Monday, June 6, 2011

TEORIA DO UNIVERSO GRACELIANO.

O universo é único, mas se apresenta em varias fases e estágios de estruturação.

Que ocorre a partir da contração do espaço denso. Até formar a matéria e os astros.

Depois passam a fase de fluxos de desintegração e reintegração.

Não há um inicio único, há vários inícios, por isto se tem varias galáxias, aglomerados só de nuvens de gases, outros filamentos de espaço denso, outros com estrelas, e esferas.

Em cada ponto do espaço tem filamentos de espaço denso, que tem por natureza se aglutinar e produzir uma pressão interna.

Enquanto em alguns lugares esta material se transforma em matéria por compressão, e consequentemente em energia e interações de energia, passa a produzir temperatura, radiação e campo.

A aglutinação continua com a ação de compressão do espaço denso.

Todo este material se encontra no espaço que vai vagarosamente se aglutinando, formando matéria, onde começa a surgir os primeiros corpos astronômicos, com densidade rarefeita, densidade ínfima, que vai aumentando a densidade, formando os primeiros astros, já em estado esféricos pela compressão do espaço denso.

Enquanto outros vão se formando em volta, temos o surgimento das galáxias.

O universo inicia de fora para dentro pela compressão do espaço denso, e não de dentro para fora.

Não existe isto de estado de vácuo, que o leva a inflar. Numa época inflacionaria.

As forças são uma consequência e causa da produção da energia, e nada tem haver com as mudanças e dinâmica e fluxos do cosmo.

O que rege este fluxo é a compressão do espaço denso e atmosfísica, e a desintegração pela ação das fusões e fissões, e altas temperaturas e radiação.

As partículas na verdade é uma só, ou melhor, as partículas não são partículas. Mas espaço denso comprimido.

A dinâmica dos astros é uma consequência da produção de energia, altas temperaturas e radiação.

O tempo não existe como coisa em si neste universo.

O espaço não é um vazio, não é um vácuo. O espaço tem densidade e desta densidade que a matéria começa a ser formada, onde vai continuar a aglutinação pela compressão da própria densidade do espaço. Aonde vai se formar as partículas, a energia e os astros.

Uma das provas é que a matéria é infinitamente divisível, ou seja, são imensas filamentos de densidade de espaço para formar uma só partícula.

Ou seja, toda partícula na verdade é uma só na sua essência e natureza de ser. Que é ser filamentos de espaço denso. Temos aí uma nova teoria de unificação das partículas, energia, matéria e astros. E o espaço denso igual a matéria.

UG = ED+COMPRESSÃO = PARTÍCULA = MATÉRIA = ENERGIA.

UG = unificação graceliana.

ED = espaço denso.

Temos a consciência de que para que haja fogo tem que o oxigênio ser queimado.

E como os fótons de luz e de calor que atravessa o espaço e chega até à terra. O que ele queima para manter esta temperatura, e porque ela não se apaga durante todo este percurso.

OU SEJA, NO ESPAÇO EXISTEM MUITOS ELEMENTOS QUÍMICOS OU A PRÓPRIA DENSIDADE DO ESPAÇO PRODUZ ESTA CHAMA ACESA. ENQUANTO ISTO, O CALOR DO SOL CONTINUA CHEGANDO ATÉ NÓS.

A ENERGIA É UMA CONSEQUÊNCIA DO ESTÁGIO DE AGLUTINAÇÃO DO ESPAÇO DENSO.

ED + AGLUTINAÇÃO = MATÉIRA.

ESPAÇO DENSO + AGLUTINAÇÃO = ENERGIA.

Enquanto num ponto se encontra num estágio mais avançado, em outro já se encontra em estágio final, enquanto está no início.

Temos aí a origem da matéria, das partículas, dos campos, dos astros e sua esferificação, seus fluxos e mudanças.

Não existe isto de simetria no universo, o que existe são estágios de um aglomerado para outro.

Os átomos surgem pela compressão do espaço denso.

O universo não surgiu em um só momento, mas enquanto ele se encontra em estágio final num ponto, em outro ele está no meio, ou no início. Ou vários estágios em um só lugar.

Logo, a matéria não é obra de um só momento, mas uma produção constante de mudança e variação.

Não existe um equilíbrio térmico, o que existe são fluxos de produção de energia e fluxos de estágios de energia e da matéria.

Não são os processos nucleares que produziram e deram origem a matéria, mas a compressão do espaço denso.

O universo no seu inicio não veio de um estágio muito quente, para um mais frio. Mas sim de um estágio nem quente e nem frio do espaço denso. Formando a matéria e a produção de energia, e com a imensa aglutinação a temperatura aumentou internamente. Produzindo a radiação. Voltando a esfriar enquanto se desintegra. Mas obedece a um fluxo.

Enquanto chega a cinco mil graus Celsius dentro de uma estrela, fora fica na média de dez graus Celsius negativos no espaço.

