Monday, June 6, 2011

ÓRBITAS IRREGULARES, OVAIS, E EM ESPIRAL.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

ÓRBITAS OVAIS.

Elipse com uma das pontas mais largas. Isto se confirma na órbita da lua e dos cometas quando entram na faixa graceli.

ÓRBITAS IRREGULARES – toda órbita não é igual à outra, ela tem uma variação conforme entra ou sai da faixa graceli e conforme a produção de energia do astro.

E segue fluxos de variação e retornos num espaço de tempo. [fluxos maiores e menores. Isto se confirma nos cometas].

BALANÇO ORBITAL – sempre vai de uma extremidade à outra, é a variação que encontramos nas sombras que detectamos na terra.

O balanço tanto se tem na rotação, quanto a translação.

MOVIMENTO DE LATERALIDADE NA ASTRONOMIA GRACELIANA – deslocamento de lado dos astros, tanto dentro da faixa graceli quanto fora dela.

FLUXO ASTRONÔMICO GRACELI – ocorre nas órbitas e na produção dos planetas, de planetas a satélites.

E na produção – de estrelas a planetas, de planetas a satélites.

FLUXO ATÔMICO GRACELIANO – ocorre no sistema de produção de energia e na produção dos elementos – de leves em pesados e pesados em leves.

O fluxo ocorre na intensidade e no retorno e novos avanços.

RETORNO DE PROCESSOS para ocorrer a produção de energia e novos elementos.

PROCESSOS DESSEMELHANTES [diferentes] – isto determina a abundância dos elementos, e porque existem elementos que estancam o processo quando chegam neles. Exemplo, o elemento químico ferro.

Princípio da Ovalidade –

As elipses não são perfeitas. Toda elipse tem uma das extremidades mais pontuda que a outra extremidade. Produzindo um formato que se aproxima do ovo de galinha.

Isto está mais presente nas órbitas dos satélites, asteróides, cometas e outros astros menores.

É confirmado principalmente nas órbitas da lua e cometas.

SOBRE A EXPLICAÇÃO DO EIXO DA ROTAÇÃO.

Primeiro - o eixo da rotação não tem a nada haver com o achatamento, mas sim com o diâmetro do astro, por isto que júpiter tem a menor inclinação, por ser maior e ser o mais estável.

Segundo - depende da formação inicial do astro, como já foi visto durante a sua formação os anéis e discos não estão completamente alinhados, mas sim sempre um pouco fora de um alinhamento.

Este alinhamento tende a uma regularidade e depois volta a aumentar conforme o astro desintegra a sua energia, por isto que os astros menores e mais afastados sempre terão uma maior inclinação em relação a este alinhamento.

PRINCÍPIO DA VARIAÇÃO DA INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO.

A inclinação da rotação não é constante, ela varia sempre de décimos de graus, levando o astro a épocas mais quentes e outras frias.

Esta variação aumenta com o afastamento do secundário do primário e o diâmetro do mesmo. É maior nos satélites, cometas e asteróides, principalmente nos mais afastados e por serem produzidos por astros com um potencial de energia menor, no caso planetas.

Esta variação é confirmada pela evecção da lua.

PRINCÍPIO DA VARIAÇÃO DA EXCENTRICIDADE.

A mesma variação em décimos de graus se encontra na excentricidade dos astros, sempre maior nos mais afastados e menores.

Isto se confirma na órbita da lua e no período dos cometas, pode ser confirmado no Halley.

ALTERNANCIDADE DA VARIAÇÃO.

A variação se alterna na órbita e na rotação, que aumenta e diminui conforme o diâmetro e afastamento do primário que pode ser em anos, períodos, e quantidade e velocidade de rotação, sempre levando em conta o diâmetro e o afastamento.

Em períodos de cinco em cinco anos até oitenta anos para alguns cometas, e em centenas de rotações.

VARIAÇÕES DA ROTAÇÃO COM O ACRÉSCIMO DE TEMPERATURA.

A velocidade de rotação aumenta quando um satélite se aproxima de uma estrela ou um planeta muito quente, como no caso de mercúrio e Vênus, quando eles possuem grande temperatura e radiação. Este acréscimo de temperatura faz com que a velocidade aumenta a inclinação da rotação e órbita também sofre uma mudança.

A radiação também aumenta, com também a pulsação, magnetismo, sismos, temperatura, movimento da atmosfera para o equador, anéis, discos.

Estes fenômenos são detectados em asteróides, na lua, e satélites de marte.

Os fenômenos da lua de evecção, deformação da órbita da lua e outros fenômenos.

Não é a luz ou o campo que atua variando a rotação de satélites, meteoros, asteróides, cometas. Mas sim a radiação e temperatura do sol, que faz com que os processos físicos sejam alterados.

Existem dois fatores que agem nas variações:

UM PRIMÁRIO que faz parte da origem do astro e de toda sua dinâmica, onde o astro se forma em um meio com pouca rotação e grande translação por ser ainda parte do primário.

A rotação inicia ínfima, vai crescendo conforme se afasta do primário e conforme a sua produção de energia, chega ao seu máximo e volta a diminuir progressivamente.

