Monday, June 6, 2011

a-TEORIA COSMOLÓGICA E ASTRONÔMICA DE UNIVERSALIDADE E ESTRUTURALIDADE GRACELIANA.

VIGÉSIMA QUINTA TEORIA DE ASTRONOMIA DE GRACELI.

ENERGETICIDADE, FAIXA GRACELI, ALTERNANCIDADE, FLUXONALIDADE.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

A universalidade é que engloba numa mesma teoria a origem, causa e efeito, previsões, início e fim, processo de integração e desintegração, formas, variações e fluxos.

E a estruturalidade é que o cosmo se encontra num processo de produção, e este processo de produção é que determina o cosmo. Sua origem, causas, efeitos, evolução, estruturação, e desintegração.

A alternancidade se divide na primária e na secundária.

A primária é quando os astros se formam e têm uma origem e vão mudar de agentes na produção de seus fenômenos, estruturas, formas, dinâmicas e órbitas. Mudando de energia própria e faixa graceli, só para energia própria.

E a secundária é quando o astro está fora da faixa graceli e só com a sua energia como agente nos seus processos e fenômenos, e retorna à faixa graceli, tendo neste período novamente os dois agentes – os fenômenos da faixa graceli e a energia própria.

A CAUSA DO QUE PRODUZ OS CAMPOS E A UNIDADE ENTRE MAGNETISMO E GRAVITAÇÃO.

O objetivo das minhas teorias é ser de unidade, geral e universal. É poder responder a todas as origens, causas, fenômenos, enigmas e previsões. E relacionar na mesma teoria a causa, a origem e os fenômenos. Não apenas a órbita.

Mas todas as dinâmicas, estruturas, formas, dimensões, densidades, variações, fluxos, desintegrações, a física e a química numa mesma teoria.

A produção de energia de uma partícula, corpo ou astro faz com que o espaço esteja constantemente se comprimindo dentro da partícula para realizar os processos de produção de energia. Isto acontece principalmente nas reações prótons-prótons dentro do sistema atômico [ver teoria dos energeticuns de graceli – publicada na internet]. Ou seja, o processamento faz com o espaço esteja constantemente se comprimindo.

Por isto que a gravitação é um campo fraco, porque ele é medido longe da onde os processos estão ocorrendo. Pois, o campo gravitacional está também próximo da partícula, no caso de um astro, quando medimos ou sentimos o efeito atraindo estamos longe de uma maior proximidade. Pois no caso de um astro a parte mais intensa de compressão do espaço denso é no núcleo do astro.

O mesmo acontece com as partículas. Porém, quando é feita a medição é feita muito próxima da partícula.

E porque o magnetismo comprime dos pólos para o equador. É porque os astros são feitos de anéis e discos que se formam envolta dos primários. E estes discos é que dão inicio ao astro e eles são mais comprimidos, ou seja, com mais densidade dentro do astro. E esta densidade é que fica no equador do astro.

Com isto com um disco interno de mais densidade, neste ponto haverá mais energia se processando, e consequentemente pelo processamento haverá uma maior compressão, que acarretará no deslocamento e compressão dos pólos para o equador. Pois aí temos o magnetismo dos astros.

E na verdade magnetismo e gravidade são a mesma coisa. Que são a compressões do espaço denso pelo processamento de energia.

E o que diferem eles é que a gravidade é a compressão em direção ao astro.

E o magnetismo é a compressão dos pólos para o equador, e que carreia a atmosfera para a faixa do equador.

Ver teoria dos energeticuns de graceli, universo fluxonário de graceli. E efeitos graceli e faixa graceli – publicados na internet.

É bom saber que ninguém fez uma teoria ou deu uma explicação para origem e causa dos campos.

Assim, se conclui que a uma ordem na produção dos astros e de seus fenômenos. Que vai do carreamento pelo magnetismo para a formação em disco.

Pois, a natureza produz o disco dentro e fora da matéria para que o processo continue na sua ordem e continuidade.

E que o espaço denso tem função primordial na produção dos fenômenos. E que não estamos em um sistema de vácuo, mas de densidade, mesmo fora da matéria.

E se fossemos falar qual o espaço mais curto entre dois pontos, não seria uma reta e nem uma curva. Mas sim, o espaço denso e a produção de energia.

UNIFICAÇÃO DE CAMPOS.

Assim, todos os campos são uma só coisa e fenômeno. Que é espaço denso em compressão pela ação do processamento de energia.

Ou seja, a energia é um processo constante e faz com que o espaço denso esteja sendo constantemente comprimido.

Assim, como a luz, a temperatura que é radiação e estão em deslocamento constate. Os campos também é uma compressão constante conforme o astro produz a sua energia.

Só que a luz é fótons e a temperatura radiação. E os campos é uma ação de compressão constante.

A produção comprime para dentro. E a radiação vence esta ação de compressão liberando fótons e partículas no espaço denso.

Assim, os campos não é uma força, mas um efeito de compressão da energia.

Por isto que conforme a produção de energia de uma partícula, corpo ou astro se têm efeitos de campos variados conforme a produção de cada um.

Assim, temos aqui.

1- Um novo conceito para campos – que não é uma força, mas um efeito secundário da energia que comprime o espaço denso.

2- Uma explicação de causa do que são os campos, ou é o campo. Que até hoje não foi dada.

3- E uma explicação da unidade e relação entre os campos.

UMA FÓRMULA PARA OS CAMPOS E SUA UNIFICAÇÃO.

Produção de energia = compressão do espaço denso = campos = efeitos.

Força se tem uma idéia de continuidade. E efeito se tem uma idéia de consequência de uma causa, no caso da energia. E é o que acontece.

RELAÇÃO E PROPORCIONALIDADE ENTRE ENERGIA, CAMPOS E ORDEM DO COSMO.

A energia determina os campos, a radiação e os fenômenos das partículas. E que ocorre uma ordem cosmológica.

Energia= radiação = campos.

SOBRE A TEORIA DA ENERGETICIDADE, FAIXA GRACELI, RELATIVIDADE E A GRAVITAÇÃO.

A dinâmica dos corpos não se deve a forças que agem a distâncias, como defende a gravitação. Pois como já vimos, a gravitação é uma força fraca para continuar mantendo a dinâmica e órbitas dos astros. E os astros se afastam pela ação da radiação, por isto que os planetas e satélites mantêm uma progressão entre as distancias.

E um suposto espaço-tempo curvos e com fundamento uma geometria curva não produziria um deslocamento curvo.

Primeiro – o tempo não existe como fenômeno em-si. É apenas uma produção da nossa consciência.

Segundo – se existisse não encurvaria, não teria forma.

Terceiro – o espaço vazio não tem forma definida. Porem tem densidade, por isto é possível produzir uma compressão dele. Mas isto não produziria a dinâmica e órbita dos astros. Muito menos a rotação, lateralidade e afastamento. Tanto é que as teorias da gravitação e relatividade não fazem menção à rotação, lateralidade e ao afastamento. E ao que produz o distanciamento progressivo entre os planetas.

Muito menos ao número de satélites de cada planeta, diâmetro, tamanho, achatamento, temperatura decrescente pela desintegração, etc.

Se fossemos falar qual a distância menor entre dois pontos poderíamos falar que é a energia, porém isto não fundamenta todos os fenômenos, pois não é a geometria que determina os fenômenos, mas a própria energia. E isto você encontra os fundamentos em minhas teorias. Algumas publicadas na internet.

A curvatura do espaço, proposto pela teoria da relatividade puxaria todos os astros para o centro, o mesmo é proposto pela teoria da gravitação.

E isto não acontece na realidade, pois os astros estão se afastando lentamente de seus primários, num afastamento decrescente. A terra se afasta menos de um metro por ano. Parece pouco se compararmos com a velocidade de rotação e translação, mas é muito, e isto que mantém a ordem e harmonia cósmica. E possibilita que a vida se desenvolva.

O cálculo de afastamento se encontra na teoria do universo fluxonário estruturante [de graceli], e nas teorias de astronomia que publiquei na internet.

TEORIA DA UNIVERSALIDADE COSMOLÓGICA.

O processo de produção do cosmo, dos astros e de energia é produzem e determinam as dinâmicas e órbitas.

Ou seja, a origem também é o agente e causa dos fenômenos astronômicos, nucleares e cósmicos, astrofísicos e astroquímicos e cosmofísicos.

Assim, a mesma teoria da origem do universo é também a das causas e dos fenômenos cósmicos.

TEMOS.

OS EFEITOS GRACELI.

A FAIXA GRACELI.

E O ANEL DE DISCO DA FAIXA GRACELI.

Este é onde o astro recebe a ação das duas extremidades dos pólos para o equador. É onde há a maior oscilação dos astros quando estão na faixa graceli.

Quando o astro se encontra dentro deste anel os seus fenômenos internos também sofrem uma maior alteração energética. Isto pode ser a causa de algumas alterações tectônicas da terra que acontecem num período de 40 a 60 anos.

E pode ser a causa de algumas alterações nas dinâmicas, órbitas e estruturas dos cometas.

Por isto que os anéis de urano são tão estreitos e uma oscilação decrescente.

O este anel também existe dentro dos astros, pois é o encontro magnético dos pólos para o equador.

O objetivo das minhas teorias é ser geral e universal. É poder responder a todas as origens, causas, fenômenos, enigmas e previsões. E relacionar na mesma teoria a causa, a origem e os fenômenos. Não apenas a órbita.

Mas todas as dinâmicas, estruturas, formas, dimensões, densidades, variações, fluxos, desintegrações, a física e a química numa mesma teoria.

SOBRE A PRECESSÃO.

A precessão dos secundários são maiores quando os secundários estão próximos de seus primários.

Pois eles estão sob a ação de uma grande produção de radiação do primário. Ao se afastar, esta precessão diminui progressivamente conforme o secundário é movimentado em direção ao anel de disco da faixa graceli. Por isto que Mercúrio tem uma grande precessão que chega até 43 segundos de graus de arco por século.

SOBRE A LATERALIDADE.

A lateralidade rotacional também é maior em mercúrio do que nos outros planetas. Pois este se encontra sob uma forte ação de radiação.

Porém, diminuirá com o passar dos séculos, pois o planeta se encaminha de uma posição lateral da faixa graceli para o centro [o anel de disco] da faixa graceli. E também enquanto se afasta do sol. Assim, partindo de uma posição de instabilidade para uma posição de semi-estabilidade.

Uma das provas das minhas teorias é que se daqui alguns milhões de anos deverá haver novos planetas entre o sol e mercúrio.

E novos satélites sendo produzidos por júpiter, saturno, urano e netuno. Pois estes estão com grandes dimensões e alguns já com anéis a sua volta.

Outro ponto é que os secundários estiverem mais afastados do que estão hoje. Mais lentos, e com maior instabilidade.

Isto é para milhões de anos. É só a gente esperar.

SOBRE AS NEBULOSAS.

É importante saber que as nebulosas não é a morte de uma estrela como alguns astrofísicos determinam, mas uma fase inicial e primária de um sistema estelar.

Pois, as nuvens de poeira e gases estão se aglutinando para se esferificar e formar uma estrela ou mais. E a partir daí ser dado início ao processo de desintegração, produção de novos elementos químicos, e reaglutinação formando secundários e terciários.

SOBRE OS MOVIMENTOS DOS ASTROS.

Além do movimento de precessão, os astros desenvolvem o movimento de lateralidade progressiva, e fluxos de lateralidade [como se fosse um balanço rotacional e translacional no espaço].

Esta lateralidade é que faz com os astros venha a desenvolver um movimento retrogrado como é o caso de Vênus e alguns satélites e cometas.

E com a lateralidade progressiva em direção a um sentido, e a lateralidade de fluxos num balanço de vai e vem rotacional, e juntamente com a rotação faz com que o astro tenha mais um movimento translacional rotacional.

Ou seja, a rotação não é fixa, mas sim translada. Ou seja, além do astro transladar em volta de seu primário ele também translada em torno de si. Ou seja, ele rotaciona de lado.

Ou seja, em relação à eclíptica, ou a um ponto, ou montanha, ou o equador dos secundários desenvolvem uma translação.

E que é também em torno de si mesmo.

Pois, ele desenvolve um balanço rotacional em torno de si e translacional em torno do sol [no caso um planeta].

E isto varia conforme a posição, a energia e diâmetro.

ASSIM, SE HÁ VÁRIOS MOVIMENTOS, BALANÇOS E FLUXOS.

1- O de lateralidade primário [ da faixa graceli para o centro].

2- O de afastamento decrescente.

3-O de rotação.

4-O de translação.

5-O de lateralidade crescente [quando fora da faixa graceli].

6- O de lateralidade secundário. Quando o astro retorna a faixa graceli, quando conclui um período e volta ao periélio. E quando entra numa das extremidades da faixa graceli, ele tem um desvio para o centro da faixa graceli.

7- O de precessão. Que determina as estações do ano na terra.

8- O de lateralidade rotacional constante, sempre tendo uma inclinação para uma direção de um dos lados inclinados.

9- O fluxo de lateralidade. Onde há um balanço rotacional num vai e vem constante.

10- O rotacional translacional. Ou seja, com a rotação, a precessão, as lateralidades fazem com que o astro tenha uma translação em sua rotação. Isto não é sentido e observado por telescópio, pois esta rotacional translacional é muito lenta. E leva milênios para ser observada. Isto que faz com o astro venha a ter uma órbita retrógrada.

11- Balanço rotacional translacional. Ou seja, o astro não desenvolve uma órbita fixa, muito menos a sua rotação é fixa. Eles desenvolvem um balanço tanto na rotação quanto na translação.

Ou seja, considerando que o astro rotaciona para os lados, e tem um movimento lateral inclinado, e um balanço de fluxo num vai e vem num pequeno retorno [movimento retrógrado]. É só observar que a rotação também translada.

12- E que há um balanço no espaço em relação à eclíptica e à proximidade e afastamento do primário tanto na rotação quanto na translação.

Isto pode ser confirmado nos movimentos dos cometas.

Não foi levado em conta aqui as variações e oscilações que os cometas passam quando entram na faixa graceli. Pois, se entrarem numa das extremidades terá um deslocamento para o centro da faixa graceli. E se entrarem no centro da faixa graceli terá uma oscilação no movimento.

Assim, temos doze movimentos básicos dos astros.

E só uma linha de teoria pode responder a todas estas variações e formas de movimentos. Que é a linha de teorias cosmológicas e astronômicas de graceli. Que é energeticidade, estruturante, universalidade, unicidade, alternancidade.

E que reponde também a origem, a causa e efeitos dos fenômenos e suas relações.

Uma das provas de minhas teorias e quando for encontrada uma estrela sozinha no espaço e tenha movimento oscilatório, fluxos e rotação. Isto provará que não é preciso de outro astro próximo para haver a dinâmica dos astros. E lês se movimentam conforme a produção de sua energia.

É importante saber que as teorias da gravitação e relatividade não conseguiram responder sobre as causas da rotação, do afastamento progressivo entre os astros, e as irregularidades dos cometas na faixa graceli periélica.

ALTERNANCIDADE DAS CAUSAS DOS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS.

As causas mudam conforme a origem, afastamento e retorno do astro.

Alternancidade primária. – acontece na faixa graceli até fora da faixa graceli, onde os astros passam a se movimentar só com a sua energia e radiação.

Alternancidade secundária. – acontece quando o astro já saiu da faixa graceli e está só com a ação de sua energia, mas retorna à faixa graceli passando a ter a ação dos fenômenos da faixa graceli e de sua própria energia.

O QUE É A GRAVIDADE. Teoria da unidade de campos.

A GRAVIDADE COMO QUALQUER OUTRO CAMPO É UM SÓ FENÔMENO. ELES SÃO ÚNICOS. DEPENDE DA ONDE QUE OS MEDIMOS [DA DISTÂNCIA] E O PRODUTOR DE ENERGIA QUE O ESTÁ PRODUZINDO. ASSIM, TODOS OS CAPÔS SÃO ÚNICOS E SE UNIFICAM ENTRE SI.

