótese falsa.

Ou seja, o método de observação deve ser modificado. Na teoria do universo fluxonário estruturante [publicado na internet] tem um parecer sobre o efeito Doppler.

E se isto tivesse acontecido aqui no sistema solar os astros não se deslocariam uniformemente no espaço, e não teríamos uma aproximação progressiva entre os planetas.

Pois, na origem de uma suposta grande explosão só haveria caos, e os astros se encontrariam longe uns dos outros.

Pois, sustento que há um afastamento ínfimo. E o sistema solar tem um tempo de vida mais de mil vezes do que é proposto pela ciência hoje. E o mesmo vale para o universo em que nos encontramos.

Sendo que outros podem ser mais velhos. Isto explicaria a existência da matéria escura. Pois um universo muito velho, em estado final terá pouca energia, luz, e temperatura, pois teve quase todo material passado por fluxos e desintegrações.

Assim, o que é detectado pelo efeito Doppler é a rotação e translação das galáxias e aglomerados.

E eles se afastam lentamente pela ação da radiação e de sua produção de energia, e não por um impulso inicial de uma grande explosão.

Ou seja, o deslocamento de translação da terra é muito maior do que o de afastamento. Enquanto a terra tem uma translação de mais de 700.000.000 quilômetros por ano. Tem um afastamento de menos um metro por ano.

As nebulosas são a provas de que há uma fase de forma de gases, num processo lento, passando por fases, produzindo a matéria e depois a energia.

Assim, temos.

1 – respondemos o paradoxo da luz – temos a noite porque a luz se desintegra durante o seu percurso.

2- o universo não se encontra em expansão extrema, mas em rotação e translação e um afastamento ínfimo que ocorre pela ação da energia e radiação. Pois se estivesse em expansão extrema deveríamos encurtar o tempo de vida do universo. E os elementos químicos não teriam tempo para serem processados.

3- nunca houve uma grande explosão. Pois, isto não responde à origem da matéria e da energia.

ASSIM, NAS MINHAS TEORIAS TEMOS UM UNIVERSO DE UNIVERSOS [FASES DE UNIVERSOS].

Num processo de formação, estruturação, desintegração e renovação em fluxos.

Tem-se a origem da matéria, da energia, elementos químicos e campos. E uma causa para todas as formas de dinâmicas desde a microfísica, astros e galáxias.

Enquanto nas teorias da gravitação, relatividade e grande explosão não explicam estas causas.

O universo não tem um centro ou um limite, não é fechado ou curvo, pois não tem forma.

Assim, com um universo infinito em sua origem e se fossemos considerar uma expansão pelo tempo de que existe o universo e se ele estivesse em expansão não haveria nenhum astro próximo um do outro. Não veríamos as estrelas e nem o sol. Logo, o universo segue em fluxos e processos de estruturação e desintegração.

E um afastamento ínfimo se comparado com a rotação e translação dos planetas.

Ou seja, enquanto o planeta terra tem um afastamento de menos de um metro por ano, ele desenvolve uma translação de milhões de quilômetros. E uma grande rotação.

Se um monte de bolas caísse no chão todas detectariam que todas estão em deslocamento, mas algumas se aproximam e outras se afastam. Assim há algo errado com a observação, pois é considerado que todos estão se afastando, na verdade alguns deveriam estar se aproximando.

Ou seja, no efeito Doppler alguns deveria estar para o vermelho [se afastando], e alguns se aproximando [se aproximando]. E o centro não seria o observador, pois a noção que se tem é que todos se afastam do sistema solar.

Assim, o que se tem de uma grande expansão é na verdade o resultado da translação das galáxias e um afastamento ínfimo.

PONTOS PRINCIPAIS DAS MINHAS TEORIAS.

O espaço é aberto, infinito e sem forma.

Não tem centro e nem bordo.

O tempo não existe como coisa em-si. A noção de tempo é o movimento de produção da consciência.

A matéria surge e surgiu da compressão do espaço denso.

A energia é o processamento e aglutinação de fluxos da matéria.

O campo é um efeito secundário da produção de energia quando comprime sobre si o espaço denso. Assim todos os campos tornam-se um. [Unificação de campos].

A energia produz e determina as dinâmicas e as órbitas.

O tempo e intensidade de processamento da matéria pela energia produzem e determinam os elementos químicos. Assim, o universo é muito mais velho do que se imagina.

A realidade é una e não relativa a observadores, pois a realidade que os observadores detectam é uma realidade deles.

Uma teoria cosmológica deve englobar todas as partes e fases da realidade e do cosmo.

SOBRE UMA SUPOSTA GRANDE EXPLOSÃO.

O início de um universo por uma grande explosão deveria formar e posicionar todos os astros e galáxias num bordo, e não formar uma disposição aleatória como se encontra o cosmo. E não haveria uma variedade de elementos químicos, pois o tempo único de origem formaria um único elemento.