O FATOR SECUNDÁRIO é quando o astro se afasta do primário, porém ao fazer uma aproximação no ponto mais próximo da elipse a rotação, translação e afastamento, inclinações e excentricidades sofrem uma pequena variação. Isto se confirma com a lua por ser o satélite mais próximo do sol, meteoros, asteróides e cometas quando se aproximam da radiação e altas temperaturas do sol. Pois produz uma ação sobre os processos físicos destes secundários, alterando os seus fenômenos.

IRREGULARIDADES ORBITAIS DA LUA.

A EVECÇÃO OU ÓRBITAS OVAIS se confirmam nos cometas e principalmente na

órbita da lua quando a terra e lua estão mais próximas da faixa graceli solar.

A EVECÇÃO OU ÓRBITAS OVAIS SÃO MAIS ACENTUADAS quando terra e lua estão na faixa graceli. Ou seja, a radiação impulsiona a lua para fora quando ela entra e sai da faixa graceli, com isto a elipse não é constante e varia de 0,0432 graus quando estão longe da faixa graceli, para 0,665 graus quando estão mais próximos da faixa graceli.

A evecção também acontece com os cometas quando entram na faixa graceli. Ou seja, os cometas também têm órbitas ovais. Ou seja, elipses irregulares.

Ou seja, os astros dentro da faixa graceli não são atraídos, mas impulsionados para fora.

COMO TAMBÉM A DESIGUALDADE PARALÁCTICA - da desigualdade de aceleração entre o quarto minguante [acelerada] e o quarto crescente [desacelerada]. Que também dependem da distância lua-sol.

Quarto crescente é atrasado.

Quarto minguante é adiantado.

Ou seja, no quarto minguante - quando a lua vai em direção ao sol a sua energia ganha temperatura, e com isto a sua órbita é adiantada.

No quarto crescente – quando a lua se afasta do sol, ela perde temperatura e a sua energia é desacelerada, com isto a sua órbita é atrasada.

COMO TAMBÉM A INCLINAÇÃO DA LUA VARIA entre 5 a 5,18 graus de arco, que esta variação depende do posicionamento da lua em relação ao plano da eclíptica. Ou se o sol se encontra numa posição de atrair o plano orbital da lua no sentido da eclíptica.

O plano orbital da eclíptica se encontra dentro da faixa graceli, que é a faixa magnética graceli, e que produz o alinhamento dos astros, que produz o sistema solar em forma de disco.

E que os astros ao se afastarem da faixa graceli e da faixa magnética graceli passam a ter uma irregularidade orbital. Ou seja, há um movimento para o centro da faixa graceli pela ação da faixa magnética graceli, e depois o astro ao se afastar e estar fora desta faixa passa a ter irregularidades orbitais. Por isto que os astros menores e mais distantes têm uma irregularidade crescente.

Por isto que o anel ou esfera [astro] que se encontram na faixa graceli magnética passam a desenvolver um movimento de lateralidade para o centro da eclíptica pela ação da faixa magnética graceli.

Por isto que ocorre o movimento de lateralidade.

COM ISTO AS ÓRBITAS NÃO SÃO APENAS ELÍPTICAS, MAS ALGUNS ASTROS DESENVOLVEM ÓRBITAS ELÍPTICAS, E OUTROS ASTROS DESENVOLVEM ÓRBITAS OVAIS, ISTO SE CONFIRMA NA ÓRBITA DA LUA E DOS COMETAS E ASTERÓIDES.

Ou seja, tem a extremidade mais próxima do sol e dentro da faixa graceli mais estreita, e a de fora mais alongada.

Mas, com os cometas o formato da órbita depende da posição que entra na faixa graceli, se é na extremidade ou no centro da eclíptica.

No centro vai ocorre uma oscilação orbital durante todo o percurso até sair do centro da eclíptica. Isto ocorre por causa do magnetismo que se fecha no centro da eclíptica.

Se entrar numa das extremidades vai ocorrer a ação da faixa graceli produzindo a ação de lateralidade, onde o movimento ou vai ser acelerado ou sofrerá uma ação de desaceleração sobre o movimento natural do próprio cometa.

Das extremidades para o centro aumenta o movimento.

Do centro da eclíptica para as extremidades diminui o movimento.

Ou seja, os cometas ao entrarem na faixa graceli solar podem sofrer uma aceleração, ou uma desaceleração, ou as duas uma seguida da outra.

ÓRBITAS IRREGULARES, OVAIS, E EM ESPIRAL.

E a órbita terá uma deformação.

E se um cometa tiver órbitas muito longas pode sofrer deformações fora, ou ao sair da faixa graceli.

Assim, a órbita além de ser elíptica, ela é irregular e algumas também produzem um formato em espiral [órbitas retorcidas].

Órbitas de galáxias também se apresentam retorcidas.

HÁ DUAS VERTENTES DENTRO DA ASTRONOMIA E COSMOLOGIA.

Uma que se inicia com Galileu, Newton, Einstein e outros.

Que trabalha a questão de inércia, gravidade, espaço curvo e grande explosão. E outros.

E outra vertente proposta por graceli, que trabalha a questão da energeticidade, estruturalidade, alternancidade, universalidade, unicidade, faixa graceli e fenômenos da faixa graceli, gracelons e cosmofísica.

Entre outras coisas explica a formatação do universo e sistemas em discos, e desformatação. Acompanhamento através do espaço e desacompanhamento, esferificação e outros fenômenos.

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