A GRAVIDADE E OS OUTROS CAMPOS É O EFEITO DE COMPRESSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA DE UM CORPO OU ASTRO, OU GASES, OU NEBULOSAS SOBRE O ESPAÇO DENSO INTERNO [DENTRO DO CORPO] E OU EXTERNO [ENVOLTA DO CORPO OU ASTRO, OU PARTÍCULA, OU NEBULOSA].

TEORIA PULSÂNTICA.

Todos os astros pulsam interna e externamente conforme a sua produção de energia interna. E isto acontece com as partículas, sistema atômico, corpos, astros e nebulosas.

O pulsar NP 0532, da nebulosa de caranguejo aumenta e diminui de brilho num período de 0,033 segundos.

Os pulsos são maiores conforme o astro tem uma produção de energia mais intensa. Ou seja, no sistema solar os dois planetas com maiores intensidades de pulsos na sua estrutura e sobre o espaço denso em sua volta são os planetas Mercúrio e Vênus.

SOBRE A UNIVERSALIDADE E ESTRUTURALIDADE COSMOLÓGICA E ASTRONÔMICA.

ALTERNANCIDADE NAS CAUSAS.

1- DURANTE A ORIGEM E FORMAÇÃO – ainda sob a ação do primário [fases de anéis, faixa graceli, anéis de gases e esferas em discos].

2-FASE DA FAIXA GRACELI. Só com a ação e causa da faixa graceli sobre os fenômenos e órbitas – [fase de grande translação, pouca rotação e grande lateralidade e afastamento do primário].

3-FAIXA GRACELI E ENERGIA PRÓPRIA – sistema de semi-estabilidade com grande rotação, grande translação e decrescente. Pouca lateralidade e afastamento decrescente.

4- FASE DE ENERGIA PRÓPRIA – já fora da faixa graceli o astro passa a produzir toda sua dinâmica e órbita conforme a sua produção de energia. Instabilidade crescente [excentricidade, inclinações e fluxos]. Dinâmica decrescente. Leva o sistema a movimentos retrógrados, e o sistema solar na sua extremidade passa a ser mais arredondado [de disco para um sistema curvo].

E se a astronomia é estruturante, logo, no futuro o sistema solar vai passar de uma forma de disco para uma forma arredondada.

A ALTERNANCIDADE É QUANDO OS CAUSADORES DOS FENÔMENOS DOS ASTROS SE ALTERNAM E TAMBÉM AGEM EM CONJUNTO.

Inicia só com os fenômenos da faixa graceli, depois fica com a faixa graceli e a energia própria, e depois quando bem distante fica só com a energia própria.

E quando volta à faixa graceli sofre a ação da faixa graceli, que é conforme a ação da faixa graceli que atinge a distância e posição que se encontra o astro.

O QUE É A FAIXA GRACELI.

1-É a pressão do espaço denso e da atmosfera produzidos pela produção de energia de um astro.

2-É a ação magnética das extremidades para um centro produzido pela produção de energia de um astro ou partícula. Que produz o movimento de lateralidade para o centro, e de oscilação quando o secundário já se encontra no centro.

3-É a ação de radiação e impulsão da radiação para fora produzidos pela produção de energia de um astro ou partícula. Que o primário produz o movimento de afastamento do secundário, ou outro astro que entrar na faixa.

FORMAS DE MOVIMENTOS.

1-Durante a origem e formação. [Grandes excentricidade e inclinações], [processo estruturante e decrescente].

2-Durante a fase da faixa graceli. [instabilidade e processo decrescente].

3-Com a faixa graceli e a energia própria. [Semi-estabilidade na excentricidade e inclinações e fluxos].

4-Só com a energia própria [fora da faixa graceli]. Processo crescente infinitamente.

Ação secundária da faixa graceli – com o retorno na faixa graceli, principalmente com os cometas que entram na faixa graceli quando voltam no periélio, e tem a sua forma, energia, e dinâmica e órbita modificadas.

TIPOS DE AFASTAMENTOS.

1-AFASTAMENTO PRIMÁRIO – é o afastamento normal que o astro tem após se formar com o material do primário e o mesmo o impulsionar para fora com a ação da radiação.

2-AFASTAMENTO SECUNDÁRIO – é quando o astro retorna na faixa graceli e recebe a ação de impulsão da radiação do primário – como exemplo a ação do sol. Isto acontece mais com os cometas quando entram na faixa graceli solar.

TIPOS DE MOVIMENTOS DE LATERALIDADES.

LATERALIDADE PRIMÁRIA – das extremidades para o anel [centro] da faixa graceli.

LATERALIDADE SECUNDARIA – é quando o astro retorna ou entra na faixa graceli. E também no cento da faixa tem um movimento de oscilação balanço num vai-e-vem.

LATERALIDADE TERCIÁRIA – lateralidade constante com direção e sentido pendendo sempre para um lado. Não é um retorno na faixa graceli. Isto acontece com os astros distantes [ satélites distantes, cometas e planetas distantes – urano, netuno e plutão].

A faixa graceli é formada de.

1-Magnetismo – carreamento das extremidades para o centro [anel de disco graceli].

2-Pressão do espaço denso e da atmosfera.

3-Radiação [ impulsão para fora pela ação da radiação].

Esta impulsão pode ser calculada levando em consideração a unidade de radiação do sol dividida pela distância.

Considerando que o planeta terra tem na posição de hoje um afastamento de menos de um metro por ano. Isto parece pouco, mas é o que também determina o distanciamento, posição e órbita dos planetas.

COMPARAÇÕES ENTRE A FAIXA GRACELI E A GRAVITAÇÃO.

Assim, a faixa graceli é diferente da gravitação e do periélio.

Pois, a gravitação tem função de atração e é infinita. E o periélio é comum a todos os secundários.

Já a faixa graceli tem função de impulsão, carreamento para o centro, compressão, e alteração com a energia e radiação dentro da faixa graceli, modificando a estruturam diâmetro, dividindo o astro [ no caso com alguns cometas], aumentando a sua coma, cauda, e brilho. E a sua órbita podendo ser alterada conforme a posição e distância em que se encontra dentro da faixa graceli.

E a sua velocidade pode ser aumentada ou diminuída dentro da faixa graceli. Conforme a energia que recebe, a sua energia própria, etc. o cometa pode até desaparecer dentro da faixa.

Tem ação de alcance limitada, ou seja, é progressivamente decrescente, mesmo indo além de algumas distâncias não tem mais ação sobre as órbitas, energias, dinâmicas, estruturas e diâmetros de secundários.

Assim, é decrescente e não é infinito. Depende da produção de energia do astro que a produz.

A faixa graceli solar externa tem um alcance de ação de [1.5 U.A.], ou seja, próximo a marte. Pois nestas mediações que há uma grande quantidade de cometas, cinturões de asteróides, e alguns cometas quando entram neste limite aumentam o seu brilho, a sua coma e cauda. E alguns já chegaram a se dividir.

Os planetas de marte até mercúrio se encontram dentro desta faixa. Por isto que a lua tem uma grande irregularidade em suas órbitas, principalmente quando se aproximam do sol.

ASSIM, PODE-SE DIVIDIR O SISTEMA SOLAR EM TRÊS FASES.

1-Os dentro da faixa graceli. E durante a sua origem. [anéis, mercúrio até marte].

2-Os com a ação da faixa graceli e sua energia. [de júpiter a saturno]. E cometas que saem e retornam periodicamente à faixa graceli.

3-E os fora da faixa graceli, e com a sua produção de energia agindo sobre os seus fenômenos, dinâmicas, órbitas e estruturas. [de urano a plutão, ou após plutão].

SOBRE AS ESTRELAS JOVENS.

Toda jovem estrela se encontra num sistema de nuvens, como se estivessem coberta por uma nebulosa. Isto é porque a mesma se encontra em formação. Ou seja, está ocorrendo um processo de aglutinação por compressão de gases e do próprio espaço denso.

A gravidade de um astro é sempre menor do que a sua radiação. Ou seja, a radiação é mais de cem vezes maior do que a gravidade de um astro ou nebulosa. Com isto a luz de uma estrela sempre vai escapar de qualquer campo gravitacional. Pois, a energia que produz a radiação na forma de luz e temperatura é a mesma que produz a gravidade.

Pois, campo é o efeito de compressão do espaço denso pelo processamento de energia.

Com isto um buraco negro não passa de especulação, pois a ação que produz a impulsão é maior do que a produz a atração.

PULSOS E FLUXOS DE ENERGIA E RADIAÇÃO.

A ação dos pulsos de radiação de luz e raios x chega a cerca de 30 vezes por segundos, na nebulosa do caranguejo, isto prova que os pulsos e a impulsão são maiores do que a gravidade.

E de que a natureza não é um continuo e fechado processo de espaço-tempo, mas fluxos descontínuos em processos de energia e radiação que ocorrem dentro da matéria e no espaço.

SOBRE A NÃO POSSIBILIDADE DE HAVER BURACOS NEGROS.

Para o sol chegar a ser um buraco negro ele deveria ser comprimido a 3 km de raio, sendo que ele tem cerca de 700.000 km de raio. E ele teria que ser comprimido a uma densidade de mais de 10 milhões de bilhões maiores do que a da água.

Fundamentado em que quanto mais comprimido for um corpo maior será a sua temperatura e radiação. Logo, um buraco negro por si só não é possível de existir.

E se a radiação de um corpo é mais de 100 vezes maior do que a gravitação, logo, a radiação de um corpo ou astro romperá qualquer sistema que possa tentar se fechar sobre si mesmo usando a gravidade. Logo, não é possível de existir buracos negros e horizontes de eventos.

A ENERGIA COMO O ELEMENTO FUNDAMENTAL DO UNIVERSO.

O que controla o movimento de todos os corpos no universo é a energia, que ela se forma através da compressão do espaço denso.

O espaço por sua vez não segue uma geometria curva ou de formas pré-determinadas.

O universo não funciona num continuo espaço-tempo, mas num fluxo variante e estruturante, isto prova a variação nos pulsos de quasares e pulsares, estrelas distantes e nebulosas. Ou seja, de que o universo funciona através da energia num processo descontinuo de fluxos variados.

E este processo prova uma origem única da matéria, energia, elementos químicos, astros, movimentos e órbitas.

A mecânica iniciada por Galileu e continuada por Newton e sua astronomia não foi considerado que os corpos e astros produzem uma mecânica e astronomia livre de ação de campos e efeitos.

E que eles poderiam produzir a sua própria dinâmica através do processamento de sua energia. E eles não consideraram que os astros desenvolvem rotação, afastamento, e lateralidade no espaço.

Pois, a rotação é por si só um movimento não retilíneo. A sua natureza é ser curvilínea.

Na microfísica, gases, movimentos de elétrons, sinais de pulsares se confirma que a natureza na sua ínfima origem e funcionalidade é oscilatória, de fluxos variados. Logo, não é uniforme.

E se a dinâmica faz parte da energia, e toda energia é também dinâmica, logo, a natureza dos astros é não se encontrar em repouso. Logo, não existe inércia.

A rotação é tão importante quanto a translação, pois a velocidade equatorial se equivale com a velocidade translacional, isto em alguns planetas medianos. [ este cálculo pode ser encontrado na quarta teoria de astronomia graceliana – publicada na internet].

Ou seja, a natureza dos astros não é seguir uma linha reta e uniforme como defende as mecânicas de Galileu e Newton. Mas seguir uma linha curva e não uniforme proporcional à energia do próprio astro.

Energia = Rotação = Curva = Fluxos oscilatórios e variados em intensidade e quantidade.

Os fluxos acontecem na microfísica, quântica, atômica, termodinâmica, e nas emissões de pulsos nas nebulosas e pulsares.

É bom saber que não foi feito nenhuma fórmula para a rotação dos astros, nem pela teoria da gravitação e nem pelas duas relatividades. Muito menos para a lateralidade e o afastamento.

DIFERENÇAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO ENTRE PLANETAS.

De Mercúrio a Vênus – 47.9 – 35.1 = 12.8

De Vênus a Terra - 35,1 - 29,8 = 5.1

De Terra a marte – 29.8 – 24.1 = 5.7

De Marte a júpiter – 24.1 – 13.1 = 11

De Júpiter a saturno – 13.1 – 9.6 = 3.5

De Saturno a urano – 9.6 – 6.8 = 2.8

De Urano a netuno -6.8 – 5.4 = 1.4

De Netuno a plutão – 5.4 – 4.7 = 0.7

1-Ou seja, entre Vênus e mercúrio tem uma diferença maior do que entre os outros. Isto determina que a faixa graceli desacelera rapidamente o astro. Enquanto o estabiliza levando-o para um alinhamento do sistema solar. 12.8

2-Entre a terra e Vênus há também uma grande desaceleração. 5.1

3-A desaceleração aumenta entre marte e a terra para 5.7.

4-E entre júpiter e marte tem um grande aumento, vai para 11.0, ou seja, mesmo o astro tendo um grande diâmetro ele desacelera bruscamente. Pois ele sai da faixa graceli e passa a produzir a sua própria aceleração.

5-A partir de júpiter a desaceleração segue uma progressão normal sempre dividido por dois.

1-Assim. Ele tem uma aceleração do sistema e da faixa graceli, somado com a sua energia.

2-Ao se afastar ele desacelera rapidamente. Limite entre Vênus e mercúrio.

3-Depois a desaceleração segue uma estabilidade, neste ponto o astro se encontra dentro do anel do disco da faixa graceli. Ou seja, próximo à eclíptica do sistema solar. Limite entre a terra e Vênus, e marte e terra.

4-No limite entre júpiter e marte acontece uma grande desaceleração, mesmo júpiter tendo um grande diâmetro. Neste ponto júpiter já saiu da faixa graceli, e segue sua estabilidade.

Nesta faixa acontecem vários fenômenos com os cometas, e alguns já chegaram a se desintegrar. E se encontra nesta faixa um cinturão de asteróides.

5-A partir de júpiter segue uma progressão sempre dividida por dois até plutão.

REVOLUÇÃO GRACELIANA.

Fluxonalidade, renovação e esferificação, reaglutinação, unidade, universalidade entre origem, causa e efeito, alternancidade, estruturalidade, energeticidade, progressividade, e instabilidade progressiva nas órbitas. E um universo de renovação e que caminha para uma dinâmica decrescente. E um desalinhamento cósmico.

As teorias e idéias que defendo são novas e mudarão os conceitos que hoje temos da física, astronomia e cosmologia.

E o ponto principal é ter um só eixo de pensamento para a origem, as causas e os efeitos do cosmo, astros, partículas, etc. e unindo a astronomia com a física, a química, a cosmologia e a cosmoquímica e cosmofísica.

Um sistema de causas que mudam. E um sistema de efeitos e órbitas com instabilidade [inclinações, excentricidade, fluxos, variações, e lateralidade] crescentes e progressivos.

Ou seja, além de ter um só eixo de pensamento é também de um universo em mudança e progressão de instabilidade, e caminhando para uma dinâmica decrescente.

A UNIDADE E UNIVERSALIDADE NAS TEORIAS GRACELIANA.

Teoria da origem, faixa graceli, energeticidade, radiação, alternancidade, instabilidade, progressão, fluxos e variação.

Se a gravitação tivesse alguma influência sobre as órbitas e dinâmicas dos astros, os cometas voltariam, e poucos retornam.

E a maioria tem a sua órbita expansionada [alargada].

Todos os astros são produzidos por seus primários e impulsionados para fora, enquanto outros se formam, se aglutinam para sair e manter o ciclo e o fluxo.

A gravitação é uma força fraquíssima que chega a ser menor de cem vezes a ação da radiação do próprio astro de impulsão para fora, em vez de puxar ou atrair.