Ou seja, o universo surge de uma situação de temperatura negativa, para uma situação de temperatura positiva e de grandes intensidades. Isto se deve ao processo de aglutinação. Onde se origina a matéria e produção de energia. E que a produção de energia origina a temperatura e os campos.

Ou seja, o átomo não surge de uma fornalha, mas sim de uma compressão.

E AS GALÁXIAS E ESTRELAS SÃO UMA CONSEQUÊNCIA DESTA AGLUTINAÇÃO, QUE LEVA A UM AQUECIMENTO E PRODUÇÃO DE ENERGIA E TEMPERATURA. OU SEJA, GALÁXIAS E ESTRELAS SURGEM DE UMA AGLUTINAÇÃO E UM AQUECIMENTO DO UNIVERSO. E NÃO DE UM ESFRIAMENTO.

Do contrário o que levaria o universo a ser tão quente, para esfriar e dar origem às estrelas e galáxias.

Ou seja, o que ocorre é o contrário. O universo inicia frio e aumenta a sua temperatura pela aglutinação do espaço denso. Dando condições de surgir a matéria, energia, temperatura, campos, galáxias, estrelas, partículas, e a atmosfísica.

Logo, o universo não é obra de um só momento.

Ele causa de uma compressão. E não de uma inflação.

Inicia frio para quente. E não de quente para frio.

Na termodinâmica se confirma que tudo que se comprime aumenta a temperatura, e toda temperatura alta produz radiação.

Temos o universo com uma só origem pelo espaço denso e depois de nascido vai se transformando por fluxos.

UNIVERSO DE FLUXOS. E ESFERIFICAÇÃO.

O universo a partir da matéria e energia passa a se processar em fluxos de aglutinação pela compressão do espaço denso e pressão atmosférica, por isto que os astros são esféricos, e não retangulares ou ovais.

E voltam a se desintegrarem pela ação da temperatura, radiação e grande produção de energia.

Enquanto a matéria evolui e se modifica. Quando se formam os núcleos, átomos.

O Sol surge na condição de estrela, que é de compressão primária. E da sua grande temperatura inicia a radiação. Onde com este material da radiação começa a surgir os planetas, dos planetas os satélites e cometas. Iniciasse a o fluxo cósmico. De desintegração e aglutinação.

A matéria se modifica e evolui. Com o poder do criador é possível ser instalado nesta matéria a vida e vitalidade.

Surgem as plantas com grande produção de oxigênio. Que passa a ser o combustível para o surgimento da vida.

SURGE O CARBONO, OXIGÊNIO, HIDROGÊNIO E NITROGÊNIO.

Os elementos vão se modificando e dando condições ao surgimento da vida.

Porem o elemento principal para a vida é o carbono, juntamente com o hidrogênio e o oxigênio.

A vida surgiu não na forma de células. Mas de aglomerados químico de vários elementos com grande pressão externa sobre estes aglomerados, que estas grandes pressões só existem nas fossas oceânicas.

Estes vários elementos químicos aglutinados formaram um só corpo, e passou a modificar internamente aqueles elementos mais internos do aglomerado. E passou a produzir energia com esta modificação. Temos aí o um processo físico e químico.

Com o tempo foi produzido varias e ínfimas saídas destes elementos modificados, seria como o excremento das reações internas dos aglomerados.

Estas portas de saídas passaram a ter dupla finalidade. A saída do material modificado e com pouca energia, e a entrada de elementos novos e com mais energia, para a produção de novos processamentos com este material com mais energia.

Encontramos nos corais situações como estas e seres em forma de bastão com ínfimas e infinitas entradas e saídas.

Ou seja, a vida surge de um processamento físico e químico e de modificações químicas.

E estas modificações químicas e processos físicos, e metabolizações, e produção de energia pelos ribossomos acontecem até hoje.

Estes aglomerados primários das fossas oceânicas se formavam em grandes quantidades de cálcio.

Com o tempo estes seres foram se modificando e aumentando a sua capacidade de modificação química e processos de energia. E foram migrando para áreas com menos pressões oceânicas, enquanto aumentavam as suas potencialidades internas de produção de energia e capacidade interna para modificação química.

Desta situação surgiu os corais, depois águas-vivas, liquens, vegetais e depois os animais.

Ou seja, a vida não surgiu de uma célula, mas de aglomerados químicos por pressão oceânica, modificação química, produção de energia e processos físicos.

Assim, a vida surgiu de varias situações e processos físicos e químicos.

Os corais, vegetais, animais continuam até hoje realizando modificações químicas, processos físicos e produção de energia.

O ser quando nasce de um óvulo, é porque ali tem uma condição propícia para o nascimento e desenvolvimento daquele novo ser.

E aquele novo ser que se forma tem uma grande quantidade de elementos e de energia a sua disposição para aquele nascimento e desenvolvimento.

Este novo ser tem condições vitais para sobreviver e produzir novos elementos e processos por um bom tempo. Quando termina estas condições vitais este ser diminui os seus processos de produção de energia, e passa a envelhecer até morrer.

