Teoria do fluxo de energia e do bamboleio.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Astronomia explicações. Porque ocorre a elipse e o afastamento dos secundários.
A produção de energia determina a dinâmica do astro. Só que esta produção é variável e segue fluxos de intensidade. Produzindo uma dinâmica [rotação, translação, lateralidade e afastamento] em quantidades variáveis e em fluxos [acelerações e desacelerações].
Quando o astro se acelera ele abre a sua órbita, ou seja, se afasta.
E quando se desacelera ele fecha, ou seja, ele se aproxima.
Produzindo assim, a órbita no formato de elipse.
E quanto o maior o astro menor a sua elipse. Porém, esta variação segue a teoria da alternancidade e variância graceliana [publicada na internet].
Teoria do bamboleio.
O afastamento do primário também tem uma das suas causas na produção da elipse.
E isto determina porque a dinâmica é variável de aceleração e desaceleração].
Assim, o fluxo de produção de energia produz um fluxo de aceleração e desaceleração na dinâmica do astro.
E quando acelera a órbita abre e avança um pouco mais. E quando o fluxo de energia diminui o astro desacelera e fecha a órbita. Por isto que é um bamboleio de fluxos, acelerações e desacelerações e órbita num processo de avançar e diminuir, abrir e fechar.
A teoria da elipse de Kepler não dá uma explicação da causa da elipse.
E a teoria Newton-Einstein não dá uma explicação da progressão da distância entre os planetas e satélites. E o seu afastamento progressivo.
Pois, o primeiro planeta do sistema solar é plutão e não mercúrio.
O bamboleio tem causas alternadas.
No início têm causa na própria radiação e radiação do primário, faixa graceli, energia própria do astro e na rotação.
Na fase intermediária tem causa na própria energia do astro, na própria radiação do astro e na sua própria rotação.
Na fase final a energia do astro diminui e a radiação e também, e o astro passa a entrar num processo de instabilidade progressiva e crescente em seu bamboleio.
E o que provoca a instabilidade não são as mesmas causas e fenômenos.
Ou seja, as causas mudam e se alternam [ver teoria de astronomia da alternancidade graceliana].
Os maiores são os que têm maiores estabilidades, ou seja, pouca irregularidade.
MOVIMENTOS DE LATERALIDADE. Teoria do bamboleio.
MOVIMENTO DE LATERALIDADE - PRIMÁRIO [FASE ESTRUTURANTE].
Quando o astro durante a sua formação que se inicia dentro da faixa graceli, e em forma de cinturões, anéis, discos e esferas com um pouco de inclinação em relação ao centro espacial da faixa graceli. E a esfera passa a se deslocar para o centro espacial da faixa graceli. Ou seja, a esfera [astro] é empurrada para o centro da faixa graceli, pois o magnetismo espacial vem das extremidades para o centro.
Produzindo assim, o primeiro movimento de lateralidade, diminuindo a inclinação e produzindo o alinhamento dos astros na faixa graceli. Por causa disto que o sistema solar é em forma de disco.
Este movimento de lado acontece com a rotação, translação e o afastamento.
MOVIMENTO DE LATERALIDADE – SECUNDÁRIO.
É o balanço lateral constante do astro, o seja, o astro se movimenta de lado na rotação translação e afastamento. Isto é mais visível quando olhamos para o céu e vemos a lua, o sol e outros astros sempre iniciando numa faixa espacial, sempre em posições diferentes até um limite e voltando aos outro extremo.
Ou seja, conforme o astro ele vai de um lado a outro num período de horas, dias, meses, anos ou décadas [no caso cometas de períodos e longos e planetas afastados].
MOVIMENTO DE LATERALIDADE – TERCIÁRIO.
É o balanço de todo o sistema de astros [no caso o sistema solar em forma de disco] no espaço.
E é também para todos os outros sistemas.
A lateralidade acima acontece para a rotação, translação e afastamento. Pois o astro também se afasta um pouco de lado.
Previsões astronômicas.
É possível de se prever o diâmetro, a produção de energia, tempo de vida, desintegração, e atmosfera gasosa em torno de um astro ou uma nebulosa.
Com a atmosfera gasosa em torno de um astro é possível saber a idade e a quantidade de processos físicos e produção de energia em que o mesmo se encontra. Ou um futuro secundário terá quando for produzido por uma estrela.
1 – ainda não se aglutinou e se encontra em estado gasoso.
Ainda não é uma estrela. É muito jovem, sem secundários ao seu redor.
2- Com uma esfera no centro e uma atmosfera de gases, radiação, luz e altas temperaturas.
Jovem e sem esferas [secundários] ao seu redor. Mas, o magnetismo já atua e carreia [transporta] os gases da atmosfera para a linha do equador. É dado inicio aos primeiros anéis e discos.
3 – estrela com esferas [planetas] ao seu redor, com grandes atmosferas, gases e radiação e altas temperaturas.
4 – estrela com menos gases, mas ainda conserva uma grande radiação, gases e altas temperaturas que chega até 5000 graus Celsius no exterior. Exemplo o sol e o sistema solar.
5- Estrela que vai se apagando, se desintegrando, com poucos gases, menor temperatura, menos radiação e luz.
Grande quantidade de secundários e terciários [ planetas, satélites, cometas e asteróides].
Formato do sistema – desalinhado, com órbitas irregulares, pouco movimento, sem luz e pouca temperatura e energia, em estado quase final por causa da desintegração. Pouco fluxo. Sistema redondo.
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