Pelas teorias que defendo são possíveis numa só linha de pensamento responder a origem do universo, astros, partículas e seus fenômenos e o sistema atômico, suas causas, efeitos, fenômenos, previsões e solucionar enigmas.

Novos surgimentos, desintegrações, renovações, formatos, diâmetros, tamanhos, distancias, afastamentos, secundários e suas quantidades, variações fluxos, dinâmicas, órbitas e variações progressivas, etc.

E as irregularidades da lua ao entrar na faixa graceli, e por que alguns cometas aumentam a sua velocidade ao entrar na faixa graceli, enquanto outros diminuem a sua velocidade.

E porque alguns se desintegram, outros se dividem, outros aumentam ou diminuem o seu brilho, coma e cauda.

E as variações no formato de suas órbitas ao entrar na faixa graceli.

Consegue responder e provar o posicionamento dos planetas e satélites numa progressão de afastamento. Neste caso o astro se forma e é afastado pela ação da impulsão da radiação solar, enquanto ele se afasta, é iniciado o processo de aglutinação e impulsão e afastamento. Por isto que todos os secundários mantém uma progressão de distância.

Esta progressão tem uma alteração entre marte e júpiter, porque júpiter por ser maior levou mais tempo se formando, alterando assim a progressão.

E pela teoria da gravitação e relatividade geral isto não é possível de ser provado.

E a gravitação e relatividade geral não determinam a distância, pois nestas duas teorias a distãncia é suada como unidades para se encontrar os outros fenômenos, órbitas e dinâmicas.

As teorias graceliana partem de uma só unidade que é a energia, e os fenômenos, órbitas, dinâmicas, formatos, tamanho, diâmetro, etc. são uma consequência da quantidade e intensidade de energia.

SOBRE A FAIXA GRACELI NA AÇÃO SOBRE A ÓRBITA E VELOCIDADE DOS SECUNDÁRIOS.

Ao entrar na faixa graceli tem um pequeno acréscimo na sua velocidade, e ao sair esta velocidade tem um acréscimo sobre o acréscimo que desenvolveu ao entrar.

Isto acontece que ao entrar na faixa graceli a radiação solar inicia a aceleração da energia do secundário [no caso um planeta],

e ao ponto central o secundário já esta com a sua energia bem acelerada,

e ao sair, além de estar com a sua energia bem acelerada também recebe a ação da impulsão da radiação pra fora.

Depois fora da faixa graceli o astro passa a perde velocidade. E que chegará até um limite, e que só voltará a crescer quando estiver entrando na faixa graceli.

Assim, não é a gravitação que acelera o secundário no periélio, mas a energia do secundário sendo ativada pela radiação dentro da faixa graceli.

A faixa graceli do sol vai até aproximadamente [1,5 U.A]. Ou seja, aproximadamente próximo de marte.

Estas variações se confirmam com a órbita da lua e pode ser confirmada com os planetas.

Quanto às variações da lua já foi publicado um trabalho na quarta teoria de astronomia graceliana – publicada na internet.

Um outro ponto é que plutão mesmo tendo uma grande excentricidade tem pouca variação no periélio, pois o seu periélio não chega a alcançar a faixa graceli. Ou seja, não é o periélio que determina o acréscimo de velocidade, mas sim a energia, magnetismo e radiação da faixa graceli.

Assim, isto pode ser provado pelas variações de velocidade dentro da faixa graceli. As variações da lua. E a não variação de plutão.

A órbita também muda dentro da faixa graceli, isto é dependendo da posição em que o astro entra e vai se locomover dentro da faixa. Se ele entrar na linha central terá algumas oscilações durante todo o percurso. E se entrar numa das laterais ele terá um sentido e um pequeno desvio para a linha central equatorial da faixa graceli.

Estas variações já foram publicadas sobre a órbita da lua na faixa graceli periélica, na quarta teoria de astronomia graceliana.

E estas variações é que são as determinantes nas órbitas dos cometas, onde elas se abrem tanto que poucos cometas retornam a faixa graceli periélica solar.

Ou seja, ele entra fechado e ao sair recebe a influencia da impulsão da radiação solar, abrindo a sua órbita e dificultando a sua volta.

[ver princípio do ovo da galinha – publicado na quarta teoria de astronomia graceliana].

Assim, não é a gravitação e nem o espaço curvo da relatividade geral, mas sim a própria energia do astro e a energia e fenômenos da faixa graceli que determinam a dinâmica e a órbita dos secundários.

Não altera apenas a dinâmica translacional e a órbita, mas também a rotação, o afastamento e a lateralidade.

E também a estrutura e diâmetro do astro. Isto é mais detectável no cometas. Que também tem o seu brilho, cauda e coma alterados.

A aglutinação do espaço denso produz a matéria e o fluxo nesta aglutinação produz a energia e sua intensidade.

A faixa graceli é decrescente com a distância.

Não é a gravitação que mantém a órbita, mas a fase primeira e inicial na faixa graceli, e a energia do próprio astro.

A teoria Newton-Einstein defende a gravitação e o tempo-espaço curvo como agentes das órbitas dos astros.

A teoria de graceli defende a origem do universo pela aglutinação do espaço denso.

E as causas de todos os fenômenos, inclusive a órbita pela energia e os efeitos da faixa graceli.

Até o formato do astro e seu achatamento é sustentado nesta teoria.

Como também um universo de renovação por aglutinação de secundários e terciários, e um universo de órbitas com uma crescente, progressiva e estruturante instabilidade. Isto quando o astro se distancia muito de seus primários. E sendo obedecido o seu diâmetro, pois astros com diâmetros e pouca densidade tendem a serem instáveis mais cedo, e mais instáveis. Como é o caso dos cometas e asteróides.

E pela teoria que estou desenvolvendo se consegue responder e representar matematicamente a rotação e o movimento equatorial dos astros [já publicado nas teorias de astronomia graceliana].

O universo não funciona por inércia, POIS TUDO O QUE REGE O UNIVERSO É A ENERGIA E SEUS FLUXOS, COM ISTO NÃO EXISTE INÉRCIA.

E todo o movimento que é ínfimo na sua origem pela energia e segue fluxos ínfimos, logo não é uniforme, mas sim oscilatório e ínfimo variável.

E os corpos viajam conforme a sua energia que produz o seu deslocamento, porém este deslocamento tende a frear com a densidade do espaço [ e não só da atmosfera], pois plutão tem a sua dinâmica em decréscimo mesmo estando em um sistema sem atmosfera.

Assim, a dinâmica no espaço é decrescente e finita, e varia conforme a energia que impulsiona o astro para frente enquanto rompe o espaço denso.

Plutão tem a sua dinâmica em decréscimo, e já teve uma grande dinâmica quando esteve com muita energia e próximo do sol, quando ainda era novo. Pois plutão é o primeiro planeta do sistema solar.

O meio do espaço denso também existe porque quando o astro está na faixa graceli periélica aumenta a velocidade. E quando se afasta a energia diminui e a velocidade diminui.

Pois, se não houvesse um meio freando os astros a velocidade se manteria e seria a mesma do periélio ao afélio, e do afélio ao periélio. Isto se confirma nos cometas quando entra e sai da faixa graceli periélica.

Ou seja, temos assim a prova de que há dois elementos fundamentais no universo.

Um acelerante – que é a energia.

E outro – freante – que é o espaço denso como meio.

Pois os astros se afastam do sol e de sua energia e também tem a sua energia desintegrada. Porém, se não houvesse algum meio agindo os astros não teriam a sua dinâmica diminuída, e quando saíssem da radiação da faixa graceli que ativa a sua energia, que eles vão fazer a sua órbita e saem desta ativação energética eles passam a diminuir a sua velocidade no afélio.

Ou seja, existe um meio que esbarra e retarda o astro, por isto que muitos cometas não voltam, pois não tem energia para romper o espaço denso. E alguns passam a vagar lentamente em torno de júpiter.

Assim, quero ressaltar nesta parte deste texto.

1-Que o que rege o movimento é a energia e não campo.

2-Que há um meio que retarda o movimento, que é o espaço denso.

3-Que o universo se encontra em dinâmica e não em inércia.

Se fosse a gravitação que produzisse as órbitas, elas seriam círculos perfeitos, e não elipses. Pois em cada órbita de um astro que sai do periélio até o afélio deveria haver uma impulsão para cada excentricidade.

E esta impulsão é produzida pela radiação do primário.

Ou seja, para que haja uma elipse é preciso seja produzida uma impulsão do periélio para o afélio, e isto acontece através da impulsão da radiação dos primários. Por isto que os astros desenvolvem elipses e estão se afastando de seus primários e não se aproximando.

Isto pode ser comparado com as órbitas dos cometas, da lua e a progressão das distâncias entre os planetas e satélites.

Se não houvesse um meio [espaço denso] segurando os astros nas impulsões dadas pela radiação, os secundários estariam muito mais afastados, e não veríamos nenhum planeta no céu.

Pois, a terra se afasta menos de um metro por ano. Cálculo publicado nas teorias de astronomia e cosmologia graceliana [na internet].

A elipse determina que o secundário é impulsionado para fora pela radiação e não atraído pela gravitação. E aí cabe a elipse. Pois, com os cometas é possível ver que eles são lançados de volta ao espaço pela radiação, e alguns nem voltam.

Já o circulo perfeito determinaria que o secundário não fosse impulsionado para fora e aí poderia caber a teoria da gravitação.

A gravitação é cem vezes menor do que a radiação. Ou seja, uma força fraca para movimentar astros tão grandes a longas distâncias.

A TEORIA QUE DEFENDO É QUE ELES SE ORIGINARAM DO PRIMÁRIO, E SE AFASTARAM PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI E RADIAÇÃO DO PRÓPRIO PRIMÁRIO.

E DESENVOLVEM A SUA DINÂMICA PELA AÇÃO DO QUE RECEBEU NA SUA ORIGEM E DA SUA PRÓPRIA ENERGIA.

SÓ POR ESTE CAMINHO É POSSÍVEL RESPONDER A TODOS OS FENÔMENOS E ÓRBITAS INCLUSIVE DA LUA E DOS COMETAS.

E o movimento é próprio do astro e dependente do primário passando por fases, até se tornar só próprio. Isto será visto mais adiante.

Assim, o que determina a translação e órbita, rotação lateralidade é a energia e os fenômenos da faixa graceli.

E o que produz a rotação é a energia [representada por temperatura, diâmetro e densidade].

Secundários muito próximos dos primários têm pouca ou ínfima rotação. Pois eles estão num meio e se formaram com intensa translação. Pois passaram das fases de anéis a esferas,

Isto se confirma com mercúrio, Vênus e Amaltéia [primeiro satélite de júpiter].

Assim, a circularidade da elipse, rotação e o meio mantém o retorno ao periélio.

Assim, não é possível com um só elemento confirmar todas as irregularidades que passam um astro.

FUNDAMENTOS DEFENDIDOS POR MINHA TEORIA.

Primeiro - a origem e alternancidade.

Segundo - o diâmetro, densidade e formato, e energia.

Terceiro - a dinâmica. Rotação, lateralidade, afastamento, e translação.

Quarto - as órbitas e suas irregularidades.

Quinto - o afastamento progressivo e retorno.

Sexto - a manutenção do sistema de fluxos e novas estruturações [sistema renovável].

Sétimo - a desintegração e diminuição progressiva da dinâmica com o afastamento e a desintegração de energia do astro.

FASES DO ASTRO.

PRIMEIRA – NA FASE DA FORMAÇÃO NA FAIXA GRACELI.

A rotação, excentricidade, inclinações, lateralidade dependem na maior parte dos fenômenos da faixa graceli, e é necessário pouca energia do astro.

Nesta fase a rotação é ínfima, mas é crescente.

E as excentricidades, inclinações, lateralidade, afastamento, translação são grandes, mas são decrescentes.

É uma instabilidade.

Isto acontece com mercúrio, Vênus e Amaltéia.

SEGUNDA – NA FASE INTERMEDIÁRIA.

O astro já saiu da faixa graceli, mas retorna na faixa para concluir a elipse no periélio.

Na segunda fase depende dos fenômenos da faixa graceli e da própria energia do astro.

Ao entrar é ativada a sua energia, ele sai com um acréscimo de velocidade e que com a diminuição de energia chega até o afélio.

É uma semi-estabilidade. E alternancidade.

Rotação, translação, excentricidade, inclinações, lateralidade próprios, mas ativados pela energia da faixa graceli. Mas com pouca influência da faixa graceli

Rotação crescente.

Afastamento grande para decrescente.

Terra, marte, júpiter e saturno.

Formato do sistema – em forma de disco.

TERCEIRA FASE - DA FASE INTERMEDIÁRIA PARA A FINAL.

Sem influencia da faixa graceli.

Só com a energia do astro.

Translação, rotação e afastamento decrescentes.

Inclinações, excentricidade, lateralidade crescentes.

Instabilidade crescente.

Urano, netuno e plutão.

ASSIM, TEMOS.

1- Mercúrio e Vênus estão no meio da faixa graceli. E recebem a ação direta e constante da faixa graceli.

2- Terra e marte estão na parte lateral e se aproximam do miolo quando estão no periélio. E recebem a ação só quando entram na faixa. Esta variação só acontece quando entram na faixa. É comum nos cometas.

3-Júpiter e saturno estão fora da faixa graceli, mas retornam na parte lateral da faixa. Recebem uma menor ação da faixa graceli. Também é mais comum nos cometas.

4-Urano, netuno e plutão estão fora, e tem periélio, mas não retornam a faixa graceli. Por isto eles têm ínfima influência da faixa quando estão nos seus periélios.

Ou seja, a sua velocidade translacional tem um aumento ínfimo comparado com marte e a terra na faixa graceli.

Ou seja, não é o periélio que determina o acréscimo da velocidade, mas a que distãncia se encontra o astro quando está no periélio da faixa graceli.

Isto também acontece com os cometas.

Plutão tem a maior excentricidade, mesmo assim tem acréscimo ínfimo quando está no periélio. Pois está muito distante da faixa graceli.

A ALTERNANCIDADE DE ORIGENS E CAUSAS.

PRIMEIRA FASE.

A TRANSLAÇÃO tem a sua origem e primeira causa ainda na fase de cinturões de gases e de anéis. Isto é confirmado com a velocidade dos anéis de urano. Ou seja, é só os fenômenos da faixa graceli que são os agentes de ação na produção da velocidade da translação.

SEGUNDA FASE.

Depois da fase de anéis passa para a fase de esferas.

E nesta fase se tem a causa a ação dos fenômenos da faixa graceli e da própria energia do astro.

TERCEIRA FASE.

Ao se afastar passa a ter uma só causa e ação na produção da velocidade de translação, que é a própria energia do astro.

A ALTERNANCIDADE DE CAUSAS E ORIGENS.

A ROTAÇÃO tem a sua origem e causa pela sua própria energia.

Só que inicia ínfima porque o sistema de energia da faixa graceli não deixa que a rotação se desenvolva.

Ao se afastar da faixa, a rotação logo aumenta até um ápice da produção de energia do astro. Depois passa a decrescer por causa da desintegração de sua energia.

Isto se confirma nos planetas e nos cometas.

O AFASTAMENTO TAMBÉM SEGUE UMA ALTERNANCIDADE.

Primeiro tem uma grande causa que é a ação da radiação solar e da faixa graceli. O afastamento é grande.

Depois se passa a sofrer a ação da faixa graceli quando o astro retorna no periélio, tendo nesta fase a ação da faixa e da própria energia do astro.

E por terceiro – quando não mais retorna à faixa, passa ter uma só causa que é a própria energia do astro. E o afastamento é decrescente conforme a energia via sendo desintegrada.

A LATERALIDADE TAMBÉM SEGUE UMA ALTERNANCIDADE.

Primeiro tem só a ação da faixa graceli, e é um movimento maior. E para o centro da faixa em relação ao equador do primário.

Depois tem a ação da faixa e da própria energia do astro. Mas é pequena.

E por terceiro tem só a ação da energia do astro. E é pequena e decrescente.