Uma das causas principais do envelhecimento e morte é o próprio oxigênio. Que sem outros elementos e modificações químicas, e metabolizações o ser enfraquece e o oxigênio passa a ser um veneno para o funcionamento vital do ser.

Uma das funções primordiais da vitalidade é a produção de hormônios.

Para garantir a existência do ser o divino deu condições para que houvesse a reprodução e do desenvolvimento das funções vitais e modificações químicas.

A MENTE COMO RESULTADO DE UM RECONHECIMENTO FUNCIONAL DOS NEURÔNIOS.

A mente, os sentidos são reconhecimento pelo próprio ser do que está acontecendo dentro do mesmo. Para isto foi desenvolvido funções e reconhecimento na forma de registro do que os neurônios estão processando num ritmo, produção de energia e modificação química.

Conforme, o ritmo de funcionamento dos neurônios, juntamente com a intensidade de produção de energia e modificação química temos um tipo de pensamento, lembrança, emoção, funcionamento psíquico ou distúrbio neurótico.

Por isto que algumas drogas tem função sobre os neurônios num tratamento psicótico.

E a mente é um reconhecimento vital do tipo e característica do funcionamento dos neurônios.

É como quando sentimos a batida do coração, ou a circulação sanguínea. Só que no caso dos neurônios na produção da mente, a vitalidade levou milênios no desenvolvimento de todo sistema e de seu reconhecimento.

Enquanto desenvolvia o sistema de modificação química, produção de energia, processos físicos e químicos, ritmos dos fluxos de batidas e intensidades da produção de energia. Também produzia um sistema de reconhecimento pelo próprio neurônio de todo seu funcionamento, transformando tudo isto numa engrenagem mental, psíquica, inconsciente, de pensamento, de memória, emoções, e outros.

Ou seja, a mente é o reconhecimento pelos neurônios das variações do seu funcionamento.

CONFIRMAMOS NESTE PONTO QUE TUDO QUE ACONTECE, NÃO ACONTECE AO ACASO E TEM UM PODER, UM REGENTE POR TRÁS DISTO TUDO. QUE É O DIVINO. Pois a matéria sozinha não teria uma inteligência para construir um sistema funcional, metabólico e reprodutivo para manter e desenvolver a vida e sua reprodução.

Muito menos de produzir um sistema de reconhecimento funcional do que está acontecendo dentro de si.

Ou seja, estamos diante de um propósito superior à matéria, à vida e à mente. E este propósito é do divino.

Estamos diante de uma teoria da vida, da produção da mente.

E uma teoria do conhecimento. O conhecimento que se faz de si mesmo na forma vital de reconhecimento do funcionamento e produção de energia dos neurônios.

O UNIVERSO É UMA CONSTANTE E INFINTA PRODUÇÃO DE PARTÍCULAS E MATÉRIA PELA AGLUTINAÇÃO DE ESPAÇO DENSO. E UMA CONSTANTE E INFINTA DESINTEGRAÇÃO DE MATÉRIA E ENERGIA.

Logo, o universo não tem sua origem num só momento, como numa flutuação quântica ou de um big bang.

Como também a energia não se conserva. Ela é produzida pelo espaço denso, enquanto em outros pontos ela se desintegra. Logo, não existe a mesma energia do universo para sempre. Umas são produzidas enquanto outras se desintegram.

“No Universo Tudo É Produzido, Vive, Se Transforma E Se Desintegra”

Ancelmo Luiz graceli.

O universo está em um afastamento infimo, isto pode se comparado com experiência entre a terra e o sol. A terra se encontra num afastamento de menos de um metro por ano, em relação ao sol.

“ver teoria do universo fluxonário estruturante”.

SOBRE A DIMINUIÇÃO DO AFASTAMENTO DO UNIVERSO.

O que é observado e que nesta observação é constatado uma diminuição em relação a uma suposta expansão, é a rotação e translação do universo. Pois a sua energia diminui, quando produz uma diminuição da dinâmica do cosmo.

Esta parte do universo tenderá a quase um repouso com o passar dos tempos e pela desintegração de energia.

Enquanto em outras partes o universo em fase estruturante imprime grandes dinâmicas e afastamentos pequeno.

Os universos são livres. Sem limites, não são curvos e nem chatos, são abertos e não são fechados.

OS UNIVERSOS PODEM SER. Fases.

Só de espaço denso – fase de gestação. Sem formato.

Espaço denso, partículas e gases – infância. Sem formato definido.

Gases e estrelas – jovem – sem formato e as estrelas se direcionando para um formato de discos. Pelos campos magnéticos que elas mesmas produzem.

Estrelas e planetas e satélites – meia idade – formato chato pelo efeito magnético na origem dos secundários. As estrelas produzem os planetas, e os planetas os satélites.

