Química – fluxos e alternância na produção dos elementos.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Ou seja, a produção dos elementos químicos não é continua e não é a mesma. Ou seja, os processos mudam, por exemplo. Há renovações em processos e outros que continuam naquele mesmo ritmo até o fim.
Por isto que alguns elementos não se esgotam como o oxigênio no sol, mercúrio e Vênus. Mesmo tendo uma grande queima destes elementos. O processo se renova renovando novos elementos.
O mesmo acontece com todos os elementos em todos os astros. E aqui na terra isto explica a renovação do elemento oxigênio.
E produção da água.
Por que alguns elementos estancam a produção dos elementos quando chegam nele. Isto acontece com o ferro.
Ou seja, tudo depende do sistema de produção dos elementos. Principalmente da intensidade, velocidade e quantidade desta produção. Isto determina os fluxos de produção onde possibilitada avançar, retornar pular ou fluxonar naquele estagio mais vezes.
Assim, o sistema segue uma alternância e fluxos na sua produção.
Ver teoria dos energeticuns graceliana – publicada na internet.
UNIDADE COSMOLOGIA GRACELIANA.
Assim, a química [espaço denso] determina física, que determina a química [produz os elementos], e ambos determinam a astronomia e a cosmologia.
Pois, tudo se inicia com o espaço denso, e daí se inicia a aglutinação e a física que determinam os elementos.
E ambos os astros e seus fenômenos. E todos determinam o cosmo.
Temos neste ponto uma teoria de unidade entre química, física, astronomia e cosmologia.
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