A ÓRBITA TAMBÉM SEGUE A ALTERNANCIDADE.

O SISTEMA É COMPLETO E ESTRUTURANTE [em formação].

Com origem, causa e efeitos.

Fim e reinicio [desintegração e reintegração].

Impulsão e retorno.

Afastamento progressivo.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO EM RELAÇÃO À DESINTEGRAÇÃO.

CÁLCULO DA INVERSÃO [com a distância de um planeta se calcula a translação de outro].

Ou seja, com a distância do último planeta será calculada a translação do primeiro e a distância do primeiro o último.

Pegando a distância de mercúrio [58 milhões de quilômetros como índice] e a distância do planeta mais próximo será calculado a translação do planeta mais distante, considerando que ele teve uma desintegração com o tempo de afastamento e de processos físicos e produção de energia.

A distância do mais próximo do sol / pela distância de mercúrio / pela progressão decrescente de 0.23, tendo como inicio o valor 2 = a translação do planeta mais distante do sol.

0.23 é o índice progressivo decrescente de energia do astro, que é representado pelo tempo de desintegração, que é também representado pelo afastamento e pela distância.

Ou seja, quanto mais distante menos energia tem o astro, pois teve mais desintegração, por isto que mercúrio tem um índice maior, e plutão o índice menor. Pois mercúrio tem mais energia do que plutão, por ser mais novo.

Distância de mercúrio. 58/58 = 1/ [0.16] = 6.25 que é próxima da velocidade translacional de plutão.

Distância de Vênus. 108/58 = 1.86 / [0.39] = 4.77 que é próxima da velocidade translacional de netuno.

Distância da terra. 150 /58 = 2.58 / [0.62] = 4.17 para urano.

Distancia de marte. 228 / 58 = 3.9 / [0.85] = 4.6 para saturno.

Distância de júpiter. 779 / 58 = 13.4 / [1.08] = 12.8 para júpiter.

Distancia de saturno. 1428 / 58 = 24.6 / [ 1.31] = 18.9 para marte.

Distância de urano. 2872 /58 = 49.5 / [1.54] = 32 para a terra.

Distância de netuno. 4500 / 58 = 77.5 /[ 1.77] = 43 para Vênus.

Distância de plutão. 5906 / 58 = 101.7 / [2.0] = 51 para mercúrio.

Estes resultados não são exatos, mas se aproximam da realidade.

Ou seja, com a distância de mercúrio e fazendo uma inversão é possível se aproximar dos resultados dos planetas, considerando a sua desintegração com a distância e o tempo de processamento na produção de energia. E através de uma progressão para a desintegração.

Considera-se aqui que mercúrio teve pouca desintegração por estar muito próximo do sol.

Não foi levada em consideração aqui a faixa graceli como um dos agentes e o diâmetro e densidade.

O objetivo desta fórmula é provar que se pode calcular a velocidade de translação de um planeta com a distância do outro, e também encontrar o potencial de energia do astro.

Isto é se considerarmos um índice para se encontrar a energia do astro, ou valor próximo da energia.

Todo corpo é constituído de matéria, e toda matéria é constituída de energia e fluxos internos, logo o movimento faz parte da natureza da matéria e dos corpos. Logo, só pelo fato de ser corpo já se encontra em dinâmica, e nunca estará em repouso.

Isto independente de forças e ações externas.

E se encontra em fluxos e processos de energia, logo não está em movimento uniforme ou em linha reta, pois oscila internamente.

E em relação do corpo no espaço a própria energia produz a dinâmica, isto fora de qualquer campo, ou faixa graceli.

Assim, o movimento é uma faculdade do corpo.

Isto fora de sistemas de campos e da faixa graceli.

Logo, não existe a inércia, pois o movimento faz parte da natureza da matéria e da energia.

Até o espaço denso se aglutina e se transforma em corpo, energia e movimento.

COMPARAÇÃO ENTRE A MECÂNICA GRACELIANA COM A NEWTONIANA.

Assim, na mecânica graceliana se tem energia no lugar de campo.

Energia própria no lugar de massa.

Pois, não existe massa, mas sim um universo em dinâmica e energia própria se formando, estruturando e renovando e desintegrando.

Movimento próprio e natural no lugar de inércia.

Dinâmica própria no lugar de repouso.

Assim, temos. Espaço denso que se aglutina e se transforma em corpo = matéria = energia = movimento.

Observação. A mecânica graceliana é para um sistema fora da faixa graceli e de campos.

Pois, se trata da própria natureza dos astros e seus fenômenos.

LEIS DE GRACELI –

1 - Todo corpo ou astro se desloca conforme a intensidade da energia que compõe a matéria do corpo.

2- Todo movimento na nua ínfima natureza é ser oscilatório, variável, e com sentido indeterminado, isto depende da intensidade da sua energia ou de processos ou sob pressão física.

Isto se confirma com a pressão sobre gases, luz, temperatura, dilatação, aceleração de elétrons e partículas.

3- Ou seja, uma só teoria para uma mecânica de movimento próprio e natural, e que responde os fenômenos dos astros, da mecânica, do movimento, das órbitas e suas irregularidades crescentes, das irregularidades da lua e dos cometas na faixa graceli, das marés que aumentam com a radiação do sol e temperatura do próprio planeta. [unidade entre as teorias].

4- Assim, a natureza dos corpos é estar em dinâmica. Em movimento curvo e oscilatório e indeterminado. Pois, a natureza é não estar em inércia e em repouso.

Na segunda lei de Newton e a massa inercial, é a medida da resistência de um corpo a qualquer alteração em seu sentido de movimento.

Porém, na teoria de graceli, quanto maior o corpo, mais densidade, mais energia interna e maior pressão sobre ele, maior será o seu movimento. Logo, corpo tem haver com matéria, que tem haver com energia, e que toda energia é movimento e aceleração variável, oscilatória, de fluxos e indeterminação.

Isto como já foi visto acima, se confirma com as minhas teorias, com a termodinâmicas, física quântica, nuclear.

Pois, quanto maior o diâmetro e a energia de um astro, maiores são as sua rotações.

Porém, quando o astro está muito próximo de seu primário [dentro da faixa graceli], sofre a ação ainda dos fenômenos do primário. E mesmo tendo uma grande produção de energia não consegue produzir uma rotação livre. Isto acontece com mercúrio, Vênus e cometas quando entram na faixa graceli.

Outro ponto que não é possível de se calcular com a teoria da gravitação é a rotação, a inclinação da rotação e o movimento de fluxos da lateralidade da rotação.

Isto se pode constatar com a variação das sombras e das posições da lua, isto para qualquer pessoa que não é astrônomo pode olhar a olho nu. E observar com aparelhos o movimento dos planetas e estrelas.

Pois, a rotação, a sua inclinação e fluxos de lateralidade não se devem ao achatamento dos astros. Mas sim, a própria energia do astro.

Como segue cálculo abaixo.

Observação. Nunca foi feito nenhuma fórmula para a rotação dos astros com a teoria da gravitação.

CÁLCULO DE TRANSLAÇÃO PELA TEMPERATURA.

Temperatura externa +índice 200 / pela progressão do primeiro planeta que se formou [no caso júpiter], que inicia com o valor 10 e uma progressão de 0.5 para cada planeta.

450+200=650/14= 46.4 Km por segundos. Velocidade de translação de mercúrio.

300+200=500/13.5=37. Vênus.

10+200=210/13 = 16.5 terra.

1+200=201/12.5=16. marte.

-20+200=180/12=15 júpiter.

-50+200=150/11.5=13 saturno.

-80+200=120/11=10.9 urano

-100+200=100/10.5=9.5 netuno.

-150+200=50/10= 5 Km por segundo. Velocidade de translação de plutão.

Estes resultados são aproximados, pois é a primeira vez que alguém consegue calcular a translação dos planetas com a temperatura média deles. E sem usar a distância como índice e referencial.

OBSERVAÇÃO. O ÍNDICE DE PROGRESSÃO DECRESCENTE DO AFASTAMENTO É PARA A FAIXA GRACELI E A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO ASTRO.

CÁLCULO PARA VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO COM A TEMPERATURA EXTERNA DO PLANETA + MAIS O ÍNDICE DA FAIXA GRACELI sendo decrescente até marte, e depois termina. + o índice 180. Todo o resultado dividido pela progressão crescente de 0.5 iniciando de 10 e do primeiro planeta que foi formado. No caso plutão.

T ext + pr fg+ ind. / prog. = km/Segundo.

420 + 150 +180 =750 / 14= 53. Velocidade de translação de mercúrio. Km/s.

300 + 140 +180 = 630 /13.5 =45 Vênus.

10 +130 +180 =320 /13 =24.6 terra.

1 + 120 + 180 = 301 /12.5 =24 marte.

-10 +180 =170 / 12 = 14 júpiter.

-50 + 180 = 130 / 11.5 =11 saturno.

-80 + 180 = 100 / 11 = 9 urano.

-100 +180 = 80 / 10.5 = 7.6 netuno.

-130 +180 = 50 / 10 = 5 plutão.

O índice de progressão decrescente é para a desintegração de energia do astro. E se o primeiro astro do sistema solar foi plutão, logo a progressão pode ser decrescente de mercúrio para plutão, ou crescente de plutão para mercúrio.

OBSERVAÇÃO. OS ÍNDICES DE PROGRESSÃO USADOS NAS MINHAS FORMULAS SÃO NA SUA MAIORIA PARA A FAIXA GRACELI E A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO ASTRO.

CÁLCULO DA ROTAÇÃO SÓ COM O DIÂMETRO DO PLANETA E A FAIXA GRACELI.

A energia é representada por diâmetro.

Pois não é o achatamento dos astros que determinam a sua rotação. Pois júpiter e saturno têm os menores achatamentos nos pólos, e têm as maiores rotações. Pois também são os maiores planetas.

2 + [diâmetro + 1 / 2] [/3 ] / [fg faixa graceli] = rotação em relação à terra.

Mercúrio 2 + [ 1 + 0.38 / 2] / [3] / [fg] =

Vênus 2 + [ 1 + 0.95/2] / 3 / [ fg ] =

Terra 2 + [ 1 + 1 / 2] / 3= 3/3 = 1 = 24 horas, um dia.

Marte 2 + [1 +0.95 / 2 ] /3 = 2.97 / 3 = 0.98 = 24.01

Júpiter 2 + [1 +11.2 / 2] / 3 = 8.1 / 3 = 2.7 24 horas / 2.7 = 8.8

Saturno 2 + [1 + 9.5 / 2 ] / 3 = 7.2 / 3 = 2.4 24 horas / 2.4 = 10

Urano 2 + [1 + 3.6 / 2 ] / 3 = 4.3 / 3 = 1.31 24 horas / 1.31 = 18

Netuno 2 + [1 +3.5 / 2 ] / 3 = 4.2 / 3 = 1.3 24 horas / 1.3 = 18

Plutão 2 + [1 + 0.5 / 2 ] 3 = 2.75 / 3 = 0.91 24 horas / 0.91 = 26.

Teoria da fluxonalidade.

A essência da natureza é se comportar com dois fenômenos.

1 – um de compressão que produz a aglutinação, e que produz os anéis, as esferas, astros.

Pois, os agentes da compressão são.

a- O espaço denso [ação primária na formação e na fase primária].

b- A pressão atmosférica pressionando os corpos e ajudando a união entre eles.

c- Os campos.

e- E a própria energia que ao se processar tem também a ação de compressão.

2 -E o outro fenômeno é a ação de desintegração [separação], pela ação da energia, temperatura, luz, e radiação.

Isto se confirma na dilatação dos metais, na queima de materiais, na luz, na radiação, nos gases quando sob pressão, nos elétrons e saltos de partículas, nos fenômenos geofísicos, astronômicos, etc.

A produção dos elementos químicos acontece por fluxos dentro do sistema atômico.

Estes dois fenômenos que produzem o comportamento e o fluxo astronômico, atômico, físico e cosmológico.

E mantém o retorno e a continuação do processo num fluxo após uma desintegração.

E renova e mantém o sistema na produção de astros e secundários menores.

Observação.

Com a teoria da gravitação e as duas relatividades não é possível solucionar os enigmas cosmológicos.

E que com as teorias que apresento soluciona os enigmas, e dá resposta tanto a origem, quanto, as causas, efeitos e previsões.

Ver – Graceli - solucionando enigmas – publicados na internet.

Dar uma resposta.

1- À origem do universo. Origem e desintegração de astros. [ver universo fluxonário estruturante [ graceli] [publicados na internet].

2-Ao número de satélites para cada planeta.

3-Ao afastamento progressivo entre os secundários.

4-Ao movimento retrógrado de alguns astros [cometas, planetas e satélites].

5-Às irregularidades de cometas e suas órbitas na faixa graceli.

6- Ao Aumento, desintegração e desaparecimento de cometas.

7- Às irregularidades na faixa graceli e o aumento progressivo nas irregularidades das órbitas, quando os astros envelhecem, desintegram energia e se afastam dos seus primários.

E outros pontos já mencionados em outras publicações na minha astronomia e física. Publicados na internet.

A FAIXA GRACELI É UM MEIO FÍSICO DE

1- magnetismo de ação das extremidades para o centro numa linha do equador, tanto no espaço [faixa graceli externa], quanto dentro do astro [faixa graceli interna].

2- E é composto de radiação térmica e luz.

3- Atmosfera e pressão atmosférica e pressão de espaço denso.

3- Impulsão para fora pela ação da radiação térmica.

A faixa graceli solar vai até 1.5 U.A de distância. que chaga aproximadamente até marte. E é finita e decrescente.

Atenção. A faixa não é o periélio. O periélio é a parte da órbita mais próxima do primário quando faz a sua translação.

Os planetas urano, netuno e plutão têm periélios, mas não chegam à faixa graceli. E tem pouco e ínfimo acréscimo na velocidade quando estão no periélio. Pois não chegam até a faixa graceli.

1 -A teoria que produzo tem uma universalidade e unidade. E comporta a origem do universo, as causas e efeitos dos fenômenos, e previsões.

2- unicidade e relação entre a origem do universo [universo fluxonário estruturante graceliano], e os fenômenos físicos, químicos, astronômicos e astrofísicos.

2-Unicidade entre a física, química, astronomia, geofísica, atmosfísica, cosmofísica, e outros.

3-Relação com a termodinâmica, quântica, e nuclear.

4-Fluxonalidade, estruturalidade [em formação constante], e progressividade.

5-Fenomenalidade – não varia conforme referenciais, ou seja, em relação aos fenômenos em si.

6- Os astros, a sua dinâmica, órbita, seu formato, diâmetro passam por fases.

a- Primeira – na faixa graceli e durante a formação.

b- Segunda na fase intermediaria. Fase de semi-estabilidade.

c- Terceira – a fase final que é uma instabilidade crescente progressiva, e com dinâmica decrescente.

7- Respostas a movimentos retrógrados, soluções à enigmas, e previsões cosmológicas.

FASES DO UNIVERSO.

E universos em fases diferentes. Uns em estado inicial, outros medianos e outros em estado final.

1- primário - E os de estado de aglutinação de espaço denso – início da formação da matéria. Estado primário.

Antes das nebulosas, estado de contração. Para a formação da matéria pelos filamentos de espaço denso.

2- secundário - E outros em formato só de gases, que são algumas galáxias sem formato e sem esferas. E nebulosas. Estado de contração para o inicio da matéria e dos elementos químicos leves.

Que é o de estado secundário..

3- terciário - Outros, em esferas, gases, anéis, luz, temperatura e em formato de disco que são os em estado mediano. A galáxia do sistema solar se encaixa neste perfil.

Estado de fluxo constante. Aglutinação e desintegração, esferificação e desintegração.

4 – quaternário - Os de esferas e ínfimo movimento e distribuição aleatória no espaço, são em estado final e com pouca energia. Irregularidade decrescente.