Estrelas, planetas e satélites – fase já envelhecida – de formato chato inicia a fase das irregularidades, e as inclinações aumentam produzindo um sentido para um formato redondo.

O espaço denso produz as partículas, que produz os gases, e estes as estrelas, e estes a energia e o magnetismo e a radiação. Que produzem os planetas e estes os satélites.

GÊNESE GRACELIANA.

O espaço denso produz a matéria, por isto que todos os átomos encontrados possuem as mesmas características.

Assim temos a unidade da matéria. Pois todas as partículas possuem características idênticas, variando o grau de intensidade de interações em que ela foi encontrada.

Assim, temos um universo infinito no tempo de origem, e infinito no espaço, pois enquanto um se estrutura e inicia em um ponto, outro já se encontra em desintegração.

Ou seja, os universos possuem fases e intensidade de produção e de desintegração.

A UNIDADE TOTAL E A HARMONIA CÓSMICA, E O DIVINO REGENDO O COSMO E A ESTRUTURA FUNCIONAL DA VIDA E DA MENTE.

O cosmo produz as partículas, as interações de energia pela compressão são produzidas a energia, a temperatura, os campos, os saltos quânticos, o estado excitado das partículas, spin, as dinâmicas, a evolução e mudanças químicas. E outros fenômenos.

Temos aí uma teoria de que o macro produz o micro [ o espaço denso produz as partículas], e o macro e micro desenvolvem a vida e fenômenos do universo nas suas formas micros e macros.

Assim, nesta interação de origem, produção e desintegração temos uma unificação entre o macro e o micro, e as mudanças e evolução química.

Onde se tem uma só unidade entre a física, a astronomia, cosmologia e a química. Incluindo a biologia e fenômenos sensoriais.

É bom ressaltar que toda esta unidade tem uma origem pelo poder divino. Pois só o espaço denso ou a matéria, ou a produção de energia não poderia ser possível de construir uma harmonia cósmica como encontramos. Onde um planeta se produz vagarosamente enquanto se afasta no mesmo ritmo, para dar lugar a outro que já está em formação.

E a produção da vida. O universo sozinho não seria capaz de projetar e desenvolver uma estrutura funcional tão completa e complexa quanto a vida.

Temos mais uma forma de ver uma teoria do conhecimento.

Que é a vida como produção divina da harmonia cósmica e produção da funcionalidade da complexidade da vida.

Pois, na vida, se têm canais, proteínas, células, ribossomos, órgãos, hormônios, genes, sistema de reprodução, etc.

A vida por si só e como puro ser é um sistema inteligente e que produz o seu próprio conhecimento sobre si mesmo e como funciona e como pode se modificar. Nisto tudo vemos que o espaço denso ou a matéria não seria capaz de tamanha engenharia funcional numa perfeita realização.

OS CINCOS PODER-FENÔMENO ESSÊNCIAS E FUNDAMENTAIS DO COSMO.

E SEUS ELEMENTOS PRIMORDIAIS E CAUSAS FUNDAMENTAIS.

1- Os fenômenos físicos, químicos, cósmicos e biológicos possuem um só elemento primordial que é o espaço denso, que produz a matéria por aglutinação. E uma só causa que é o fenômeno de interações de energia.

2- A vida possui um elemento primordial estruturador do corpo que é o espaço denso, e três causas fundamentais – o poder divino, o poder vital e as interações de energia que produz a energia do corpo.

3- A mente possui o fenômeno de interações de energia como elemento primordial que produz a percepção pelos neurônios, e tem três causas fundamentais. O poder divino, o poder vital e sensibilidade e potencialidade de percepção vital.

4- O espírito não tem um elemento primordial e tem uma causa de origem. Nasce com a gestação, se desenvolve durante a vida, e prolonga sua existência após a morte vital.

Causa primordial – o poder divino e vital.

Não tem densidade, mas pode ser visto e sentido.

5- O divino não tem densidade, forma e dimensão. É intranscendente em si. É o absoluto puro ser.

O tempo não existe como ser em si. E o espaço é uma faculdade da natureza das coisas.

TRIALIDADE FUNDAMENTAIS DO COSMO.

De poder. - O poder divino é o iniciador e regedor dos fenômenos.

De estrutura, densidade e dimensão. - O espaço denso é a essência primordial que produz a matéria e dá forma e estrutura aos fenômenos.

De causa primordial. - As interações de energia são as causas de origem primordial e fundamental dos fenômenos.

Ou seja, o cosmo não tem uma unidade como origem, estrutura e causa, mas uma trialidade.

Teoria graceliana de química. Sistema atômico.

Sistema atômico fluxonário estruturante – graceliano.

Primeira teoria da origem da matéria.

Quarta teoria de unificação graceliana. Entre a química, física, cosmologia, astrofísica, energia e matéria.

TEORIA DE ASTROQUÍMICA.

UNIFICAÇÃO ENTRE A FÍSICA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA, PARTÍCULAS, PRODUÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS E FENÔMENOS ASTROFÍSICOS, ASTROQUÍMICOS E COSMOFÍSICOS E COSMOQUÍMICOS.