Assim, é defendido pelas minhas teorias de universo de universos [fases de universo]. Possibilitando que haja vários elementos e variadas abundâncias de elementos. E varias fases de astros e galáxias.

Assim a matéria é criada pela aglutinação do espaço denso e destruída pela desintegração do processamento de energia. COM ISTO A MATÉRIA E A ENERGIA NÃO SE CONSERVAM.

Elas mantêm um fluxo de produção, nascimento e destruição.

O universo não segue uma estabilidade. Mas um fluxo variável de produção estruturante e infinito processo de nascer e morrer, produzir e destruir. E não conservar.

E isto não acontece em relação ao espaço e ao tempo, mas sim em relação à produção de matéria e produção de energia e sua desintegração e destruição.

ORIGEM ETERNA.

Assim, não é defendido por mim uma teoria de estabilidade cósmica ou de origem instantânea por uma grande explosão. Mas sim, um eterno nascimento e destruição, e um fluxo de retorno e renovação e desintegração e reintegração coordenado e produzido pela energia e pela matéria. E não por campos, espaço curvo ou buracos negros.

Com isto o universo não tem idade, pois ele é infinito e sem forma.

PONTOS PRINCIPAIS.

1-Origem eterna. E destruição eterna.

2-Fases de intensa produção de energia, e decréscimo de produção de energia.

3-Fases de formações para galáxias e aglomerados [ uns mais novos outros mais velhos].

4-Fluxos e retornos na produção dos astros, energia, e elementos químicos.

5-As galáxias estão em afastamento, mas é ínfimo se comparado com a translação e rotação.

6-As galáxias se afastam conforme a energia de cada uma. Pois a energia e a radiação que impulsionam astros e galáxias para frente.

7-O resultado da observação para o vermelho se deve a translação e rotação das galáxias e aglomerados.

8-A matéria e a energia não se conservam. A matéria surge da aglutinação do espaço denso, que produz a energia, e o processamento de energia desintegra e destrói a matéria e a energia.

Ou seja, não são campos, espaço curvo e grande explosão que determinaram e determinam o universo. Mas a matéria, a energia e a radiação.

9-Resolve o paradoxo de Olbers. Pois temos o fenômeno da noite porque a luz se desintegra com o seu deslocamento no espaço. Com isto torna a luz e os campos finitos e proporcionais ao seu potencial de origem e potencial de processos no espaço. Com isto rompe com a infinitude e constância da luz proposta pela relatividade. E a infinitude da gravidade proposta pela teoria da gravitação.

10-Soluciona o problema da abundância dos elementos químicos. Pois temos um universo infinito no tempo, no espaço e na sua renovação e nascimento.

11-Com isto não é uma teoria de estabilidade, mas de uma produção e destruição eterna, e fluxos estruturantes.

12-E tem uma relação de unidade com a química, física, astronomia, geofísica, cosmologia.

Assim, por esta teoria se prova a evolução dos elementos químicos por fluxos e processos dessemelhantes. Um universo infinitamente, sem forma e sem barreiras, e sem um início instantâneo.

Outros fundamentos se encontram nas minhas teorias publicadas na internet e em livros. E também na física quântica e termodinâmica.

SOBRE A ABUNDÂNCIA DO HÉLIO NESTE UNIVERSO EM QUE NOS ENCONTRAMOS.

Segundo as minhas teorias a matéria e os elementos não precisam ser fundidos a grandes temperaturas. Pois, os elementos leves existem antes dos astros, e a aglutinação deles que produzem os mais pesados. Mas, em sistemas com grandes temperaturas, como no núcleo das estrelas esta fusão é mais intensa. Produzindo elementos sempre mais pesados.

E também a produção dos elementos não é um processo continuo, mas de fluxos variáveis e diferentes [ dessemelhantes]. Por isto que há uma diferença na abundancia dos elementos, e parece que quando chega ao elemento ferro o processo se estanca [é interrompido].

Assim, o processo de produção de elementos é diferente e segue fluxos que depende da produção de energia em que se encontra.

Mas, há elementos leves que podem ser fundidos fora de sistema de grandes temperaturas. Isto responde por que o universo em que nos encontramos está repleto destes elementos leves no espaço, como o hélio e o hidrogênio.

Pois, é uma fase inicial da aglutinação do espaço denso e provavelmente não é uma consequência de serem fundidos em grandes temperaturas.

Assim, o processo de produção dos elementos difere conforme a situação física e química em que se encontram. Ou seja, os elementos têm origens diferentes que podem acontecer em qualquer fase evolutiva na sua formação.

OS ELEMENTOS SE FORMAM POR PROCESSOS DESSEMELHANTES.