Enquanto alguns universos se encontram em desintegração, outros estão iniciando a sua existência em outras partes do espaço.

Observação. O tempo não existe como coisa em-si. Mas sim, como coisa secundária e psíquica. Ou seja, faz parte do cronômetro da mente.

As variações que os gases sofrem e passam a ter um deslocamento oscilatório e indeterminado com a pressão dentro de um recipiente. Devem-se ao acréscimo de energia interna do gás e do acréscimo de energia dentro do recipiente. Que altera a energia e a constituição física do gás.

E não se deve a uma suposta encurvatura do espaço.

O mesmo acontece com a dilatação dos metais quando dilatados pelo acréscimo de temperatura.

O mesmo acontece com as variações dos astros quando entram na faixa graceli. Sendo que estas variações e oscilações são maiores com astros menores [nos cometas]. Ou seja, há uma alteração na produção de energia do astro conforme a sua proximidade da parte central da faixa graceli e a proximidade com o ápice de energia do produtor da faixa graceli, no caso a proximidade com o sol.

Ou seja, se fosse um suposto encurvamento no espaço como determina a relatividade geral o movimento não teria tanta irregularidade e oscilatoridade.

Esta irregularidade está presente tanto na órbita, na translação, na rotação, e no movimento de afastamento e lateralidade.

UMA FÓRMULA PARA A MECÂNICA DE GRACELI.

Aceleração, rotação, vibração, oscilação = temperatura + [ou] acréscimo temperatura + [ou] pressão num recipiente fechado.

FÓRMULA PARA A TRANSLAÇÃO DOS PLANETAS COM A FAIXA GRACELI.

A faixa graceli tem uma progressão decrescente na sua ação tanto na radiação, na compressão atmosférica, no magnetismo quanto na temperatura, este decréscimo progressivo pode ser comparado com a experiência.

A faixa graceli pode ser comparada com a radiação e a temperatura de astros que diminuem com o afastamento de seus primários. Por isto que é dividido pelo tempo de afastamento e desintegração.

Fg = faixa graceli produzida pela energia do primário dividido pelo tempo de desintegração e de afastamento. Por isto decresce com o afastamento.

Tempo = tempo de desintegração e de afastamento.

[Diâmetro + 3] [*] fg

Para se encontrar o índice progressivo da faixa graceli.

14 para mercúrio.

14 /1.55 =9.03 para vênus.

9/1.2 = 7.5 para a terra.

7.5 / 1.1 = 6.85 para marte.

O valor de fg inicia com 14 e tem um decréscimo progressivo até 1.1, onde a faixa graceli não tem mais ação. Ou seja, chega próximo de Marte, em [1.5 UA]. Assim, não chega até júpiter. E com júpiter e a partir dele a translação e a órbita passa a ser medida só com o diâmetro e a desintegração de energia.

A faixa graceli tem o seu extremo até esta mediação porque neste limite há o cinturão de asteróides, onde os cometas têm uma barreira para entrar e a radiação e a temperatura praticamente desaparecem. Isto pode ser comparado com experiências.

Diâmetro + 3 * progressão do índice da faixa graceli.

[d+3] * p fg. = velocidade de translação. Quilômetros por segundos.

Mercúrio [0.38 + 3] * 14 = 47.32

Vênus [0.95 + 3 ] * 9 =35.55

Terra [ 1+ 3 ] * 7.5 = 30

Marte [ 0.53 +3 ] * 6.83 = 24.1

Júpiter [11.2 + 3] = 14.5

Saturno [ 9.5 + 3] = 12.5

Urano 3.6 + 3 = 6.6

Netuno 3.5+3 = 6.5

Plutão 0.5 + 3 = 3.5

CÁLCULO DE ALTERNANCIDADE E ESTRUTURALIDADE PARA ACELERAÇÃO DE AFASTAMENTO DE PRIMÁRIOS.

Diâmetro +1 [ * ] progressão iniciada por mil / por 10, em relação a ordem dos planetas que fazem parte da faixa graceli, após segue o afastamento proporcional à própria energia do astro.

Diâmetro +1 * progressão da faixa graceli.

Mercúrio 0.38 +1 [*] 1.000 = 1.380 metros por ano terrestre.

Vênus 0.98 + 1 [ * ] 50 = 99 metros por ano terrestre.

Terra 1+1 [* ] 2.5 = 5 metros por ano.

Marte 0.56 +1 [*] 1 = 1.56 metros por ano.

Júpiter 11.2 +1 = 11.2 metros por ano.

Saturno 9.8 + 1 = 10.8 metros por ano.

Urano 3.8 + 1 = 4.8 metros por ano.

Netuno 3.8 +1 = 4.8 metros por ano.

Plutão 0.5 + 1 = 1.5

Não foi levada em consideração aqui a desintegração de energia, em relação ao tempo e intensidade desta desintegração.

CÁLCULO PARA DESLOCAMENTO DE LATERALIDADE PRIMÁRIA DO ASTRO PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI.

Ou seja, o astro começa com uma inclinação orbital e rotacional e é deslocado para uma linha central, formando um alinhamento em forma de disco do sistema solar.

A distância é marcada pela progressão iniciada por 10 e crescente multiplicada por 50 milhões de quilômetros.

70 / 10 = 7 inclinação de mercúrio.

70 / 20 = 3.5 inclinação orbital de Vênus.

70 / 30 = inclinação orbital da terra.

70/ 40 = 1.75 inclinação orbital de marte.

Ou seja. Isto determina que o astro que se forma tende a ter uma aceleração decrescente em relação ao centro. Formando o alinhamento pela ação do magnetismo da faixa graceli. Quando sai fora ele tende a um desalinhamento, pois o que passa a produzir toda sua dinâmica e órbita é a sua própria energia.

E este deslocamento é marcado pela inclinação orbital do astro.

Enquanto ele se desloca para o centro ele também se impulsionado para fora pela ação da radiação solar.

E também aumenta a sua esferificação pela ação da pressão atmosférica solar e do espaço denso em sua volta.

Este decréscimo dentro da faixa graceli pelo afastamento também acontece com a excentricidade dos astros. Que diminui enquanto o astro se afasta e depois volta a aumentar quando o astro sai da faixa graceli. Isto se confirma com os planetas, cometas e satélites.

Esta variação se confirma com outras formas de movimentos. Como os balanços, os fluxos e as oscilações.

E este deslocamento lateral decrescente para um alinhamento. E este afastamento decrescente, esta diminuição decrescente da elipse e isto tudo dentro da faixa graceli.

E depois os seus aumentos progressivos quando o astro sai da faixa graceli.

Isto tudo também acontece com os satélites, cometas e asteróides.

ASTRONOMIA ESTRUTURANTE – BALANÇO ASTRONÔMICO.

Primeira fase.

O balanço astronômico rotacional é quando o astro desenvolve a sua rotação pendendo num vai e vem, indo e retornando enquanto desenvolve a rotação. Isto pode ser detectado através das sombras e posicionamentos da lua e do sol.

São maiores e com mais velocidades nos planetas mais próximos e menores.

Segunda fase.

Depois decrescem para uma semi-estabilidade e um semi-alinhamento quando saem da faixa graceli. E a velocidade decrescente também depende dos diâmetros dos planetas – quanto maiores mais rápido é o decréscimo.

Terceira fase.

A aceleração do balanço vai decrescendo lentamente. E o tamanho do balanço vai aumentando progressivamente. Por isto que urano anda quase de lado.

Pois, a faixa graceli interna do astro que o alinhava no equador em relação a eclíptica e a faixa graceli externa em relação ao alinhamento solar já não tem o mesmo efeito, e o astro tende a se desalinhar.

Por isto que urano tem uma inclinação rotacional tão grande e um balanço grande e uma aceleração pequena se for considerado o seu tamanho e rotação.

Ou seja, ele vai lentamente até um grande extremo e volta lentamente até outro grande extremo.

Tende ao desalinhamento infinito.

Quarta fase.

Balanço translacional.

O balanço translacional é quando o astro não se movimenta num alinhamento. Pois, ele pende para um lado e para o outro em relação ao alinhamento do sistema solar.

Este balanço fica maior quando o astro entra na terceira fase. Produzindo o desalinhamento da órbita do astro. Por isso que a inclinação orbital e crescente e grande em astros pequenos e distantes da faixa graceli.

E é o principal fator responsável pelos movimentos translacionais retrógrados.

É possível de haver rotações retrógradas.

As primeiras e segundas fases translacionais seguem as mesmas variações de balanço da rotação.

PRINCÍPIO DO RETORCIMENTO.

Tem situação que o astro já deu giros completos num movimento retrógrado, está voltando a um alinhamento passageiro, e vai continuar o seu retorcimento translacional e rotacional o espaço.

Conclusão.

Enquanto o astro se afasta da faixa graceli e se desloca para o anel da mesma faixa ele tem variações na dinâmica e órbitas.

Pode-se comparar que são pequenas as inclinações de Vênus, Terra e Marte, pois eles se encontram num alinhamento da faixa graceli.

Assim,

A TRANSLAÇÃO é decrescente.

A ROTAÇÃO inicia ínfima, cresce até um limite e depois decresce.

A rotação começa ínfima porque muito próximo da faixa graceli a rotação sofre influencias da energia da faixa. Mas ao se afastar a rotação começa a crescer pela própria energia do astro. Ao se afastar a energia se desintegra e a rotação diminui progressivamente.

AS INCLINAÇÕES [ROTACIONAL E TRANSLACIONAL] E EXCENTRICIDADES começam grandes dentro da faixa graceli e decrescem.

Depois decrescem até um limite quando saem da faixa.

E depois fora da faixa, com a desintegração da energia do astro voltam a aumentar progressivamente.

DESLOCAMENTOS GRACELI.

Afastamento do primário.

1 a . Afastamento dentro da faixa graceli – decrescente.

1 b . Afastamento fora da faixa graceli – com energia própria – decrescente.

2 a . Movimento graceli de lateralidade – dentro da faixa – decrescente.

2 b . Movimento graceli de lateralidade – fora da faixa – com energia própria – semi-estabilidade.

2.c . Movimento graceli de lateralidade – fora da faixa – com energia própria em desintegração. Lateralidade [inclinação] crescente. Aceleração da inclinação decrescente.

3 a . Movimento graceli de excentricidade – dentro da faixa – decrescente.

3. b . Movimento graceli de excentricidade – logo após sair da faixa – semi-estabilidade e semi-alinhamento.

3. c . Movimento graceli de excentricidade – fora da faixa e com energia própria e desintegração de energia. Excentricidade crescente. Aceleração da excentricidade decrescente.

4 a . Movimento graceli de lateralidade [inclinação] de rotação. Dentro da faixa começa grande e decresce.

4. b. movimento graceli de lateralidade [inclinação] de rotação - fora da faixa decresce até um limite. Mas a aceleração aumenta.

4. c. movimento graceli de lateralidade fora da faixa com a energia em desintegração. A inclinação é crescente e a aceleração da inclinação é decrescente.

5. movimento graceli de rotação.

a. Ínfimo dentro da faixa graceli.

b. crescente dentro da faixa graceli.

c. crescente com a energia própria.

d. decrescente com a desintegração de energia do próprio astro. Conforme a energia do astro e o tempo de processamento.

e. balanço rotacional na rotação secundária.

6.a. movimento graceli de oscilação no centro [alinhamento] da faixa graceli.

6.b. fora da faixa e do centro de alinhamento – sem oscilação.

7. a. fluxos em todos os movimentos [pode-se ver que os cometas seguem uma variação de intensidade nas órbitas].

Oscilações, vibrações, irregularidades, movimentos retrógrados, inversão rotacional [exemplo com urano].

NÃO FOI POSSÍVEL PROVAR PELA GRAVITAÇÃO E RELATIVIDADE GERAL. E É POSSÍVEL SER PROVADO COM AS MINHAS TEORIAS.

O movimento retrógrado de Vênus.

As irregularidades da lua quando se aproximam e se afastam do sol.

E as irregularidades dos cometas quando se aproximam e se afastam do sol.

Confirma-se que a lua tem uma excentricidade de 0.05 graus enquanto a terra tem uma excentricidade de 0.017 graus, ou seja, três vezes maior do que a terra. Isto confirma as teorias desenvolvidas por mim. Pois, a lua por ser menor possui uma instabilidade maior.

Se a gravidade tivesse alguma influência sobre os astros a lua teria uma maior velocidade translacional do que os outros satélites.

E teria uma órbita com grandes distorções, pois se encontra mais próximo do sol do que os outros satélites.

Já foi confirmado com experiências com dados de eclipses de que a lua e a terra estão diminuindo a sua translação e aumentando [alargando] a sua órbita. Mas isto não se deve a diminuição da gravidade, mas sim a desintegração de energia dos astros. Isto está acontecendo com todos os astros.

Segundo cálculos e observações a lua sofreu um índice médio de recessão de 3,5 centímetros por ano. E diminuiu a sua velocidade.

Fiz cálculos para a recessão da terra, e nestes cálculos a terra aumenta a sua órbita menos de um metro por ano. Isto parece pouco, mas, este afastamento produzido pela radiação que mantém os astros nesta distância que temos hoje.

Isto só vem provar as minhas teorias. De que o cosmo não se encontra em expansão, mas num afastamento ínfimo, que é produzido pela radiação do primário e pela própria energia do astro.

Assim, a rotação e translação do astro decrescem, enquanto a órbita aumenta de tamanho, pois o astro é impulsionado para fora pela radiação do primário, e não atraído pela gravidade.

E aumenta o período para cada órbita. E esta variação é decrescente conforme a energia é processada e desintegrada. Por isto que cada astro tem a sua própria variação. Pois cada um tem o seu potencial de desintegração. Isto para todos os astros.

Isto se encontra nas minhas teorias de astronomia, cosmologia, física e química. Publicadas em livros e na internet. [teorias de astronomia e cosmologia graceliana].

Cálculo de recessão dos planetas [ ver fórmula para recessão da terra desenvolvida por mim]. E desenvolver para os outros planetas.

Cálculo de afastamento do universo.

Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.

Exemplo.

O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação * numero de voltas].

150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.

1 / [5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.

Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.

Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.

Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.

Para se encontrar o afastamento [recessão] de Plutão deve-se levar em conta o número de voltas do planeta em torno do Sol. Considerando que Plutão foi o primeiro planeta do sistema solar, nesta quantidade de nove planetas, logo, deu muito mais voltas do que a terra. Assim, a recessão do plutão é ínfima. Mas existe.

Pela recessão pode-se calcular a desintegração do astro. E o tempo de existência do mesmo.

Por este cálculo é possível encontrar também valores para outros planetas. E encontrar a variação do tempo que aumenta conforme o astro diminui a sua velocidade translacional e rotacional pela desintegração de energia.

Não é o afastamento que diminui a velocidade, mas o processamento de energia e sua desintegração.

Isto pode ser confirmado na velocidade orbital dos cometas, que quando próximos da faixa graceli tem uma velocidade, e quando muito longe esta velocidade tem pouca diminuição. Ou seja, se mantém por causa da energia do astro. Se fosse por causa da gravidade esta velocidade teria um decréscimo até dez vezes maior conforme chega ao outro extremo.

Ou seja, a velocidade muda pouco, da faixa graceli ao afélio. Pois, se fosse a gravidade quando o cometa estivesse próximo de Mercúrio deveria ter uma velocidade próxima da de Mercúrio. Quando próximo da Terra ter uma velocidade próxima da velocidade da Terra, e quando próximo de Plutão ter uma velocidade próxima da de Plutão.

Mas, isto não acontece, pois há uma variação, mas é muito pequena comparada com a variação que deveria ter, se for comparado com as variações dos astros, equivalentes com as distâncias do Sol.

Ou seja, é mais uma prova de que as minhas teorias estão mais próximas da realidade.

Através de experiências foi confirmado que o planeta Mercúrio tem uma recessão em torno de 3,8 centímetros por ano. Ou seja, a sua órbita está aumentando, ele está se afastando do sol pela ação da radiação solar, e a sua velocidade orbital e rotacional diminuindo.