Matéria é a densificação de energeticuns – sistema de produção de energia que produz o sistema atômico.

ENERGETICUM – MILHARES DE PACOTES DE FILAMENTOS DE ENERGIA QUE PRODUZ UM FÓTON. SISTEMA ATÔMICO E A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS.

É o que liga o núcleo do átomo a suas camadas. O que parece ser um vazio é na verdade o energeticum interagindo e fazendo com que possa haver uma ligação entre núcleo, prótons e elétrons.

Quando o fóton pula de uma camada externa para uma interna é que as interações do energeticum estão no seu máximo, no seu ápice de produção de energia. E este salto ocorre no meio entre as camadas constituídas de energeticum.

Dentro do fóton também ocorre uma intensa atividade de produção de energia pelo energeticum. Com fluxos e saltos numa vibração constante.

O ENERGETICUM É FORMADO POR ÍNFIMOS E INFINITOS QUANTUNS DE ENERGIA [h] DE PLANCK.

O energeticum não tem formato esférico, mas de filamentos, e que se aproximo do vazio, mas não é um vazio.

O fóton é como um novelo de linha, onde as fibras do algodão se entrelaçam formam filamentos, e estes filamentos formam o novelo que é um fóton ou h ação de quanta de energia, ou novelo de energeticum em intensa atividade física.

O salto do elétron de uma camada externa para uma interna não ocorre no vazio, mas sim no meio de energeticum.

E entre o elétron e o núcleo não há um vazio, mas é um meio de ínfimos e infinitos energeticuns livres entre núcleo e elétron e que formam a estrutura do átomo.

O mesmo acontece com o mundo fora do átomo, no espaço o que temos a noção de vazio na verdade estamos inseridos num universo de energeticuns.

Os campos também se processam neste energeticum, e na sua essência são estruturas de energeticuns. Pois não vemos os campos, mas vemos a sua ação.

O que está acontecendo na verdade é uma interação, trocas e saltos de energeticuns entre sistemas atividade pelas suas cargas positivas e negativas e interação de energia.

Entre astros e galáxias esta interação de energeticuns recebe o nome de gravidade.

Entre o mesmo astro e sua atmosfera recebe o nome de magnetismo dos pólos para o equador. Onde carreiam tudo da atmosfera e dos oceanos para o equador.

Em escala menor e de raios de eletricidade.

Depois de campos nuclear forte e fraco.

Campo de fóton,

Campo de espaço denso.

Os campos são formados por energeticuns.

E também o espaço que nos circunda.

Os energeticuns é o espaço denso mais comprimido e na forma de energia.

Quando aumentamos a pressão ou a energia dentro de um recipiente os gases aumentam a sua velocidade por causa de que a energia total também é aumentada, não apenas dentro das partículas dos gases, mas também no sistema dentro do recipiente e externo a estrutura das partículas dos gases.

O mesmo acontece com a dilatação. Pois, não é só os elétrons que aceleram a sua dinâmica, mas também o meio formado por energeticuns em que os elétrons estão inseridos.

Ou seja, se entre o próton e os elétrons há uma lacuna de como o próton é do tamanho de um bola e os elétrons estão distantes e formam um circulo como se fossem o estádio, logo entre esta lacuna temos os energeticuns, e o material que forma os prótons, nêutrons, elétrons é os energeticuns.

Este mesmo material forma as partículas e os campos, pois na concepção os campos não são um vazio, mas uma troca e uma interação de energia entre dois ou mais sistema constituídos de energeticuns.

Os fótons de luz são também constituídos de energeticuns, e se propaga num sistema espacial de energeticuns.

Assim, o vazio não é o vazio, pois é cheio de energia se propagando no espaço. E o próprio espaço é este cheio de energia na estrutura e funcionalidade de energeticuns.

AS CARGAS POSITIVA E NEGATIVA DOS ENERGETICUNS E DAS PARTÍCULAS.

Os energeticuns não têm cargas positivas e negativas, e elas se aglutinam pela ação da compressão de pacotes do próprio energeticum.

Os energeticuns formam as partículas. E todas as partículas possuem tanto a carga positiva quanto a negativa. Ou seja, o elétron tem carga positiva e negativa, o mesmo acontece com o próton, e o núcleo possui também a carga positiva e negativa. Pois eles são formados dos energeticuns que no inicio não tem cargas, mas depois com a aglutinação de infinitos e ínfimos energeticuns o aglomerado na forma de partícula passa a ter ação de atração ou repulsão.

Tanto o elétron, o próton, núcleo e fóton são formados pelo mesmo componente, que é energeticum, pois o energeticum não tem cargas, são compressões de espaço denso.

O ÁTOMO NÃO É UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE INTERAÇÕES DE ENERGIA.