Assim, esta quantidade e variação de elementos e a quantidade dos elementos hélio e hidrogênio distribuídos em todo espaço do nosso universo [universo mais próximo], determinam que o universo não teve uma origem instantânea, e os elementos se formam por processos dessemelhantes.

E os elementos leves são fundidos por aglutinação de pressão atmosférica e do espaço denso.

FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE O ESPAÇO DENSO E OS ELEMENTOS LEVES.

Intermediarium.

Provavelmente anterior ao hidrogênio há alguma formação primária já na forma de matéria que dará origem ao hidrogênio.

Esta formação intermediária que se encontra entre o espaço denso e o hidrogênio é um filamento intermediário e o universo deve estar repleto dele.

E isto soluciona o problema da abundância do hélio e hidrogênio no espaço.

E esta formação intermediária dará origem à matéria, os elementos, energia, e depois a energia produzirá outros elementos mais pesados e também o campo.

Assim, o hélio não é produzido no núcleo das estrelas, pois como poderia ser encontrado tão longe de uma estrela.

[ver na internet teoria dos energeticuns, dessemelhantismo, universo fluxonário estruturante].

Assim, esta teoria cosmológica é também uma teoria química, física, astronômica, e cosmofísica.

Assim, os elementos e os astros e galáxias seguem fases em épocas diferentes de origens, nascimento, intensidade, produção e destruição.

CÁLCULO PARA AFASTAMENTO ÍNFIMO DOS ASTROS.

Raio [distância] / circunferência [tamanho da órbita] * [diâmetro + 4 / 5] = quilômetros por ano / progressão de potencial e tempo de desintegração.

58 / [5*58] * [0,38+4/5] = 0.2 * 0.97 = 0.194 / 10 = 0.0194 km/ano.

108 / [5*108] * [0.98+4/5] = 0.2 * 0.99= 0.198 / 20 = 0.0099

150 / [5*150] * [1+4/5] = 0.2 * 1 = 0.2 / 40 = 0.005

228 / [5 * 228] * [0.53+4/5] = 0.2 * 0.9 = 0.18 / 80 = 0.00225

778 / [5*778] * [11.2+4/5] = 0.2 * 3.03 = 0.6 / 160 = 0.00375

1.428 / [5*1.428] * [9.8+4/5]= 0.2 * 2.78= 0.552 / 320 = 0.0017

2.872 / [5*2.872] * [3.6+4/5] = 0.2 *1.52= 0.3 / 640 = 0.00046

4.501 / [5*4.501] * [3,5+4/5]= 0.2 * 1.50 = 0.3 / 1280 = 0.00023

5.900 / [5*5900] * [0.5 +4/5] = 0.2 *0.9 = 0.18 / 2360 =

De mercúrio a plutão.

Mercúrio tem um grande afastamento por estar recebendo uma impulsão mais forte da radiação do sol.

Júpiter e saturno têm os maiores índices de afastamento de seus anteriores por causa de seus diâmetros.

É claro que o afastamento é decrescente porque o astro perde a potência da impulsão inicial da radiação durante a sua formação dentro da faixa graceli, e quando fora da faixa também a sua energia se encontra em desintegração.

Este afastamento de recessão parece pouco, mas é o que mantém uma distância progressiva entre os astros. E os planetas que surgiram do sol, se não fosse este afastamento todos estariam juntos e próximos do sol.

Pois, o primeiro planeta do sistema solar foi plutão. Isto é entre os nove. Outros ainda se formarão com o passar dos tempos.

Com os cálculos acima é possível se encontrar o tempo de vida de cada planeta, isto é se for considerado um índice maior e progressivo para tempo e potência de desintegração.

CÁLCULO PARA IDADE DE PLANETAS.

Para se calcular a idade de um planeta.

afastamento km por ano * km * distância.

0.0194 * 1000 * 58.000.000 = 1.125.200.000 anos para mercúrio.

Ou seja, se a idade de mercúrio passa de um bilhão de anos, e de plutão de dez bilhões de anos. Logo, a idade do sistema solar é muito mais velha, e como também deste universo.

CONCLUSÃO.

Espaço denso se transforma em matéria.

Matéria produz energia.

Energia produz campo.

Energia produz dinâmica, temperatura, luz e radiação.

Espaço denso = matéria = energia = dinâmica= temperatura = luz = radiação.

Assim, para os astros terem um formato esférico quase perfeito, e com um núcleo mais denso do que as extremidades é de se prever que há uma produção de aglutinação de materiais de fora para dentro, e já passaram também por uma fase de aglutinação.

Com isto se conclui que com o formato dos astros, galáxias e aglomerados.

Número e abundância dos elementos.

Densidade decrescente de dentro para fora.