Isto confirma as minhas teorias expostas até o momento. De que é a energia [e não a gravidade ou uma suposta geometria curva do espaço] que determina as dinâmicas e órbitas dos astros, a produção dos elementos químicos, e o afastamento [alargamento] ínfimo do cosmo. E QUE ISTO É DECRESCENTE CONFORME A ENERGIA EM QUESTÃO SE DESINTEGRA.

E enquanto o desalinhamento [inclinações, excentricidades, retrógrados, fluxos, e outros] aumenta progressivamente e lentamente.

CÁLCULO PARA AFASTAMENTO ÍNFIMO DOS ASTROS.

Raio [distância] / circunferência [tamanho da órbita] * [diâmetro + 4 / 5] = quilômetros por ano / progressão de potencial e tempo de desintegração.

58 / [5*58] * [0,38+4/5] = 0.2 * 0.97 = 0.194 / 10 = 0.0194 km/ano.

108 / [5*108] * [0.98+4/5] = 0.2 * 0.99= 0.198 / 20 = 0.0099

150 / [5*150] * [1+4/5] = 0.2 * 1 = 0.2 / 40 = 0.005

228 / [5 * 228] * [0.53+4/5] = 0.2 * 0.9 = 0.18 / 80 = 0.00225

778 / [5*778] * [11.2+4/5] = 0.2 * 3.03 = 0.6 / 160 = 0.00375

1.428 / [5*1.428] * [9.8+4/5]= 0.2 * 2.78= 0.552 / 320 = 0.0017

2.872 / [5*2.872] * [3.6+4/5] = 0.2 *1.52= 0.3 / 640 = 0.00046

4.501 / [5*4.501] * [3,5+4/5]= 0.2 * 1.50 = 0.3 / 1280 = 0.00023

5.900 / [5*5900] * [0.5 +4/5] = 0.2 *0.9 = 0.18 / 2360 =

De mercúrio a plutão.

Mercúrio tem um grande afastamento por estar recebendo uma impulsão mais forte da radiação do sol.

Júpiter e saturno têm os maiores índices de afastamento de seus anteriores por causa de seus diâmetros.

É claro que o afastamento é decrescente porque o astro perde a potência da impulsão inicial da radiação durante a sua formação dentro da faixa graceli, e quando fora da faixa também a sua energia se encontra em desintegração.

Este afastamento de recessão parece pouco, mas é o que mantém uma distância progressiva entre os astros. E os planetas que surgiram do sol, se não fosse este afastamento todos estariam juntos e próximos do sol.

Pois, o primeiro planeta do sistema solar foi plutão. Isto é entre os nove. Outros ainda se formarão com o passar dos tempos.

Com os cálculos acima é possível se encontrar o tempo de vida de cada planeta, isto é se for considerado um índice maior e progressivo para tempo e potência de desintegração.

CÁLCULO PARA IDADE DE PLANETAS.

PARA SE CALCULAR A IDADE DE UM PLANETA.

afastamento km por ano * km * distância.

0.0194 * 1000 * 58.000.000 = 1.125.200.000 anos para mercúrio.

Teoria do alinhamento cosmológico graceliano.

FAIXA GRACELI.

TEORIA DE FLUXOS NOS ASTROS NO PERIÉLIO E AFÉLIO PELA RADIAÇÃO TÉRMICA SOLAR.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

Com a aproximação dos cometas o seu núcleo, brilho, coma e cauda ficam maiores, e decrescem com o afastamento.

O mesmo acontece com o núcleo, com a rotação e a translação, pois a radiação altera os fenômenos internos dos cometas.

Este fluxo nos fenômenos internos, desintegração, aumenta de produção de energia, aumento de rotação, translação, afastamento e lateralidade, outros acontecem em todos os astros ao se aproximarem e se afastarem da radiação térmica do sol.

A radiação dos astros e a faixa graceli também aumentam no periélio e diminui no afélio.

SOBRE OS COMETAS NO PERIÉLIO E NA FAIXA GRACELI.

Os cometas aumentam as atividades químicas, físicas, brilho e acréscimo do núcleo, da coma e da cauda, a sua rotação e translação, lateralidade e afastamento conforme a sua proximidade com o sol no periélio, e conforme a sua física e química interna.

Ou seja, um cometa pode ter uma mudança diferente do outro conforme a sua química e física interna, quando alcança o mesmo ponto do periélio alcançado por outro cometa.

Isto depende do tempo de formação do cometa e dos processos físicos e químicos interno.

Isto vai também determinar até as variações na coma e na cauda

Por isto que cada cometa tem certas variações no periélio, e um mesmo cometa podem apresentar estágios diferentes em cada passagem no periélio.

Pois, tem cometas que ao passar no periélio aumenta a sua coma e cauda e continua a crescer até um limite, e mantém este acréscimo por varias passagens, e depois volta ao normal.

Isto é porque ao passar próximo do sol a sua química e física na produção dos elementos químicos tiveram uma ativação e se manteve por mais alguns anos.

Depois, voltou ao normal, variando só no periélio.

As erupções dos cometas também dependem da química e física do cometa e de condições externas, como a aproximação com o sol.

E posições de alinhamento em relação a faixa graceli

Sobre a produção dos elementos químicos. Verem teoria graceliana dos energeticuns. [Publicada na internet].

Conforme a proximidade com o sol o cometa pode entrar numa situação de compressão e logo a seguir numa situação de descompressão levando o astro a produzir uma enorme desintegração.

Na faixa graceli o astro pode sofrer os dois fenômenos – a compressão por estar numa posição onde há a compressão atmosférica e do espaço denso.

E a desintegração por estar próximo da ação de radiação térmica do sol.

Um outro fenômeno são as bolsas de energia térmica flutuantes no espaço, lançadas pelo sol que podem atingir quilômetros.

VÁRIOS COMETAS DESAPARECERAM NA FAIXA GRACELI SOLAR, que vai entre Vênus e a Terra. Cada astro tem a sua própria faixa graceli. Que varia em alcance e intensidade conforme a produção de energia do astro.

Pois nesta faixa há uma grande pressão magnética, radiação e grandes temperaturas, e também bolsas de radiação térmica. Que pode levar cometas e meteoritos a se desintegrarem.

O cometa Bradfield [ 1978] desapareceu após passar pelo periélio solar, com isto se conclui que a faixa graceli não é apenas próximo do periélio, e vai muito além do periélio.

Houve cometas que desapareceram entre Vênus e a Terra, confirmando assim, que a faixa tem grande alcance e intensidade.

Com isto se conclui que os cometas são constantemente produzidos e desintegrados. E alguns persistem por milênios.

E eles se desintegram na faixa graceli solar.

A faixa graceli não é constante e varia com a produção de energia, alcance e distancia e varia na intensidade.

E segue fluxos de intensidades.

A FAIXA GRACELI TEM TRÊS SENTIDOS.

1- O DAS EXTREMIDADES PARA O CENTRO QUE É CAUSADO PELO MAGNETISMO QUE SE PROLONGA PELO ESPAÇO.

Isto que faz com que os secundários que se formam, e também venham a se alinhar no centro da faixa.

Ou seja, o secundário caminha e se desloca para o centro diminuindo a sua inclinação e excentricidade. Produzindo o primeiro movimento de lateralidade.

Ao sair da faixa graceli, os secundários iniciam a sua instabilidade, pois a sua energia vem diminuindo, e com isto a sua inclinação, fluxos, lateralidade e elipse começam a aumentar progressivamente.

2- O DE COMPRESSÃO CAUSADA PELA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, MAGNÉTICA E ESPACIAL, QUE LEVA A PRODUÇÃO DE CINTURÕES, ANÉIS, DISCOS E ESFERAS.

3- E O DE REPULSÃO CAUSADA PELA RADIAÇÃO, MAGNETISMO [ AÇÃO DE EXPULSÃO DO MAGNETISMO], E PELA RADIAÇÃO TÉRMICA.

O magnetismo ao se encontrar no centro passa a produzir um sentido oposto ao astro que o está produzindo.

Por isto que os cometas formados por grandes quantidades de poeira têm a sua cauda em sentido oposto quando se encontra na faixa graceli solar.

E mantém a progressão de afastamento entre os planetas. Pois os planetas se formam e se afastam progressivamente. E o primeiro planeta a se formar no sistema solar é plutão.

Ou seja, os secundários são impulsionados para fora e não atraídos. E a sua dinâmica, órbitas, variações, e fenômenos, faixa graceli e produção de terciários são uma conseqüência da própria energia do astro.

FAIXA ATMOSFÉRICA SOLAR.

A uma distância de 2,5 U.A., ou seja, entre marte e júpiter há uma faixa atmosférica solar, em forma de circunferência. Que os cometas ao entrarem nesta faixa atmosférica sofrem a pressão da mesma, passando por uma descompressão interna e uma conseqüente desintegração.

Esta faixa atmosférica existe em todos os astros, e tem alcance e intensidade conforme a produção de energia do mesmo.

Isto é o que faz com que certos meteoritos ao entrarem na atmosfera terrestre venham a se desintegrarem. O mesmo pode acontecer com satélites artificiais se não forem preparados para isto.

E em relação ao sol, esta faixa fica bem distante por que é a energia e radiação do astro que a mantém.

Por isto que alguns cometas aumentam a sua coma, brilho, erupções, radiação, rotação e cauda nesta distância de 2,5 U.A., ou seja, entre marte e júpiter.

E nesta faixa há uma grande quantidade de meteoritos, asteróides e cometas mantendo as suas órbitas.

E alguns cometas já desapareceram na fixa graceli. Neste caso a energia solar fez com que toda a energia do cometa se processasse instantaneamente, desintegrando-o, ou dividindo-o em varias partes.

VARIAÇÕES DE COMETAS NA FAIXA GRACELI.

Há casos que de cometas que entraram na faixa graceli com uma cauda insignificante, e saíram da faixa graceli com uma imensa cauda e coma.

Ou seja, este cometa encontrou dentro da faixa graceli alguma bolsa de energia que reativou a sua energia interna passando a aumentar a sua cauda.

Isto aconteceu com os cometas Morehouse e Humason.

E quando a atividade é muito intensa formam-se bordas vivas, que podem persistir por vários dias, como aconteceu com os cometas Halley em 1910, e o cometa Mirkos em 1957.

A dinâmica, órbita, estrutura das caudas e comas, formato também mudam na faixa graceli e quando próximo da radiação térmica solar.

Pois, a ação térmica solar chega até 100 vezes maior do que a gravitação. Por isto que os astros são impulsionados para fora e não atraídos. Por isto que as caudas de poeira tem sentido oposto ao sol.

Porém, as caudas mudam o seu sentido conforme se encontram na faixa graceli, pois as caudas variam de sentido e direção conforme a sua posição dentro da faixa graceli.

Pois há um direcionamento das extremidades para o centro em relação ao equador do sol. Isto é produzido pelo magnetismo.

1- Ou seja, há o direcionamento para a linha central da faixa graceli pelo direcionamento magnético.

2- Há a expulsão da cauda pela radiação solar, deixando a cauda em sentido oposto ao sol.

3-E há o escapamento para trás da cauda pela aceleração do cometa para frente.

Isto tudo dentro da faixa graceli.

Não foi levada em consideração aqui a gravitação por ser pequena em relação a estes três fatores.

A FAIXA GRACELI É CONSTITUÍDA PRINCIPALMENTE DE.

1-Radiação solar térmica e de ventos solares. E de materiais e partículas solares.

2-Pressão atmosférica e pressão do espaço denso [produzindo a esferificação].

3-Magnetismo - carreando das extremidades para uma linha central [produzindo os cinturões e anéis] [e o alinhamento dentro da faixa].

4-Ação de impulsão pelos ventos solares [produzindo o distanciamento e o afastamento entre os astros].

Não foi levada em consideração a gravitação porque é uma força insignificante. Mais de 100 [cem] vezes menores do que a radiação solar dentro da faixa graceli

Isto prova que a órbita e dinâmica dos astros não se devem à gravitação, mas sim aos fenômenos dentro da faixa graceli, como radiação solar expulsando o astro para fora, e o magnetismo alinhando o astro dentro da faixa para depois, quando os astros estiverem fora da faixa iniciar as suas órbitas irregulares.

As estrias e filetes de caudas, aumento do coma, o brilho, as erupções produzidas pelas explosões internas do cometa. Tudo isto tem variação quando o cometa entra na faixa graceli.

Ou seja, na depende da química ou do tamanho das partículas que formam a coma e a cauda, mas sim onde o cometa se encontra dentro da faixa graceli.

Ao entrar e sair da faixa graceli a maioria dos cometas saem com uma alteração em suas caudas, comas e processos internos em sua cabeça.

Há cometas que entram com uma coma e cauda pequena e saem com uma imensa coma e cauda, isto porque a sua energia foi acelerada pela radiação solar.

E há cometas que a sua coma e cauda praticamente desaparecem. Isto porque ao entrar na faixa graceli a sua energia era pouca e o cometa mingua neste processo, com pouca energia para se renovada. Isto em cometas velhos e desgastados. Que acontece principalmente em cometas de períodos longos, mas pode acontecer em cometas de períodos pequenos.

TEORIA DO ALINHAMENTO, SEMI-ESTABILIDADE E DESALINHAMENTO COSMOLÓGICO GRACELIANO.

O direcionamento das extremidades para o centro [uma linha que se forma no equador do primário] produz o alinhamento dos astros uns em relação aos outros. Por isto que o sistema solar é em forma de disco, ou seja, um alinhamento dos astros.

O alinhamento depende do estágio em que se encontra o sistema estelar. Ver na internet – teoria das previsões cosmológicas graceliana.

A semi-estabilidade é quando o astro se direciona para alinha central da faixa graceli se mantendo nesta posição por um bom tempo.

Ao sair da faixa graceli o astro se encontra livre e aumenta progressivamente as suas inclinações e excentricidades de elipses. Passando a ter um desalinhamento progressivo.

Na faixa graceli estão as causas das irregularidades da lua [publicadas na quarta teoria de astronomia graceliana].

PRINCÍPIO DO REPOSICIONAMENTO E DO REALINHAMENTO

Ao entrar na faixa graceli o astro tem um deslocamento lateral para uma linha central em relação ao equador do sol.

Este deslocamento lateral é sempre das laterais para o centro.

Com isto a órbita do astro, e que isto acontece mais com os cometas, passam a desenvolver este deslocamento, produzindo um reposicionamento na órbita do astro, mantendo o alinhamento e o retorno do cometa por mais vezes ao periélio e a faixa graceli.

Ou seja, a faixa graceli tem a função de manter o alinhamento por mais tempo possível.

Ao sair da faixa, o cometa e a lua passam a desenvolver um distorcimento em sua órbita, ou seja, um deslocamento lateral inverso ao que ele desenvolveu dento da faixa graceli.

Observação.

Isto acontece comumente com a lua, e está publicada na quarta teoria de astronomia graceliana publicada na internet.

E pela lei da gravitação e relatividade nunca foi possível calcular estas variações da lua dentro da faixa graceli e no periélio.

Pois, a lua desacelera ao entrar na faixa graceli [por causa da radiação solar, magnetismo e atmosfera].

Se fosse pela gravitação a lua deveria acelerar.

Outro fenômeno que não foi possível ser calculado pela gravitação e relatividade foi o deslocamento lateral da lua dentro da faixa graceli.

Assim, a segunda lei de Kepler também deve ser revista. Pois também não bate para cometas de períodos muito longos.

Pois, o que determina a variação do astro, sua órbita e fenômenos na faixa graceli são os fenômenos da faixa graceli e o potencial de energia do astro que entra na faixa.

Como foi exposto acima, isto pode ser provado pela experiência.

Assim, é difícil fazer uma fórmula para dar resultados exatos para todos os cometas que entram na faixa graceli. Pois, cada cometa entra em posições diferentes e cada cometa tem potencial de energia diferente.