O que acontece que as partículas mais externas que forma o átomo, que recebe o nome de elétrons produzem fótons que salta de sua órbita para o centro, ou seja, para os prótons, porem os prótons também liberam pacotes de energia constantemente para os elétrons, só que em pacotes menores em mais quantidade e ínfimos, quase imperceptíveis.

Se não houvesse esta interação e troca de energia e de energeticuns os elétrons logo ficariam sem energia e se desintegrariam até desaparecerem. Assim, o elétron libera pacotes de fótons e recebe constantemente energeticuns.

Logo, o sistema que parece ser de cargas com funções definidas por positivas e negativas, depende da posição em que se encontra. Se estiver na periferia liberará pacotes e receberá ínfimas e infinitas quantidades de energeticuns.

O mesmo acontece com o sistema gravitacional sobre a terra. A terra atrai as nuvens de água e corpos grandes, enquanto que impulsiona radiação, calor, gases e vapor de água para a atmosfera. E também carreia estes gases e partículas para o equador.

Grosso modo o próton é como a terra, e os elétrons são como a atmosfera. Que reagrupam os materiais impulsionados pelos prótons, aglutina-os e aumenta a sua estrutura e o seu corpo, e volta a expeli-los no espaço como forma de fótons de energia.

Do contrário não haveria mais elétrons, só haveria prótons. Estes processos de interações mantêm a existência das partículas

Dentro de um átomo ocorre uma intensa produção e interação de energia dos elétrons aos prótons, dos prótons aos elétrons, e também dentro das partículas [próton e elétron] e entre o espaço que existe entre prótons e elétrons.

E que também esta energia são carreadas dos pólos para o equador do átomo num efeito magnético.

ASSIM, O ÁTOMO NÃO É SÓ UMA PARTÍCULA, MAS UM SISTEMA DE PRODUÇÃO, INTERAÇÕES, PROCESSOS, TROCAS E VARIAÇÕES DE ENERGIA E DE ENERGETICUNS. QUE MUDAM A SUA INTENSIDADE DE ENERGIA CONFORME A QUANTIDADE E A INTENSIDADE DE PRESSÃO INTERNA PRODUZIDA PELA AGLUTINAÇÃO.

O próprio fóton pode ser mais intenso ou menos intenso, maior ou menor. Esta energia é uma produção interna do átomo. Porem pode receber radiação e fótons de fora aumentado a sua capacidade de produzir interação de energeticuns.

Assim, o sistema externo [elétrons] libera pacotes maiores e com menos intensidade, enquanto o sistema interno [prótons] libera pacotes menores e com mais intensidade.

COM ISTO SE CONFIRMA QUE O ÁTOMO É UM SISTEMA DE INTERAÇÕES DE ENERGIA E NÃO É UMA partícula maciça como uma só coisa. E o que temos a noção de cargas na verdade são funções externas para internas e internas para externas.

Por isto que os fótons podem saltar das órbitas dos elétrons para qualquer lugar, com qualquer direção e intensidade e a qualquer momento. Pois este salto na verdade é uma liberação de energeticuns na forma de pacotes de radiação fotônica. Que também isto ocorre constantemente em escala menores na forma de pacotes de energia e de temperatura.

SOBRE A FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS E EVOLUÇÃO DAS ESTRELAS.

Os elementos químicos não se formam em reações prótons – prótons, mas em interações intra-atômicas, ou seja, interações de energeticuns que envolvem prótons e elétrons, camada de energia constituída de energeticuns entre prótons e elétrons, e interações de energeticuns que ocorrem dentro dos prótons e elétrons.

Estas interações são aceleradas por acréscimos térmicos em que o átomo se encontra.

Por este caminho não temos uma grande barreira que é a barreira de Coulomb. Em que partículas de mesma carga se repelem, no caso próton repele próton. E as reações de fusões próton – próton é impossível de se realizar. Pois não depende de sorte o que é impossível.

Assim, os núcleos de hidrogênio pesado são fundidos por interações de energeticuns, onde a energia produzida é uma troca constante e infinita entre elétrons, prótons, núcleos, fótons, e camada intermediaria.

Os prótons são construídos um a um dentro do átomo por interações de energeticuns. O átomo que não é uma partícula, mas é um sistema de produção de energia, recebe energeticuns de fora do átomo, que passa por transformações, interações e estágios de produção de energia.

Ao receber energeticuns constantemente, estes energeticuns ficam na parte periférica do átomo na função de elétrons – com carga negativa.

Com as intensas temperaturas do centro dos astros, as interações continuam numa grande intensidade, onde são produzidos dentro de cada átomo campos, radiações, degenerações beta, partículas menores, enquanto os prótons vão aumentando a sua função de receber este material e passa a ser fundido novos prótons em torno do primeiro.

Se o átomo não recebesse material e energia de fora ele pararia a sua produção de prótons, e novos elementos não seriam produzidos. Assim o átomo não é uma partícula, mas um sistema aberto e que recebe outras formas de energia de fora dele.