Assim, se conclui que o universo surgiu e surge de um processo lento, onde primeiro se forma a matéria pela aglutinação do espaço denso, depois a energia e os elementos, campos e dinâmicas. Para depois se formar os astros, galáxias e aglomerados.

Ou seja, primeiro se forma alguns elementos, para depois se formar os astros. E não o contrario. Isto explica porque há uma distribuição dos elementos hidrogênio e hélio no espaço.

Assim, o universo não tem uma só fase, enquanto uns iniciam e nascem outros se processam, outros se desintegram, e outros perdem toda a sua energia.

Isto pode ser provado com a diminuição progressiva de energia entre planetas, galáxias, e aglomerados.

O mesmo processo de aglutinação que formou e forma os elementos formam também os astros e galáxias.

Se tivesse havido uma grande explosão o universo não funcionaria seguindo uma ordem.

O fluxo de produção - desintegração, o afastamento progressivo, a esferificação quase prefeita por uma processo de aglutinação, o núcleo mais denso que as extremidades determinam que este universo é muito mais velho do que é proposto hoje.

Com um universo com um ínfimo afastamento é possível de se ver as estrelas e o sol no espaço [e isto acontece, pois todos podem ver sem aparelhos]. Pois como vimos acima o afastamento entre os planetas é pequeno se comparado com a translação e rotação.

Assim, se este universo estivesse numa grande expansão não veríamos nenhuma estrela. Pois os astros se afastam progressivamente.

E o processo de aglutinação e desintegração fazem com que astros menores se formam [estrelas, planetas, satélites, anéis, cometas e asteróides]. Produzindo no espaço um sistema de astros. E isto não é difícil de ser provado.

E prova uma abundancia de elementos diferentes, provando que eles não tiveram uma origem num só momento.

E prova porque o hélio e o hidrogênio se encontram em todo espaço.

E esta teoria proposta por mim se fundamenta também no princípio cosmológico – de que a matéria deve achar-se distribuída igualmente em todas as direções e lugares.

E com um universo aberto e seguindo os seus fluxos.

E o que determina o cosmo não é o espaço [curvo ou aberto], origem por explosão ou se encontrar em expansão, ou campos. Mas o que determina o universo é a matéria e a energia.

Assim, o brilho, luz, temperatura, radiação campos dos astros e galáxias seguem o ritmo da aglutinação e desintegração. Ou seja, se formam, se desintegram, seguem um fluxo de reaglutinação e desintegração formando astros menores. E decrescem e perdem a sua

Energia. E fica no espaço numa dinâmica ínfima.

Esta progressão decrescente pode ser provada com a dinâmica, afastamento, rotação e órbitas dos planetas.

Assim, por uma expansão e um universo muito velho não haveria o dia, e não veríamos as estrelas, pois a luz do sol não chegaria até a terra.

Por isto que alguns cientistas não aceitam um universo muito mais velho.

Provavelmente, o universo é milhões de vezes do que imaginamos hoje.

Assim, o que rege o universo é a energia, que se forma da matéria. E a matéria que se forma do espaço denso.

E não uma suposta curvatura do espaço, ou campos.

Assim, através das minhas teorias temos não só uma teoria da origem do universo, mas uma teoria da origem da matéria, da energia, dos campos, dos elementos, das dinâmicas.

E o universo segue fluxos determinados pela produção de energia e de matéria que nascem do espaço denso, se processa e se desintegra e diminui a sua energia quase ao fim, ficando num estado de latência na sua fase final, temos aí um autocosmo.

Enquanto em outros lugares do espaço e através do espaço denso nascem outras matérias e energia.

Assim, temos o nascimento seguido de fases de fluxos até o final da energia. Pois, chega a um ponto que os átomos não produzem mais energia, nem campos e a dinâmica é lenta e ínfima, quase um repouso.

Pela experiência dá para ver que astros distantes estão desacelerando.

Assim, segue nascimento – fases de fluxos – produção de energia e fim.

Esta diminuição progressiva pode ser constatada pela experiência e por minhas teorias e cálculos.

Pois, não é só a translação que diminui, mas também a rotação, afastamento, aceleração de lateralidade, balanço rotacional e translacional, e outros.

O fluxo para a produção de energia também diminui com o passar dos tempos.

Assim, não temos um universo de gravidade para produzir uma grande compressão, ou um universo surgido de uma grande explosão produzindo uma expansão. Mas sim, um universo de nascimento e morte.

Energia e fluxos em todas as fases e tamanhos e elementos do universo.

Assim, temos no ápice da teoria-

Espaço denso, matéria e energia, e um universo que tem por natureza se dinâmico, e não ser inercial ou em repouso.

Ele é infinito na produção de nascimentos de universos. Mas cada universo tem o seu fim com a desintegração e fim da produção de energia.

Aberto e sem forma.

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