Mas é possível para resultados aproximados.

Mas, para a lua é possível.

O movimento lateral, fluxos e entorcimento fazem com que o cometa desenvolva movimentos retrógrados, ou seja, tenha uma translação em sentido contrário a dos planetas, com inclinação maior de 90 graus.

Isto é mais comum em cometas de períodos longos. Vênus tem movimento retrógrado, e urano tem uma grande inclinação em relação à eclíptica.

O entorcimento da rotação e o movimento de lateralidade produzem o movimento retrógrado.

Alguns satélites de planetas distantes também têm movimento retrógrado.

Isto está em - SOLUCIONANDO ENIGMAS – GRACELI. Publicadas na internet.

E na QUARTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA – publicada na internet.

PODEM SER PROVADAS ESTAS TEORIAS COM AS PREVISÕES COSMOLÓGICAS E ASTRONOMIAS.

1- Com o surgimento de planetas entre mercúrio e o sol.

2- Com o aumento de galáxias esféricas e sistemas estelares esféricos.

3- Com o aumento de sistemas estelares com irregularidades orbitais, inclusive o sistema solar. E o sistema solar saindo da condição de disco e caminhando para a condição arredondada. Ou seja, com os secundários e terciários com grandes e crescentes inclinações, excentricidades, fluxos, lateralidades, e movimentos retrógrado.

4-Com o aumento de satélites para cada planeta.

5-Aumento de cometas em torno da faixa graceli.

É claro que isto não é de hoje para amanhã.

Com os cometas e satélites é mais fácil se encontrar a verdade e novas leis astronômicas. Pois as suas irregularidades são mais visíveis.

VARIAÇÕES DOS COMETAS E SUAS ÓRBITAS.

Confirma-se que os cometas de períodos pequenos têm as duas inclinações pequenas, excentricidade pequena. E pouca movimento de lateralidade.

E os de períodos longos têm a inclinação rotacional e translacional grandes, e excentricidades também grandes, e grandes deslocamentos laterais.

E esta variação é crescente e progressiva.

Isto confirma as teorias cosmológicas e astronômicas graceliana [publicadas na internet]

Ou seja, os mesmos fenômenos e condições e valores que passam os planetas e satélites também passam os cometas e meteoros.

E QUE CONFIRMAM AS TEORIAS DE COSMOLOGIA E ASTRONOMIA GRACELIANA.

1-Fluxos e estruturantes.

2-Progressão e variação.

3-Energia, radiação, atmosfísica, magnetismo e rotação, e faixa graceli.

4-Alternancidade e variação. [muda o agente causador do fenômeno].

5-Aglutinação e desintegração.

6-Instabilidade estruturantes para uma semi-estabilidade. E de uma semi-estabilidade para uma instabilidade infinita e progressiva.

7-Unidade e universalidade – entre a física, química, cosmologia, astronomia, astrofísica, cosmoquímica e cosmofísica. A produção de energia é o agente e o elemento fundamental da natureza e fenômenos dos astros e da física.

É bom ressaltar que nunca e nenhuma teoria conseguiu encontrar uma relação entre estes ramos na natureza.

E calcular a progressão entre as distâncias, progressão entre as órbitas, calcular rotação e movimento equatorial, diâmetro, achatamento, instabilidade progressiva e crescente, numero de satélites, e outros fenômenos.

NA QUÍMICA - se processa por fluxos de produção de energia e retornos diversos seguidos de avanços.

Ou seja, processos dessemelhantes na produção dos elementos químicos.

UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA E UNIVERSALIDADE.

Uma só teoria que engloba a origem, as causas, os efeitos e previsões do cosmo, dos astros e seus fenômenos astronômicos, astrofísicos e outros.

A origem dos elementos químicos, da energia e da matéria com a origem do cosmo, astros e seus fenômenos.

Unifica a física com química, com a cosmologia, astronomia, cosmoquímica e cosmofísica.

O NASCIMENTO, FENÔMENOS, DESAPARECIMENTO E ÓRBITA DOS COMETAS CONFIRMAM AS TEORIAS DE GRACELI.

Os cometas têm um nascimento constante, uma desintegração e morte. Ou seja, os cometas surgem da radiação solar ou de planetas, e são impulsionados para fora pela própria ação da radiação e faixa graceli.

Eles seguem um fluxo de variação de brilho, e no formato de coma e cauda, e órbita crescente até desaparecerem.

O cometa Lexell tinha um período de seis anos e chegou a um período de duzentos e cinquenta anos, até desaparecer.

O cometa desaparece por desintegração e por sair da órbita solar.

Ou seja, os cometas tendem a alterar e aumentar as suas órbitas, por que eles são impulsionados para fora pela radiação.

E por isto que há tantos e novos cometas, uns surgem pela aglutinação de matéria, e outros desaparecem pela desintegração na faixa graceli, ou diminuição de produção de energia, ou pela impulsão saindo da órbita.

Estas alterações seguem um fluxo crescente e progressivo.

Que também acontecem na excentricidade, nas inclinações orbitais e rotacionais, e a distancia do periélio também é crescente e progressiva.

E o movimento retrogrado se deve ao entorcimento rotacional do cometa enquanto desenvolve a sua órbita.

Assim, os astros estão em afastamento progressivo pela ação de impulsão da radiação, e não de aproximação pela ação de atração da gravitação.

Assim, os cometas nascem por aglutinação de material de radiação, se desintegram e morrem. E também desaparecem ao sair da órbita solar.

A sua dinâmica e afastamento diminuem pelo afastamento da faixa graceli e radiação solar e pela desintegração de energia.

Enquanto a sua inclinação, afastamento e excentricidade aumentam progressivamente. Entrando num sistema de instabilidade crescente. Alterando e aumentando o formato da órbita.

SOBRE A ORIGEM DOS COMETAS.

Os cometas não são capturados pela gravitação do sol. Mas sim, tem duas origens.

Uma pelo material da radiação do sol, que se aglutina formando uma esfera imperfeita.

E o mesmo processo numa origem pelos planetas.

Esta mesma origem acontece com os satélites pelos planetas.

E pelos planetas e asteróides pelo sol.

Os cometas são constituídos de uma grande quantidade de gases, e a sua aglutinação teve uma fraca densidade durante a sua formação. Por isto que os cometas liberam comas e caudas de poeira e gases, e podem se partir ao entrar na atmosfera da faixa graceli.

Ou seja, antes deles serem bem aglutinados e formarem uma grande esfera com grande densidade, eles foram impulsionados para fora da faixa graceli pela ação da radiação solar, ou de algum planeta.

Um dos fortes fatores que modificam a órbita dos cometas, planetas e satélites é a faixa graceli. Que modifica o sentido da órbita conforme a posição que o astro entra na faixa graceli. Pois o magnetismo e a atmosfera modificam o sentido da órbita.

Aumentando a inclinação, o afastamento e a excentricidade.

Um outro fator é a variação lateral da rotação.

A origem dos cometas pelo sol e pelos planetas é mais um elemento para fechar as teorias de graceli. Pois, os planetas são esferas maiores e mais densas, e os cometas esferas irregulares e menos densas.

E a coma e a cauda fazem parte da atmosfera do cometa, que ao passar pela faixa graceli periélica, é reposta com a mesma intensidade que aumenta e perde a coma e a cauda. Pois a energia da radiação solar acelera a energia do cometa. Fazendo com que ele aumente toda sua produção de energia, atmosfera, brilho, etc. por isto que a cauda e coma aumentam na faixa graceli.

A gravitação não tem ação suficiente para vencer a radiação, e atrair cometas. Pois todos os astros estão sendo impulsionados pela radiação solar. E a radiação solar é mais de cem vezes mais forte do que a gravitação.

Por isto que a maioria dos cometas se encontra além dos planetas interiores.

ASSIM, SE TEM UMA SÓ TEORIA PARA.

1-A origem. A mesma origem dos planetas e cometas. Que passam pela aglutinação de 2-matéria dos primários. Que passa pelos cinturões de gases, anéis, discos e esferas.

3-Desintegração.

4-Renovação e reposição de cometas [ que é decrescente].

5-Brilho.

6-Tamanho e direção da cauda.

7-Tamanho da coma.

8-Órbita, dinâmica e aumento progressivo dos períodos.

9-Progressão nos fluxos das órbitas.

10-Afastamento pela ação da radiação do primário na faixa graceli, e pela própria energia do astro.

11-Acréscimo dos períodos pelo afastamento causado pela faixa graceli e a própria energia do astro.

12-Excentricidade e inclinação crescente progressivamente.

Os cometas não tem uma origem estelar de fora do sistema solar, mas sim é do próprio sol e dos planetas.

Mas não é ejetado. Ele passa por um processo lento de formação pelo material de radiação do primário que o produz, e enquanto se forma também se afasta pela ação da radiação do próprio primário.

Cometas que se originam de planetas tem órbitas pequenas e mais lentas e uma instabilidade orbital menos acelerada. E o inverso acontece com cometas que se originam do sol.

Não existe um reservatório de cometas, mas uma produção constante de novos cometas. E uma desintegração, um desaparecimento no espaço afora, e uma renovação de novos cometas.

A crescente irregularidade da órbita dos cometas confirma as minhas teorias astronômicas e cosmológicas. Assim, como a desintegração e o desaparecimento.

SOBRE IRREGULARIDADES NAS ÓRBITAS DOS COMETAS.

1-Já houve casos do cometa entrar na faixa graceli e sair com acréscimo de velocidade. Neste caso a sua química e energia foram alteradas aumentando a velocidade. E por vários períodos foram crescentes, mas depois voltou a diminuir até desaparecer, pois, toda a energia foi processada e gasta.

2-Mas no geral os cometas sempre estão diminuindo a velocidade e aumentando a órbita, períodos, e a inclinação e a excentricidade.

3-Os dois pontos acima determinam que o que determina as órbitas e dinâmicas do astro no periélio é a sua energia e a posição que passa na faixa graceli.

Períodos crescentes e progressivos.

SOBRE AS ORIGENS DOS COMETAS.

Os cometas têm duas origens. Uma solar do material da radiação solar. E outra planetária.

O sol e os planetas que os produzem os impulsionam para fora. Por isto que a grande maioria se encontra a partir de júpiter. Pois nesta distância a ação da radiação solar já diminuiu e sua energia também está gasta, e eles passam a se deslocar vagarosamente após júpiter.

Mas, com uma crescente excentricidade e inclinação.

Como é defendido pelas teorias graceliana a gravitação não tem nenhuma função sobre o deslocamento e órbita dos astros.

A origem do astro, a sua dinâmica, órbita e desintegração se devem a sua energia, a sua origem pela radiação solar, e a ação da faixa graceli na formação e impulsão do astro no espaço.

Assim, eles são produzidos e impulsionados para fora, e eles se instalam nesta faixa. Porem sempre com um deslocamento para fora do sistema solar. Assim, os cometas não são capturados pelo sol, mas sim impulsionados para fora enquanto outros são produzidos e colocados no sistema solar.

E também como já foi colocado anteriormente, alguns cometas se desintegram ao entrar na faixa graceli.

A grande quantidade de cometas após júpiter se deve a impulsão inicial da radiação solar ou planetária, e a fraca energia de alguns cometas para voltarem próximo da faixa graceli.

Pois, eles além de serem pequenos possuem pouca densidade.

Assim, as gravitações do sol e dos planetas não alteram a órbita dos cometas, pois se a gravitação tivesse esta tamanha função os cometas chegariam sempre com grandes alterações em suas órbitas.

Porém, as alterações são lentas, e isto se deve a faixa graceli e a radiação solar, pois os astros estão sempre se distanciando e não sendo atraído, pois ele tem sempre um período maior e progressivo.

E ele segue o princípio da instabilidade para a semi-estabilidade. E da semi-estabilidade para a instabilidade crescente e progressiva.

Assim, temos UMA SÓ TEORIA PARA EXPLICAR A ORIGEM A TODOS OS FENÔMENOS DOS COMETAS, e é a mesma para explicar a das galáxias, estrelas, planetas, satélites, asteróides e do sistema atômico.

Grupos de cometas.

São cometas que repetem a mesma órbita de outro, e que são dois ou três e que também podem se movimentar juntos.

Isto se deve a dois fatores.

a- Um na origem. Pois durante a formação não se formou um só mais dois ou três. E que foram impulsionados para fora pela radiação solar. E passou a desenvolver a mesma órbita por terem sidos produzidos ao mesmo tempo, e com a mesma energia e diâmetro.

Esta produção acontece na faixa graceli através do material da radiação do primário, e que passa pela primeira fase na forma de anéis, e discos de esferas. [observação. Já foi detectado no espaço discos de esferas em torno de astros].

Outro fenômeno que comprova isto é o cinturão de asteróides entre marte e júpiter.

Este grupo de cometas e o cinturão de asteróides explicam outras fases na formação dos astros. Pois, não só seriam as esferas grandes que sairiam na forma de astro. Mas sim outras esferas menores. E uma quantidade muito maior. E isto procede.

b- Outro fator é a divisão do astro ao entrar na faixa graceli.

Os cometas se encontram na sua maioria após júpiter por dois fatores.

Um por que os planetas também produzem cometas, mas em menor quantidade.

E o outro é que os cometas são impulsionados pela radiação solar, e após júpiter o efeito da radiação solar já não tem a mesma intensidade. E neste ponto eles passam a vagar lentamente e se afastando e aumentando a sua inclinação e excentricidade progressivamente.

A alternancidade dos fenômenos passa por duas etapas.

a- primária - Uma durante a formação. Dentro da faixa graceli.

b- secundária e subsequentes - E a outra quando o astro [é mais comum nos cometas que retornam e entram novamente na faixa graceli]. Sofrem novas variações que refletem em seu brilho, na sua órbita, dinâmica, coma, cauda, etc.

Ou seja, quando dentro da faixa graceli eles têm um aumento em seus processos físicos, e quando saem a sua órbita passa a ser regida pelo que já recebeu e pela a sua própria energia.

O QUE É A ALTERNANCIDADE.

A alternancidade é a mudança de causas que agem na produção dos fenômenos astronômicos, cosmológicos, formas, estruturas, aglutinação e desintegração, dinâmica, órbitas, reprodução de astros pela aglutinação, etc.

Na primeira fase dentro da faixa graceli são os fenômenos da faixa graceli e a energia do astro que agem sobre o secundário.

Ao sair da faixa graceli o secundário passa a produzir a sua própria dinâmica, órbitas, variações e fluxos, e todos os outros fenômenos.

Esta teoria já está publicada na internet. Em teoria da alternancidade e variação graceliana.

COMO JÁ FOI VISTO ANTERIORMENTE, O COMETA PODE ENTRAR NA FAIXA GRACELI COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO E SAIR COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO MAIOR OU MENOR.

Isto se deve ao estágio químico do cometa, se tiver uma química em estágio muito reativo a cauda, coma e brilho aumentarão. Pois a energia da faixa graceli e a radiação solar ativarão esta química a transformando em combustível.

E se tiver uma química em estágio final, a sua energia será gasta e a coma, cauda e brilho diminuirão.

Isto pode acontecer quando o cometa entrar ou sair da faixa graceli.

TEORIA DA FLUXONALIDADE.

A FLUXONALIDADE ACONTECE NO SISTEMA ATÔMICO NA PRODUÇÃO DE ENERGIA E DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

E seguem um direcionamento dessemelhante. Ou seja, os elementos não se formam uns após outros, pois a produção de alguns elementos o processo é diferente, por isto que alguns parecem que estancam todo o processo. Como é o caso do ferro.

E também elementos pesados podem se separar e voltar a ser elementos mais leves.

Tudo isto depende do fluxo e intensidade na produção de energia do sistema atômico.

É o fluxo oscilatório o determinante da energia.