Esta energia, na forma de energeticuns vai entrar na parte periférica, onde vai sofrer aglutinações e vir a ser elétrons, depois este elétrons vai interagir com o núcleo do átomo, e estas interações vão produzir prótons e novos prótons.

Quando vai possibilitar que novos elementos químicos sejam fundidos. Pois o próton ao interagir com todo sistema do átomo vai puxar para si parte dos energeticuns das camada intermediaria. Porem este material não se acoplar aos prótons já pronto, pois o seu campo mantem um distanciamento e isolamento.

Assim, possibilitando que próximo dele se forme e se esferifique uma nova partícula, e novas partículas. Por isto que os átomos não possuem um imenso núcleo, ou imenso próton, mas vários.

O que possibilita que os elementos químicos se estruture.

De energeticuns em hidrogênio a Helio, e prossegue na escala periódica.

ASSIM, OS ELEMENTOS QUÍMICOS SÃO RESULTADO DE UM PROCESSO DE INTERAÇÕES DE ENERGETICUNS, QUE PRODUZ O ÁTOMO.

1-O átomo não é uma partícula, mas um sistema de produção de energia.

2-O átomo recebe constantemente energia e energeticuns de fora para produzir novos prótons.

3-O próton se forma a partir da energia e energeticuns de fora.

4-Que primeiro passa pela fase de elétrons.

5-Depois de energia livre na camada intermediaria, até ser novo próton.

6-O próton que recebe toda esta energia, parte é transformada em novo próton ao seu lado, e que se esferifica ínfima e lentamente.

7-Logo, os elementos são um consequencia de um processo natural do próprio átomo, e não de fusão próton – próton.

8-Mas sim, de interações em todo átomo e o meio externo ao átomo.

Do contrário não teríamos átomos com mais de duzentos prótons, que é o caso do urânio, chumbo, tório e outros.

Ou seja, uma fusão próton – próton não produziria novos prótons do nada ou de prótons já produzidos. Assim só pode ter um caminho, o átomo é um sistema aberto, que atrai energeticuns e radiação de fora, que passa a processa-los e transforma-los em elétrons, depois passa para a camada intermediaria entre elétrons e núcleo. O processo continua e parte deste material que já foi elétrons, energeticuns livres entre a camada passa a ser esferificar e a se transformar em novas partículas próximas ao núcleo.

Com isto surge os elementos químicos, pois o elemento químico é representado pelo número de prótons que cada átomo possui.

E assim, o próton se multiplica por que o átomo é um sistema aberto e o material recebido de fora vai fazer parte do sistema até se transformar em esfera próximo do núcleo.

CONTESTAÇÃO DA FUSÃO PRÓTON – PRÓTON.

Pois uma fusão próton – próton não construíria um átomo com mais de duzentos prótons do nada. Pois uma partícula precisa de mais materiais para aumentar a sua quantidade e numero atômico.

Isto prova que o átomo não é uma partícula sólida, mas sim é um sistema aberto e recebe constantemente energeticuns de fora que vai se agrupar dentro do sistema, e vai passar pela fase de elétrons e por fim de próton.

Por isto que o hidrogênio consegue chegar e um estágio de urânio, tório, chumbo, e outros.

Pois, só assim, com entradas e varias transformações o sistema consegue produzir tantos elementos químicos.

Assim, no sistema de interações intra-atômico não se usa carga positiva e negativa, e que o átomo, prótons, elétrons não são partículas, mas sim um sistema de produção de energia, constituído por energeticuns. O átomo é um sistema constituído de outros sistemas.

Por isto que os elementos químicos são produzidos e uns se transformam em outros, e por isto que as estrelas brilham e o Sol continua a brilhar e a produzir calor com tanta intensidade.

Os elementos químicos não poderiam se formar de uma reação só próton – próton, pois os elementos são constituídos de energia, elétrons, núcleo, prótons, temperatura, fótons, radiação. Ou seja, o átomo não é uma partícula, mas um sistema de produção de energia em que muitos fenômenos estão se processando.

EFEITO PULSANTICO.

LIMITE DE CONTRAÇÃO E EXPANSÃO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA E TEMPERATURA.

O átomo que não é uma partícula, mas sim um sistema, ele ao realizar os seus processos e produção de energia segue um fenômeno de contração até um limite, aumentando a temperatura total, com a temperatura aumentada pela contração interna, ele passa a ser expandir internamente.

Assim, segue em dois extremos um de dilatação com perca de energia, perca de temperatura e diminuição de processos de produção de energia.

E outro de contração com aumento de produção de energia, aumento de temperatura e diminuição do diâmetro do sistema atômico.

Isto também acontece com os fótons, e os astros e as galáxias.

É O QUE DETERMINA A LUMINOSIDADE DAS ESTRELAS

O que determina a luminosidade das estrelas, sua grande produção de energia e temperatura é a produção de energia pelo sistema atômico, este sistema de produção de energia que envolve o átomo e o meio externo a ele é que garante que uma estrela fique tanto tempo produzindo energia, luminosidade, temperatura, e novos elementos químicos.