Ou seja, a diferença na intensidade de energia produz o fluxo, pois sempre uma parte com mais energia vai ativar a com menos energia, por isto que sempre haver este fluxo em que oscila a produção de energia.

Os elementos também se alternam num sistema de produção – de leves a pesados e de pesados a semi-leves, e destes a leves ou a pesados. Ou seja, os prótons podem se aglutinar ou se separar, isto depende da intensidade na produção de energia. Ou seja, o caminho a ser seguido para a aglutinação ou a separação é energia com a intensidade de seu fluxo.

Os fluxos acontecem nos fenômenos geofísicos, astrofísicos, atmosféricos, astronômicos, cosmológicos, etc.

Pois, o fluxo de energia que produz os elementos e a matéria também produz a radiação e a temperatura e que agem sobre os fenômenos dos outros corpos, e elementos e astros que entram num sistema com maior ou menor intensidade de energia, radiação e temperatura.

Isto sempre acontece com astro que entram ou saem da faixa graceli. Isto é mais presente nos cometas ao entrarem na faixa graceli periélica.

Ou seja, todos os fenômenos dos astros mudam ao entrar na faixa graceli.

Com os fenômenos geofísicos temos uma prova disto. Pois, o planeta ao entrar na faixa graceli e conforme a sua posição rotacional, lateral e translacional em relação à posição da faixa, e havendo um alinhamento central entre os dois, os fenômenos geofísicos e atmosféricos terão um acréscimo de intensidade.

O alinhamento central entre os dois na faixa graceli [no alinhamento equatorial] é determinante, pois, é o ponto que converge todo energia das extremidades para o centro na faixa graceli pelo magnetismo.

E o encontro dos dois astros nesta posição e que tem uma grande alteração nos fenômenos do secundário que entra na faixa.

Por isto que na terra de décadas em décadas há grandes mudanças atmosféricas.

Assim, o fluxo é determinado pela energia, posição e proximidade com a energia de outros e com a produção da própria energia.

Assim, a energia já uma um consequência dos fluxos, e que determinam os fenômenos dos astros e dos elementos.

SOBRE AS VARIAÇÕES DOS COMETAS.

Os cometas podem aumentar ou diminuir a sua velocidade ao entrar ou ao sair da faixa graceli periélica.

Isto depende da posição do astro ao entrar na faixa graceli e da energia do próprio astro.

Pois, se tiver pouca energia ela pode ser toda gasta e a velocidade do astro diminuir, tanto ao entrar como ao sair. E também a radiação impulsionar o cometa pra fora dificultando a sua entrada e modificando a sua órbita.

O cometa pode também ser desintegrado, e isto também depende da posição que entrou na faixa graceli e da sua densidade e energia.

A cauda, coma e o brilho também dependem destes dois fatores – da energia do próprio astro e da posição que o astro se encontra ao entrar na faixa graceli.

O cometa pode aumentar, ou se dividir ou diminuir, ou mesmo desaparecer na faixa graceli, isto pode acontecer tanto na entrada quanto na saída.

Isto também depende da energia da faixa graceli e seus fenômenos, e da energia e densidade do cometa. Pois um cometa pequeno e com pouca densidade pode se desintegrar ao entrar na faixa, ou mesmo se desintegra ao sair, pois a sua energia e densidade pode ser toda gasta durante o percurso na faixa graceli.

Assim, a órbita do cometa também muda ao entrar na faixa graceli.

Estas variações também acontecem com a lua. Que foi publicado na quarta teoria de astronomia graceliana – publicado na internet.

TEORIA DA FLUXONALIDADE.

A FLUXONALIDADE ACONTECE NO SISTEMA ATÔMICO NA PRODUÇÃO DE ENERGIA E DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

As teorias de graceli seguem uma lógica se direcionando sempre para uma unidade, e nesta unidade com uma harmonia e ordem, que vão à direção ao poder divino.

E seguem um direcionamento dessemelhante. Ou seja, os elementos não se formam uns após outros, pois a produção de alguns elementos o processo é diferente, por isto que alguns parecem que estancam todo o processo. Como é o caso do ferro.

E também elementos pesados podem se separar e voltar a ser elementos mais leves.

Tudo isto depende do fluxo e intensidade na produção de energia do sistema atômico.

É o fluxo oscilatório o determinante da energia.

Ou seja, a diferença na intensidade de energia produz o fluxo, pois sempre uma parte com mais energia vai ativar a com menos energia, por isto que sempre haver este fluxo em que oscila a produção de energia.

Os elementos também se alternam num sistema de produção – de leves a pesados e de pesados a semi-leves, e destes a leves ou a pesados. Ou seja, os prótons podem se aglutinar ou se separar, isto depende da intensidade na produção de energia. Ou seja, o caminho a ser seguido para a aglutinação ou a separação é energia com a intensidade de seu fluxo.

Os fluxos acontecem nos fenômenos geofísicos, astrofísicos, atmosféricos, astronômicos, cosmológicos, etc.

Pois, o fluxo de energia que produz os elementos e a matéria também produz a radiação e a temperatura e que agem sobre os fenômenos dos outros corpos, e elementos e astros que entram num sistema com maior ou menor intensidade de energia, radiação e temperatura.

Isto sempre acontece com astro que entram ou saem da faixa graceli. Isto é mais presente nos cometas ao entrarem na faixa graceli periélica.

Ou seja, todos os fenômenos dos astros mudam ao entrar na faixa graceli.

Com os fenômenos geofísicos temos uma prova disto. Pois, o planeta ao entrar na faixa graceli e conforme a sua posição rotacional, lateral e translacional em relação à posição da faixa, e havendo um alinhamento central entre os dois, os fenômenos geofísicos e atmosféricos terão um acréscimo de intensidade.

O alinhamento central entre os dois na faixa graceli [no alinhamento equatorial] é determinante, pois, é o ponto que converge todo energia das extremidades para o centro na faixa graceli pelo magnetismo.

E o encontro dos dois astros nesta posição e que tem uma grande alteração nos fenômenos do secundário que entra na faixa.

Por isto que na terra de décadas em décadas há grandes mudanças atmosféricas.

Assim, o fluxo é determinado pela energia, posição e proximidade com a energia de outros e com a produção da própria energia.

Assim, a energia já uma um consequência dos fluxos, e que determinam os fenômenos dos astros e dos elementos.

SOBRE AS ORIGENS DOS COMETAS.

Os cometas têm duas origens. Uma solar do material da radiação solar. E outra planetária.

O sol e os planetas que os produzem os impulsionam para fora. Por isto que a grande maioria se encontra a partir de júpiter. Pois nesta distância a ação da radiação solar já diminuiu e sua energia também está gasta, e eles passam a se deslocar vagarosamente após júpiter.

Mas, com uma crescente excentricidade e inclinação.

Como é defendido pelas teorias graceliana a gravitação não tem nenhuma função sobre o deslocamento e órbita dos astros.

A origem do astro, a sua dinâmica, órbita e desintegração se devem a sua energia, a sua origem pela radiação solar, e a ação da faixa graceli na formação e impulsão do astro no espaço.

Assim, eles são produzidos e impulsionados para fora, e eles se instalam nesta faixa. Porem sempre com um deslocamento para fora do sistema solar. Assim, os cometas não são capturados pelo sol, mas sim impulsionados para fora enquanto outros são produzidos e colocados no sistema solar.

E também como já foi colocado anteriormente, alguns cometas se desintegram ao entrar na faixa graceli.

A grande quantidade de cometas após júpiter se deve a impulsão inicial da radiação solar ou planetária, e a fraca energia de alguns cometas para voltarem próximo da faixa graceli.

Pois, eles além de serem pequenos possuem pouca densidade.

Assim, as gravitações do sol e dos planetas não alteram a órbita dos cometas, pois se a gravitação tivesse esta tamanha função os cometas chegariam sempre com grandes alterações em suas órbitas.

Porém, as alterações são lentas, e isto se deve a faixa graceli e a radiação solar, pois os astros estão sempre se distanciando e não sendo atraído, pois ele tem sempre um período maior e progressivo.

E ele segue o princípio da instabilidade para a semi-estabilidade. E da semi-estabilidade para a instabilidade crescente e progressiva.

Assim, temos UMA SÓ TEORIA PARA EXPLICAR A ORIGEM A TODOS OS FENÔMENOS DOS COMETAS, e é a mesma para explicar a das galáxias, estrelas, planetas, satélites, asteróides e do sistema atômico.

Grupos de cometas.

São cometas que repetem a mesma órbita de outro, e que são dois ou três e que também podem se movimentar juntos.

Isto se deve a dois fatores.

a- Um na origem. Pois durante a formação não se formou um só mais dois ou três. E que foram impulsionados para fora pela radiação solar. E passou a desenvolver a mesma órbita por terem sidos produzidos ao mesmo tempo, e com a mesma energia e diâmetro.

Esta produção acontece na faixa graceli através do material da radiação do primário, e que passa pela primeira fase na forma de anéis, e discos de esferas. [observação. Já foi detectado no espaço discos de esferas em torno de astros].

Outro fenômeno que comprova isto é o cinturão de asteróides entre marte e júpiter.

Este grupo de cometas e o cinturão de asteróides explicam outras fases na formação dos astros. Pois, não só seriam as esferas grandes que sairiam na forma de astro. Mas sim outras esferas menores. E uma quantidade muito maior. E isto procede.

b- Outro fator é a divisão do astro ao entrar na faixa graceli.

Os cometas se encontram na sua maioria após júpiter por dois fatores.

Um por que os planetas também produzem cometas, mas em menor quantidade.

E o outro é que os cometas são impulsionados pela radiação solar, e após júpiter o efeito da radiação solar já não tem a mesma intensidade. E neste ponto eles passam a vagar lentamente e se afastando e aumentando a sua inclinação e excentricidade progressivamente.

A alternancidade dos fenômenos passa por duas etapas.

a- primária - Uma durante a formação. Dentro da faixa graceli.

b- secundária e subsequentes - E a outra quando o astro [é mais comum nos cometas que retornam e entram novamente na faixa graceli]. Sofrem novas variações que refletem em seu brilho, na sua órbita, dinâmica, coma, cauda, etc.

Ou seja, quando dentro da faixa graceli eles têm um aumento em seus processos físicos, e quando saem a sua órbita passa a ser regida pelo que já recebeu e pela a sua própria energia.

O QUE É A ALTERNANCIDADE.

A alternancidade é a mudança de causas que agem na produção dos fenômenos astronômicos, cosmológicos, formas, estruturas, aglutinação e desintegração, dinâmica, órbitas, reprodução de astros pela aglutinação, etc.

Na primeira fase dentro da faixa graceli são os fenômenos da faixa graceli e a energia do astro que agem sobre o secundário.

Ao sair da faixa graceli o secundário passa a produzir a sua própria dinâmica, órbitas, variações e fluxos, e todos os outros fenômenos.

Esta teoria já está publicada na internet. Em teoria da alternancidade e variação graceliana.

COMO JÁ FOI VISTO ANTERIORMENTE, O COMETA PODE ENTRAR NA FAIXA GRACELI COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO E SAIR COM UMA CAUDA, COMA E BRILHO MAIOR OU MENOR.

Isto se deve ao estágio químico do cometa, se tiver uma química em estágio muito reativo a cauda, coma e brilho aumentarão. Pois a energia da faixa graceli e a radiação solar ativarão esta química a transformando em combustível.

E se tiver uma química em estágio final, a sua energia será gasta e a coma, cauda e brilho diminuirão.

Isto pode acontecer quando o cometa entrar ou sair da faixa graceli.

As teorias de graceli seguem uma lógica se direcionando sempre para uma unidade, e nesta unidade com uma harmonia e ordem, que vão à direção ao poder divino.

Complementam a teoria da fluxonalidade a teoria do universo fluxonário estruturante graceliano. E as teorias de astronomia de graceli. Publicadas na internet.

SOBRE AS VARIAÇÕES DOS COMETAS.

Os cometas podem aumentar ou diminuir a sua velocidade ao entrar ou ao sair da faixa graceli periélica.

Isto depende da posição do astro ao entrar na faixa graceli e da energia do próprio astro.

Pois, se tiver pouca energia ela pode ser toda gasta e a velocidade do astro diminuir, tanto ao entrar como ao sair. E também a radiação impulsionar o cometa pra fora dificultando a sua entrada e modificando a sua órbita.

O cometa pode também ser desintegrado, e isto também depende da posição que entrou na faixa graceli e da sua densidade e energia.

A cauda, coma e o brilho também dependem destes dois fatores – da energia do próprio astro e da posição que o astro se encontra ao entrar na faixa graceli.

O cometa pode aumentar, ou se dividir ou diminuir, ou mesmo desaparecer na faixa graceli, isto pode acontecer tanto na entrada quanto na saída.

Isto também depende da energia da faixa graceli e seus fenômenos, e da energia e densidade do cometa. Pois um cometa pequeno e com pouca densidade pode se desintegrar ao entrar na faixa, ou mesmo se desintegra ao sair, pois a sua energia e densidade pode ser toda gasta durante o percurso na faixa graceli.

Assim, a órbita do cometa também muda ao entrar na faixa graceli.

Estas variações também acontecem com a lua. Que foi publicado na quarta teoria de astronomia graceliana – publicado na internet.

Teoria da fluxonalidade.

A essência da natureza é se comportar com dois fenômenos.

1 – um de compressão que produz a aglutinação, e que produz os anéis, as esferas, astros.

Pois, os agentes da compressão são.

a- O espaço denso [ação primária na formação e na fase primária].

b- A pressão atmosférica pressionando os corpos e ajudando a união entre eles.

c- Os campos.

e- E a própria energia que ao se processar tem também a ação de compressão.

5 -E o outro fenômeno é a ação de desintegração [separação], pela ação da energia, temperatura, luz, e radiação.

Isto se confirma na dilatação dos metais, na queima de materiais, na luz, na radiação, nos gases quando sob pressão, nos elétrons e saltos de partículas, nos fenômenos geofísicos, astronômicos, etc.

A produção dos elementos químicos acontece por fluxos dentro do sistema atômico.

Estes dois fenômenos que produzem o comportamento e o fluxo astronômico, atômico, físico e cosmológico.

E mantém o retorno e a continuação do processo num fluxo após uma desintegração.

E renova e mantém o sistema na produção de astros e secundários menores.

PULSOS E FLUXOS DE ENERGIA E RADIAÇÃO.

A ação dos pulsos de radiação de luz e raios x chega a cerca de 30 vezes por segundos, na nebulosa do caranguejo, isto prova que os pulsos e a impulsão são maiores do que a gravidade.

E de que a natureza não é um continuo e fechado processo de espaço-tempo, mas fluxos descontínuos em processos de energia e radiação que ocorrem dentro da matéria e no espaço.

ASTRONOMIA DE MUDANÇAS – MOVIMENTOS E EFEITO SANFONA, LATERALIDADE E BALANÇO NOS MOVIMENTOS DOS ASTROS.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

Há vários movimentos dos astros.

De rotação.

De rotação com lateralidade.

De rotação com ida e retorno – efeito sanfona e balanço.

Translação.

Translação com lateralidade.

Translação com ida e retorno – efeito sanfona.

Translação com afastamento – ida e retorno – efeito sanfona e balanço.

Translação com variação na elipse – decrescimento.

Translação na elipse crescimento constante –

E balanço e ida e retorno – efeito sanfona e balanço.

Na inclinação - crescimento e decrescimento, ida e retorno – efeito sanfona e balanço.

E seguindo fluxos de intensidades e variações.

A elipse passa por uma fase mais comprida, depois fica menos comprida e mais arredondada, e volta a aumentar o seu comprimento, aumentando a sua excentricidade. Isto se confirma nos cometas e satélites distantes e asteróides.

As variações acontecem tanto na dinâmica quanto nas órbitas e na rotação e afastamento.

Com isto produzindo o alinhamento e depois e desalinhamento.

O movimento de translação com o de afastamento produz um movimento em espiral.

No comments:

Post a Comment