Como já foi visto neste artigo, não é uma fusão isolada [próton – próton] dentro do próprio átomo.

Mas um todo, que envolve a produção de energia interna do sistema atômico, a estrutura do sistema atômico [[contração e dilatação] efeito sanfona], e meio externo ao sistema atômico [ação de temperaturas, campos e compressão externa] sobre o sistema atômico.

Isto garante que elementos químicos possam produzir mais de duzentos prótons num único sistema atômico. Pois do contrário como um único átomo de um único próton poderia chegar a ter tantos prótons, se não fosse por um processo lento e construtivo.

1-Por este caminho se prova a abundância dos elementos químicos, pois os com mais prótons são os que menos se encontra na natureza.

2-E por este caminho a barreira de Coulomb é respeita.

3-Alem de fundamentar que seria impossível pela fusão próton – próton surgir do nada mais de duzentos prótons num único átomo.

HARMONIA E SISTEMA REGULADOR.

Assim, uma estrela não é uma bomba, mas um sistema de produção de energia, onde produz elementos químicos nesta produção de energia por aglutinação onde se forma e se esferifica novos prótons do lado de outros já produzidos.

E este sistema de produção de energia faz com que tanto a estrela pulse quanto o sistema atômico. Dilatando e contraindo-se. Enquanto acelera na contração e desacelera na dilatação das interações e a intensidade de produção de energia.

Com isto faz com que as estrelas e o próprio sistema atômico produz em torno dele uma camada de energia, de radiação, de temperatura, de luz e de campos.

Por isto que o Sol não terminou todo o seu material energético e recebemos até hoje luz, calor, campos e outros fenômenos vindo do Sol.

Assim, a natureza possui um processo auto regulador constituído pela produção de energia e dilatação seguida de desaceleração de intensidade de energia.

Com isto os prótons não se fundem, mas o sistema produz novos prótons próximos daqueles já produzidos. Assim sistema auto regulador, sistema atômico, energeticuns mantêm uma harmonia física e química no cosmo, possibilitando o desenvolvimento e o surgimento de novos elementos químicos.

ESTE PROCESSO OCORRE EM TODA A ESTRELA, E NÃO APENAS EM SEU NÚCLEO E A LUMINOSIDADE É UMA CONSEQUÊNCIA DE TODOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA QUE OCORRE DO NÚCLEO Á ATMOSFERA DA ESTRELA.

Este processo ocorre também nos secundários – planetas, satélites, asteróides, cometas e outros. Por isto que no planeta terra há regiões com maior quantidade elementos químicos, como ferro, estanho, urânio, e outros.

Logo, um próton não estoura para dar origem a outro próton. Mas sim, novos prótons são processados pela produção de energia e se juntam aos que já existem.

Assim, a origem dos elementos químicos e a luminosidade das estrelas, campos, temperatura, partículas, radiação são produtos de produção de energia e são em si produções de energia na forma de energeticuns.

Os campos também são produções de energia na forma e natureza de energeticuns.

Ou seja, os campos não são um vazio, mas uma interação entre sistema de energia no espaço e dentro da matéria.

Na verdade os elementos químicos não evoluem, mas sim, se transformam de mais leves em mais pesados através de processos de produção de energia.

DO DESENVOLVIMENTO DOS ASTROS AOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

1- O sol não é uma bomba, mas um sistema de produção de energia. Que ocorre em todo astro e não apenas em seu núcleo. Como também na sua atmosfera e gás circundante. E plasma de radiação que o envolve.

2- Os elementos não são produzidos no núcleo dos astros.

3- E que todos os astros produzem os elementos químicos. E não só o sol.

4- Os elementos são uma produção dos processos de energia, ou seja, a energia do astro produz e acelera os processos dentro da matéria, que é o sistema atômico.

5- E não o sistema atômico de produção de energia vai produzir o plasma das estrelas.

6- Assim, o sistema de produção de energia do astro produz o plasma, radiação, gases circundantes, atmosfera, e funde os elementos químicos dentro do sistema atômico.

7- Assim, o processo de compressão produz e acelera a produção do plasma, que acelera os processos de produção de energia e radiação de todo sistema. Acelerando a produção do sistema atômico, acelerando por sua vez a produção de prótons dentro do sistema atômico.

Quando os elementos químicos se estruturam por acréscimo de prótons.

8-Assim, não acontece o contrário de que o sistema de produção próton – próton vai ser o produtor dos fenômenos dos astros. Mas sim, o sistema de plasma de altas temperaturas vai produzir todos os fenômenos inclusive a produção de próton dentro do sistema atômico, como já foi esboçado acima.

9- O sistema de produção de energia dentro do astro produz uma pressão interna que impede que as estrelas explodem. Pois as mesmas já vinham sendo produzidas por pressão do espaço denso e pressão de gases circundantes, atmosfera e o plasma interno e externo.

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